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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Citroën Jumper: 30 anos de evolução a serviço dos profissionais

      Divulgação


Radiografia da Notícia

Desde 1994, as várias gerações do Jumper colocaram a inovação em benefício de diversas categorias, dos artesãos às grandes frotas, com o objetivo de aumentar a tranquilidade do motorista e o desempenho da empresa

* O Citroën Jumper sempre ofereceu robustez e design inteligente, permitindo a otimização de cada metro cúbico de volume e oferecendo uma ampla variedade de configurações para proporcionar uma solução sob medida para cada usuário

* O  renomado Type H, o bem conceituado C25 e o Jumper, que comemora hoje seu 30ºaniversário de seu lançamento mundial

Luís Alberto Alves/Hourpress

Há quase 100 anos, a Citroën apoia todos os profissionais com uma gama de veículos comerciais robustos e inovadores, adaptados às necessidades específicas de cada categoria. Isso é particularmente visível no segmento de furgões, com modelos icônicos como o TUB, um verdadeiro pioneiro dos veículos utilitários modernos, o renomado Type H, o bem conceituado C25 e o Jumper, que comemora hoje seu 30ºaniversário de seu lançamento mundial.

Acompanhe a excepcional trajetória do Jumper, que permitiu à Citroën estar ao lado de várias empresas e categorias profissionais por 30 anos.

1994: O Jumper traz um novo conceito de modernidade ao mercado de vans

Quando foi lançado, em janeiro de 1994, o Jumper deixou uma impressão memorável ao trazer para o mercado de vans um design, conforto, ergonomia e prazer de dirigir inspirados nos veículos de passeio. Considerando os profissionais que passam longas horas em seus veículos, a Citroën deu atenção especial ao interior com ergonomia semelhante à de um sedã, isolamento acústico aprimorado e recursos inéditos para uma van, como vidros elétricos e ar-condicionado.

É claro que o novo Jumper não se esqueceu de atender às necessidades essenciais de todos os profissionais com uma ampla gama de motores (gasolina e diesel, incluindo o novo 2.5L aspirado ou turbodiesel com três válvulas por cilindro, adequado para cargas pesadas) e diversas configurações de carroceria, resultando em um total de 58 versões diferentes.

2002: Motores e recursos sem precedentes

No início dos anos 2000, o Jumper evoluiu com um design renovado e, o mais importante, com a adoção de dois motores de última geração: o motor 2.2 HDi turbodiesel de injeção direta e o motor 2.0i bicombustível a gasolina/GNV. O Jumper também inovou em termos de recursos, sendo o primeiro em seu segmento a oferecer um banco do motorista com amortecimento variável, câmera e sensores de ré.

2006: Um Jumper totalmente novo que atende melhor às necessidades de seu tempo

Com base no sucesso da primeira geração, a Citroën lançou um modelo totalmente novo que atendia ainda mais precisamente às necessidades dos profissionais. O design combinava modernidade e praticidade, incluindo degraus integrados ao para-choque para facilitar a limpeza do para-brisa. A gama de volumes úteis foi ampliada, chegando agora a até 17 m³, em comparação com os 14 m³ anteriores.

O novo Jumper foi um dos poucos modelos de tração dianteira em seu segmento a permitir um peso total carregado superior a 3,5 toneladas. A linha de motores diesel HDi foi ampliada para incluir três níveis de potência: 100, 120 e 157 cv.

2014: Um Jumper na vanguarda com a introdução de auxílios de direção avançados

Continuando a estar na vanguarda, o Jumper recebeu tudo o que há de mais moderno em meados da década de 2010: luzes diurnas com LED, uma tela sensível ao toque com sistema de navegação integrado, conexão Bluetooth e USB e um sistema Stop & Start em seus motores e-HDi para reduzir ainda mais o consumo de combustível.

2024: O Jumper entra em uma nova era

Hoje, o Jumper inicia uma dimensão sem precedentes para se manter totalmente conectado à evolução das restrições, necessidades e desejos dos profissionais, com a chegada de um novo modelo na Europa, com novas e inéditas opções de motores e câmbios.

Como pioneiro em emissões zero em seu segmento, o Jumper também estará disponível na Europa com uma versão elétrica e, posteriormente, com um novo trem de força alimentado por célula de combustível de hidrogênio que deverá oferecer uma autonomia de quase 500 km.

