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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Ônibus de motor dianteiro da Volvo é sucesso de vendas no Brasil



O modelo produzido pela Volvo tem quase 10% do mercado de ônibus  semipesados no Brasil


Luís Alberto Alves

 O ônibus de motor dianteiro da Volvo, o B270F vem apresentando uma trajetória de sucesso no mercado brasileiro.  Em 2013, o número de emplacamentos do modelo aumentou 45,9% em relação ao ano anterior, enquanto o mercado registrou uma queda de 10,8% no segmento. Lançado em julho de 2011, o modelo já alcançou 9,4% de participação no mercado de ônibus semipesados no Brasil.

“Lançamos o modelo de motor dianteiro para atender aos pedidos do mercado, e os clientes têm nos respondido de maneira bastante positiva”, afirmou o presidente da Volvo Bus Latin America, Luís Carlos Pimenta.

 No segmento de fretamento o sucesso do B270F é ainda mais expressivo. O número de emplacamentos de veículos voltados para o segmento cresceu 164% em 2013 em relação a 2012.

 “Este sucesso no segmento de fretamento é devido à potência adequada ao tipo de aplicação, o que proporciona um baixo consumo de combustível e contribui para aumentar a rentabilidade da operação”, disse Jefferson Cunha, gerente da linha de ônibus rodoviários da Volvo Bus Latin America.

 O motor de 270 cv permite manter a velocidade mesmo em marchas mais altas, reduzindo o consumo de combustível. Além disso, o modelo é produzido com um aço especial, o que o torna o mais leve e mais robusto do mercado. 

 Em 2013, o B270F evoluiu e recebeu suspensão pneumática, item que garante mais conforto e segurança aos passageiros, já que reduz sensivelmente os níveis de vibração e ruído da suspensão.

  O B270F foi desenvolvido no Brasil para atender às necessidades de mercado nacional nos segmento de chassis urbanos, rodoviários e de fretamento, e é indicado para operações de curtas e médias distancias (até 200 km). Porém, a grande aceitação do veículo está extrapolando as fronteiras e hoje, já é vendido também no Chile e no Peru.  “Outros mercados da América Latina têm necessidades muito parecidas com a brasileira”, explica Cunha.



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