Com esses novos recursos e um design mais assertivo do que nunca, com a nova identidade da marca Citroën, o Jumper tem todos os pontos fortes para inaugurar uma quarta década de sucesso no segmento de vans.

Citroën: Novo Suv Aircross é modelo para até sete pessoas

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Radiografia da Notícia

* Preços das versões de sete lugares partem de R$ 117.990 na venda on-line

* Todos os clientes terão direito às três primeiras revisões grátis e condições especiais de financiamento

*  O Novo Citroën Aircross está disponível nas versões Feel, Feel Pack e Shine

Luís Alberto Alves/Hourpress

A Citroën revelou nesta quarta-feira (21/02) os preços do Novo SUV Citroën C3 Aircross de sete lugares. Com as já conhecidas inovações e toda a versatilidade do Novo Aircross, o modelo chega em três versões com valores a partir de R$ 117.990 na modalidade de venda on-line. Com isso, ele se torna o veículo capaz de transportar até sete pessoas mais acessível do mercado.

O Novo Citroën Aircross está disponível nas versões Feel, Feel Pack e Shine, sendo todas equipadas com o premiado motor Turbo 200 de até 130 cv e câmbio CVT de sete marchas. O primeiro e único B-SUV nacional para até sete pessoas também agrega uma longa lista de equipamentos de série, além da opção de incluir dezenas de acessórios originais Mopar e pacotes competitivos de financiamento.

O Novo Aircross vem de série com controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, luzes de rodagem diurna (DRL) com leds, direção elétrica, ar-condicionado com o exclusivo sistema de ventilação suplementar no teto e sistema multimídia Citroën Connect Touchscreen com tela de 10,25 polegadas com Android Auto e Apple Carplay sem fio e seis alto-falantes.

A ampla gama de versões oferece uma vasta oferta de equipamentos para atender às diferentes demandas dos clientes, podendo incluir sensor e câmera de ré, painel digital customizável de 7”, rodas de liga-leve de até 17” e bancos com forração premium, entre outros itens.

Comodidade e praticidade

O Novo Aircross conta com um inédito e prático sistema de remoção dos bancos da terceira fileira que, por meio de um simples mecanismo de acionamento, permite rebatê-los e/ou removê-los individualmente. Os assentos pesam aproximadamente 8 kg e podem ser armazenados em uma exclusiva bag Mopar (comercializada à parte) para serem transportados com facilidade.

Caso a opção seja mantê-los no veículo e ainda assim houver necessidade de espaço, é possível colocar bagagens sobre os bancos da terceira fileira dobrados, pois sua estrutura reforçada permite a colocação de peso sem risco de danos ao conjunto.

O Novo Aircross possui um porta-malas capaz de comportar até 493 litros de bagagens — o maior entre seus rivais diretos no segmento —, e clientes que precisarem de ainda mais espaço podem optar pelas barras transversais de teto oferecidas pela Mopar para a fixação de um baú ou suporte de bicicletas.

Um sistema de ventilação suplementar no teto de série em todas as versões reforça o conforto climático para os ocupantes da segunda e terceira fileira, com ajuste de velocidade individual e independente. Além disso, os passageiros do Novo Aircross podem dispor de porta-copos e conectores USB para a recarga de celulares posicionados de forma inteligente na cabine, distribuídos ao longo das três fileiras de assentos, de acordo com a versão.

Todo esse pacote inclui a conhecida acessibilidade da Citroën. Ambas as configurações, de cinco e sete lugares, podem ser adquiridas com taxa 0% em até 24 vezes e todos os clientes terão direito às três primeiras revisões grátis.

Confira abaixo os preços e lista de equipamentos do modelo:

Novo Aircross 7 Feel Turbo 200 AT – R$ 117.990 (venda on-line)

- Motor Turbo 200 de até 130 cv

- Câmbio automático CVT de sete marchas, com trocas sequenciais e três modos de condução

- Citroën Connect Touchscreen de 10” com Android Auto e Apple Carplay sem fio com comandos no volante

- Três entradas USB, incluindo duas para a segunda fileira

- Monitoramento de pressão dos pneus

- Controle de estabilidade e tração com assistente de partida em rampa

- Luzes de condução diurna (DRL) com leds

- Seis alto-falantes

- Ar-condicionado

- Banco do motorista com regulagem de altura

- Vidros dianteiros e traseiros elétricos com função one touch

- Rodas de 16” com pneus 205/65

- Travas elétricas com acionamento por telecomando da chave

- Alarme

- Bocal do combustível com destravamento elétrico

- Barras longitudinais no teto

- Dois assentos na terceira fileira rebatíveis e removíveis

- Sistema de ventilação no teto

- Exclusivo logotipo 7 no porta-malas

Opcionais:

- Pack Protection (Protetor de cárter + protetor de soleira)

- Pack Design (Embelezador da grade dianteira + protetor lateral de portas)

Novo Aircross 7 Feel Pack Turbo 200 AT – R$ 127.990

Todos os itens da versão Feel mais:

- Sensor de estacionamento traseiro

- Rodas de liga-leve de 16”

- Airbags laterais

- Apoio de braço no banco do motorista

- Retrovisores elétricos

Opcionais:

- Pack Protection (Protetor de cárter + protetor de soleira)

- Pack Comfort (Faróis de neblina + câmera de ré)

- Pack Design (Embelezador da grade dianteira + protetor lateral de portas)

Novo Aircross 7 Shine Turbo 200 AT – R$ 136.590

Todos os itens da versão Feel Pack mais:

- 2 portas USB de recarga rápida para a terceira fileira

- Rodas de liga-leve de 17” e pneus 215/60

- Faróis de neblina

- Câmera de ré

- Bancos e volante com forração premium

- Controlador de velocidade com limitador integrado

- Skid plate frontal e traseiro

- Grade do radiador na cor preto brilhante

- Acabamento exclusivo traseiro na cor preto brilhante

Opcionais:
- Teto bitom Preto Perla Nera ou Branco Banquise

- Pack Protection (Protetor de cárter + protetor de soleira)

- Pack Design (Embelezador da grade dianteira + protetor lateral de portas)
 


Renault: Kardian começa a ser produzido no Paraná

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Na pré-venda estão disponíveis as três versões de acabamento: evolution, techno e première-edition

O Kardian é o primeiro carro do Renault International Game Plan 2027 e será lançado no mercado brasileiro em março

O Kardian se diferencia pelas inovações e recursos normalmente encontrados no segmento superior

Luís Alberto Alves/Hourpress

Revelado globalmente em outubro no Rio de Janeiro, a Renault inicia  a produção do Kardian no Complexo Ayrton Senna. A fábrica do Paraná é a primeira do mundo a produzir esse SUV do segmento B, que inaugura uma nova plataforma, um novo motor 1.0 turbo flex e uma nova caixa de câmbio automático de dupla embreagem. O Kardian é o primeiro carro do Renault International Game Plan 2027 e será lançado no mercado brasileiro em março.

A Renault também iniciou nesta semana a pré-venda do Kardian. Os pedidos podem ser feitos no site prevenda.kardian.renault.com.br/r-pass comprando o R Pass no valor de R$ 1.000. Com isso, o cliente tem acesso a reserva do carro e entrega prioritária, além da garantia de preço de pré-venda. O carro será entregue a partir do final de março. 

Na pré-venda estão disponíveis as três versões de acabamento: evolution, techno e première-edition, com preços a partir de R$ 112.790. Todas com o novo motor turbo TCe de 125 cv com 220 Nm combinado ao eficiente câmbio automático EDC (Efficient Dual Clutch).

O Kardian se diferencia pelas inovações e recursos normalmente encontrados no segmento superior, como as rodas de 17 polegadas, o console mais alto com alavanca de velocidade do tipo “e-shifter”, bem como as regulagens do sistema MULTI-SENSE que permitem customizar a condução e o ambiente interno, que também pode ser personalizado por meio de opções de oito ambientes luminosos. O veículo é equipado com seis airbags e 13 sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS), como o controle de velocidade adaptativo (ACC) e alerta de distância segura (DW).

 Fábrica moderna e sustentável

A Renault é a única fabricante de automóveis da América Latina a ser reconhecida pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), como “Advanced 4th Industrial Revolution (4IR) Lighthouse” – “Farol da 4ª Revolução Industrial Avançada”, por ser uma planta referência em ações envolvendo a indústria 4.0.

Com o Metaverso industrial, a Renault aplica as mais avançadas tecnologias no processo industrial, como inteligência artificial, máquinas e postos de trabalho conectados, gêmeo digital, mineração de dados, impressão 3D e AGVs, os veículos guiados automaticamente, dentre outras soluções, da mesma forma como o Renault Group aplica em outras unidades do mundo.

A Renault também é a primeira fabricante a ser autoprodutora de 100% da energia elétrica utilizada de origem fotovoltaica, limpa e renovável.  

A fábrica do Paraná aplica tecnologias avançadas no processo produtivo desde o início da produção no Brasil, em 1998. Foi a primeira montadora do Brasil – e a primeira unidade da Renault no mundo – a adotar a pintura à base de água.

 

Conheça os sinais da queima da junta do cabeçote

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Especialista da TAKAO destaca que o superaquecimento é a principal causa de ocorrências deste tipo

* Problema ocorre de forma gradativa e pode levar à perda total do motor, se não for sanado previamente 

* Contudo, falhas na vedação ou danos estruturais podem comprometer sua eficácia e, consequentemente, levar ao quadro conhecido como queima da junta do cabeçote

Luís Alberto Alves/Hourpress

Essenciais para o funcionamento e vida-útil dos veículos, as juntas de cabeçote são projetadas para vedar a conexão entre o bloco e o cabeçote do motor. Sua função principal é evitar que fluidos, como óleo lubrificante e líquido de arrefecimento se misturem, ao mesmo tempo que mantém a compressão da mistura ar/combustível dentro das câmaras de combustão, garantindo a performance e eficiência dos componentes mecânicos.

Contudo, falhas na vedação ou danos estruturais podem comprometer sua eficácia e, consequentemente, levar ao quadro conhecido como queima da junta do cabeçote. Embora conhecida pelos estragos extremos que pode causar aos motores, a queima da junta do cabeçote pode ser reparada antes de provocar grandes prejuízos. Quem explica é Marlon Silva, coordenador técnico, da TAKAO, marca de componentes para motor comercializada pela Goop Distribuidora, e referência no mercado de reparação automotiva.  

“A queima da junta do cabeçote ocorre pelo contínuo funcionamento do motor em temperaturas extremas, o que afeta as condições físicas da composição da peça, que se desgastam prematuramente, reduzindo sua eficácia, até queimá-la. Mas esse não é um processo imediato. Ela acontece gradativamente e pode ser identificada por uma série de sinais”, afirma o coordenador técnico.

Indicativos da queima da junta do cabeçote

- Perda de potência: ao queimar, a junta do cabeçote deixa de manter a compressão adequada nos cilindros. Com isso, a queima de combustível fica prejudicada, afetando a performance do motor. Durante a condução, será notada uma perda de potência, com uma redução nas retomadas das acelerações, falhas nas partidas ou mesmo a ocorrência de trancos na condução. Além de aumentar o consumo de combustível, esta condição pode acelerar o desgaste dos componentes e causar danos irreparáveis ao motor.

- Alto consumo de óleo e combustível: em uma situação de queima de junta do cabeçote, ocorrem vazamentos de óleo e fluído de arrefecimento para as câmaras de combustão, permitindo que se misturem. Isso leva a um aumento excessivo no consumo de óleo e o risco de danos pela falta de lubrificação adequada das peças do motor. Além disso, o consumo de combustível aumenta, uma vez que falhas na compressão dos cilindros exigirão mais combustível para manter a potência. A curto prazo, haverá um aumento nos gastos com combustível, no médio, com óleo lubrificante e no longo, com todo o conjunto motriz.

Fumaça no sistema de exaustão: “à medida que a falha da junta do cabeçote piora, ela trará mais líquido de arrefecimento para a câmara de combustão, causando o funcionamento irregular do motor”, explica Marlon Silva. “Neste momento, haverá a emissão de fumaça branca saindo do tubo de escape. No entanto, o motorista pode não notar, devido à ação do catalisador e continuar a dirigir, sem se atentar para a gravidade da situação”. O especialista destaca que, contudo, após um tempo, o sistema catalítico também será afetado e a fumaça se tornará visível, além de ser facilmente notada pelo forte odor que será exalado pelo sistema de exaustão. Entretanto, a situação já terá se agravado, comprometendo ainda mais todo os sistemas.

-Vazamentos: é comum ocorrerem vazamentos do líquido de arrefecimento em situações de queima da junta do cabeçote. Em alguns casos, também pode haver vazamento de óleo lubrificante. Um sinal característico é o acúmulo do fluido do radiador em partes do motor ou abaixo do veículo. Atualmente, os fluidos e aditivos de radiador são disponibilizados com corantes, o que facilita a identificação desses vazamentos. Marlon Silva alerta para a perda do fluído de arrefecimento nesse processo: “Quando o pistão está no curso de admissão, ele pode sugar uma pequena quantidade desse fluído para a câmara de combustão, que é queimada durante o evento, reduzindo gradativamente o nível do líquido”. Uma forma de garantir que não haja vazamentos é checar o nível do líquido arrefecedor no depósito de expansão. Se ele estiver muito baixo é sinal de que isso precisa ser averiguado, antes de ocasionar mais problemas.

- Contaminação de fluidos: durante a queima da junta, ocorre a mistura do óleo lubrificante com o fluído de radiador, provocando uma contaminação que afetará a lubrificação dos componentes. Ao verificar o óleo do motor, é possível notar que sua composição está alterada, apresentando uma aparência leitosa, com aspecto semelhante a café com leite ou milk shake. Nessa situação, o composto já perdeu praticamente todas suas propriedades e não lubrificará mais as partes de atrito, permitindo o desgaste prematuro e acentuado das peças do motor e agilizando o processo para a ocorrência de uma pane total do veículo.  

 Como identificar uma junta de cabeçote queimada 

Uma junta de cabeçote queimada pode exigir uma série de reparos, dependendo da gravidade dos danos causados: da substituição da junta queimada e demais componentes, como cilindros, pistões, retentores, sensores de oxigênio e catalisador até a troca do cabeçote ou do bloco do motor, no pior dos casos.

Para identificar a queima da junta do cabeçote, o especialista da TAKAO recomenda a realização de alguns procedimentos, como um teste de pressão do líquido arrefecedor para determinar se há vazamentos externos. Com o reservatório de expansão completo, deixa-se o motor do veículo em funcionamento por um período. À noite, o veículo é desligado. Pela manhã, é feita uma inspeção no motor e abaixo do carro, procurando por manchas e poças de fluído vazado após o esfriamento do conjunto motriz. 

Outra maneira de avaliar é utilizar um boroscópio, equipamento dotado de uma microcâmera para verificar se há algum sinal de fluido na câmara de admissão, após a injeção de ar comprimido em seu interior. No entanto, Marlon indica que a melhor forma de se evitar a queima da junta do cabeçote é realizar as revisões preventivas com profissionais de confiança e sempre utilizar componentes de qualidade, respeitando as especificações dos fabricantes e reconhecidos pelo mercado.

  A TAKAO tem em seu portfólio um amplo leque de juntas de cabeçote, para as mais diversas marcas de veículos da linha leve. Elas estão disponíveis em versões multilâminas ou de fibras, fabricadas com aço de alta resistência.  As juntas de fibras são recobertas com lâminas de alto desempenho e oferecem a aplicação de um cordão de silicone quando necessário. Assim como toda o restante da linha, as juntas de cabeçote da marca são produzidas dentro das especificações de cada fabricante e possuem certificação do INMETRO.  




GM: Investimento de R$ 7 bilhões no Brasil para acelerar mobilidade sustentável

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Aporte faz parte da primeira fase do novo ciclo de investimento que chancela o início do período de maior transformação da marca no país

* Valor será destinado para promover a renovação do portfólio de veículos, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras, a evolução das operações e a criação de novos negócios

Isso abrange a renovação completa do portfólio de veículos, desenvolvimento de tecnologias inovadoras e customizadas para o mercado local

Luís Alberto Alves/Hourpress

A General Motors anuncia a primeira fase do seu novo ciclo de investimento para suas operações no Brasil. O valor corresponde a R$ 7 bilhões, que serão aplicados no período de 2024 a 2028, com foco na mobilidade sustentável.

Isso abrange a renovação completa do portfólio de veículos, desenvolvimento de tecnologias inovadoras e customizadas para o mercado local, além da criação de novos negócios. As fábricas também receberão evoluções que as tornarão ainda mais modernas, ágeis e sustentáveis.

A solenidade foi realizada em Brasília (DF), com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da General Motors International, Shilpan Amin, o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro e o vice-presidente da GM América do Sul, Fabio Rua. Este investimento da GM no Brasil chancela o início do período de maior transformação da marca em sua história no país. O novo ciclo tem como objetivo reforçar a competitividade da empresa e a sustentabilidade de suas operações e produtos.

País

“O Brasil é estratégico para o plano global de expansão de negócios da GM. Além de ser um polo exportador de veículos para a América do Sul, conta com um amplo centro de desenvolvimento de engenharia e é um mercado com alto potencial de crescimento com vocação também para veículos de novas tecnologias, em sintonia com a matriz energética predominantemente limpa do País”, explicou o presidente da General Motors International, Shilpan Amin.

A companhia segue com sua visão de futuro, de um mundo com zero acidente, zero emissão e zero congestionamento. Esta estratégia engloba recursos avançados de segurança veicular e de produtos cada vez mais eficientes do ponto de vista energético e ambiental.

A primeira fase do novo ciclo de investimento da GM representa também o início das comemorações do centenário da empresa no país, que acontece em 2025.

Natural

“Este será o período de maior transformação da GM no Brasil. As mudanças são necessárias em virtude das atuais demandas da sociedade e dos consumidores. Estamos trabalhando junto aos nossos colaboradores, concessionários, fornecedores e outros parceiros do negócio para liderar este movimento”, disse o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro.

De acordo com o executivo, o Brasil tem vocação natural para a mobilidade sustentável. “Por isso, é fundamental termos um ambiente de negócios interno mais competitivo e isonômico, que propicie cada vez mais investimentos e que esteja alinhado a este momento de transição para as novas tecnologias”.


GM: Onix, Tracker e Montana ganham cores mais vivas

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* Chevrolet regista aumento da participação de carros coloridos; quatro opções inéditas de pintura entram na linha 2025 da Chevrolet, como o Azul Boreal, alusivo à tecnologia e que estreia junto com o Novo Spin

*  A tendência são automóveis mais coloridos, observa levantamento feito pela Chevrolet, que vem registrando crescimento da procura por cores mais vivas

Ao todo, a Chevrolet oferece 18 opções de cores quando somada todas as combinações do portfólio

Luís Alberto Alves/Hourpress

A cor de um automóvel tem tanta relevância para o consumidor que a Chevrolet possui um time de especialistas responsáveis por identificar tendências e ajudar a desenvolver novas soluções de pigmentação. Por isso a marca está lançando quatro opções inéditas para a linha 2025, entre eles o Azul Boreal, que estreia com o Novo Spin até o fim de março e que será disponibilizado simultaneamente também para o Tracker e a Montana.

“Todo lançamento da Chevrolet costuma trazer sempre uma cor distinta, capaz de evidenciar o caráter do veículo, ressaltar os elementos do design e marcar o momento. São aproximadamente três anos trabalhando para definir a paleta de cores ideal para um modelo, pois a preferência do consumidor está sempre mudando de direção. A moda, a arte e a arquitetura, tudo acaba influenciando”, explica Alexandre Ameri, gerente de design da GM América do Sul.

A tendência são automóveis mais coloridos, observa levantamento feito pela Chevrolet, que vem registrando crescimento da procura por cores mais vivas. O azul, o vermelho e o verde representam atualmente 14% das vendas da linha Chevrolet no Brasil, 3pp (Pontos Percentuais) a mais do que em 2019. O modelo de alto volume que tem puxado este fenômeno no portfólio da marca é a atual geração do Onix – tanto o hatch como o sedã.

Azul

Cada tinta é desenvolvida para destacar importante uma característica do veículo. Mais fechado, o novo Azul Boreal do Novo Spin remete à tecnologia, enquanto o Azul Seeker, mais vivo do Onix, remete à conectividade. Já o Azul Eclipse evidencia a sofisticação devido ao seu aspecto escuro, por exemplo. Todas elas trazem pigmentos capazes de gerar múltiplos efeitos dependendo da incidência e do ângulo da luz.

Ao todo, a Chevrolet oferece 18 opções de cores quando somada todas as combinações do portfólio. Cada um dos 12 modelos disponíveis atualmente na rede de concessionárias tem, em média, meia dúzia de cores, entre sólidas, metálicas e, em alguns casos, até peroladas.

Além do novo Azul Boreal, três outras cores inéditas farão sua estreia na linha 2025 e serão reveladas junto com os próximos lançamentos da marca.

 Branco 

A cor preferida do cliente Chevrolet, no entanto, continua sendo a branca, assim como a maioria dos consumidores ao redor do mundo. Cerca de um terço dos veículos novos da marca emplacado no Brasil neste último ano foram brancos (35%), seguido pelos carros pratas (25%), pretos (13%) e cinzas (13%).

“Apesar das cores neutras dominarem o cenário automotivo há décadas, vale destacar que, de tempos em tempos, a gente troca a composição e atualiza as tecnologias, trazendo diferentes efeitos e perspectivas para elas”, destacou o designer da GM.

Um exemplo é o Branco Abalone, da Silverado. A cor possui uma camada extra de tinta para ressaltar a percepção de profundidade na pintura, valorizando ainda mais o design da picape premium. Já o Prata Shark e o Cinza Rush trazem um tom mais escuro que a média do mercado, acompanhando também a nova tendência.

Calor

Curioso observar que na região norte e mais quente do país, o mix de cores claras é mais alto, enquanto na região sul, mais fresca, os carros escuros têm maior aceitação. Isso acontece pelo fato de as cores terem a capacidade de reter e refletir calor. Quanto mais clara, menos calor ela retém, e quanto mais escura, o processo é inverso.

Além disso, cada cor tem seu próprio nome, que pode mudar conforme o mercado, por uma série de fatores, como a sonoridade na língua local ou mesmo o território de domínio do produto.  

O Bolt EUV é um destes casos. Enquanto a cor cinza exclusiva do EV aqui é chamada de “Urbano”, lá nos Estados Unidos ela foi batizada de “Ghost” ou fantasma, em inglês.

Na empresa, nenhuma cor chega à linha de produção sem antes passar por um rígido processo de qualidade interno e de aprovação em clínicas com o público-alvo. “Um dos testes é o que verifica se a cor proposta para carroceria harmoniza com os outros elementos do veículo quando exposta a diferentes tipos de fontes de luz, como a solar em diferentes momentos do dia”, explicou Ameri.

A atenção com o resultado final também se faz presente na linha de montagem. Um exemplo é a fábrica da GM de São Caetano do Sul, que iniciou a produção do Novo Chevrolet Spin para ser lançado até o fim do trimestre. Apenas a estrutura de pintura recebeu recentemente R$ 120 milhões em investimentos.



terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Eletrificados leves iniciam 2024 com novo recorde de vendas em janeiro


Arquivo Hourpress


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Em relação às vendas espetaculares de dezembro de 2023 (16.279), o total de janeiro caiu 26%

* Apesar do aumento do Imposto de Importação de veículos elétricos, que entrou em vigor no primeiro dia do ano (10% para BEV, 100% elétricos e 12% para elétricos híbridos)

Janeiro também registrou vendas de 3.910 híbridos plug-in (PHEV)

Luís Alberto Alves/Hourpress

Os veículos leves eletrificados seguiram ganhando mercado em 2024 no Brasil, confirmando a tendência de 2023. Em janeiro, foram 12.026 veículos emplacados – quase o triplo, ou 167% acima do mesmo mês do ano passado (4.503). Foi o melhor janeiro e o segundo melhor mês de toda a série histórica da ABVE, apesar do aumento do Imposto de Importação de veículos elétricos, que entrou em vigor no primeiro dia do ano (10% para BEV, 100% elétricos e 12% para elétricos híbridos).

Em relação às vendas espetaculares de dezembro de 2023 (16.279), o total de janeiro caiu 26%, mas, ainda assim, superou todas as expectativas para o primeiro mês do ano. Os números indicam a continuidade do forte crescimento das vendas de eletrificados leves nos últimos anos no Brasil, especialmente em 2023, quando chegaram a 93.247 unidades.

PLUG-IN 

Os veículos 100% elétricos BEV (Battery Electric Vehicle) foram o grande destaque, pelo segundo mês consecutivo. Em janeiro, foram 4.358 BEV, ou 36% do total de veículos eletrificados emplacados, que incluem os HEV (Hybrid Electric Vehicle) e os PHEV (Plug-in Hybrid Electric Vehicle). Na comparação com janeiro de 2023 (755), o crescimento dos BEVs foi de 477%.

Janeiro também registrou vendas de 3.910 híbridos plug-in (PHEV), um crescimento de 139% sobre janeiro de 2023 (1.637), com uma participação de 32,5% sobre as vendas totais de eletrificados no mês. Com 8.268 unidades, os veículos elétricos plug-in (híbridos PHEV e 100% elétrico BEV com recarga externa) chegaram a 68,5% das vendas totais do segmento de eletrificados no mês (12.026), consolidando uma tendência de mercado registrada ao longo de 2023.

O crescimento de mercado dos veículos plug-in é resultado do fortalecimento das montadoras para estes segmentos de veículos, com mais oferta de modelos, parceria com empresas de recarga e maior divulgação. Já os veículos híbridos convencionais não plug-in totalizaram 3.758 emplacamentos em janeiro - 1.593 HEV flex, 1.261 HEV a gasolina e 904 MHEV (Mild Hybrid Electric Vehicle), ou 31% do total de eletrificados.

MODELOS E MONTADORAS

O mercado segue sendo fortemente impulsionado pelas montadoras BYD, GWM e CAOA Chery. O BYD Dolphin GS foi o modelo 100% elétrico mais emplacado no mês, com 1.583 unidades, seguido do híbrido plug-in BYD Song Plus GS, com 1.519.

As cinco montadoras que mais emplacaram eletrificados leves em janeiro/24 foram:

1º - BYD: 4.298

2º - GWM: 2.315

3º - Toyota: 1.593

4º - CAOA Chery: 752

5º - Volvo: 668

Já os cinco modelos mais emplacados foram:

1º - BYD Dolphin GS 180EV (BEV)

2º - BYD Song Plus GS (PHEV)

3º - Toyota Corolla Cross XRX Hybrid (HEV flex)

4º - GWM Haval H6 Prem (HEV)

5º - BYD Seal AWD GS 590EV (BEV)

ESTADOS E MUNICÍPIOS

O Estado de São Paulo continua liderando o número de emplacamentos de eletrificados leves, com 4.082 veículos em janeiro – aumento de 185,5% sobre janeiro de 2023 (1.430). O Rio de Janeiro segue na vice-liderança, com 896 emplacamentos - crescimento de 126%, sobre janeiro de 2023 (397). Por munícipio, São Paulo também é a cidade que mais emplacou eletrificados em janeiro (1.819), seguida por Brasília (876) e Rio de Janeiro (561).

 

 

 

Stellantis aumenta a produção de módulos de propulsão elétrica

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Stellantis está aumentando a sua presença na manufatura de motores eletrificados com a produção de EDM em Tremery-Metz, França, Kokomo, em Indiana nos EUA e Szentgotthard, na Hungria; juntamente com transmissões eletrificadas de dupla embreagem (eDCTs) no Complexo Mirafiori, Itália

* Inclusão da fábrica de Szentgotthard na Hungria, com um investimento de €103 milhões, apoia a transformação contínua das instalações de manufatura da empresa para alcançar os principais objetivos de eletrificação do plano estratégico Dare Forward 2030

O investimento de 103 milhões de euros em Szentgotthard, incluindo incentivos e contribuições do governo húngaro, é o exemplo

Luís Alberto Alves/Hourpress

Stellantis N.V. anunciou em 12 de fevereiro que pretende aumentar a capacidade de produção de módulos de propulsão elétrica (EDMs) aumentando a produção em Szentgotthard, Hungria, com início previsto para o final de 2026.

O investimento de 103 milhões de euros em Szentgotthard, incluindo incentivos e contribuições do governo húngaro, é o exemplo mais recente do compromisso da Stellantis em transformar as instalações existentes para o seu futuro eletrificado. A empresa aproveitou as unidades de Tremery-Metz, na França, e Kokomo, em Indiana, EUA, para produção de EDMs. Além disso, o complexo Mirafiori na Itália está aumentando a produção de transmissões eletrificadas de dupla embreagem (eDCTs) de nova geração em 2024 para veículos híbridos e híbridos plug-in da Stellantis.

“Levar a produção de módulos de propulsão elétrica para Szentgotthard para reforçar a nossa transformação rumo à eletrificação é outra parte importante do nosso objetivo de fornecer aos clientes uma mobilidade limpa, segura e acessível”, disse Arnaud Deboeuf, Chief Manufacturing Officer da Stellantis. “As pessoas nesta fábrica devem se orgulhar de que o seu trabalho será parte integrante do nosso futuro eletrificado e um elemento central para fornecer veículos eletrificados líderes de mercado e focados no cliente das nossas icônicas marcas.”

“Este investimento significa que a Hungria terá um papel mais forte na colaboração com a indústria automotiva na sua transição para a eletrificação”, afirmou o Ministro Péter Szijjártó. “Agora, a propulsão tradicional será fabricada juntamente com a produção de módulos de propulsão elétrica. Com este investimento, estamos protegendo empregos e garantindo o futuro da unidade de Szentgotthárd.”

Os EDMs produzidos em Szentgotthard serão usados em veículos fabricados em uma futura plataforma STLA focada em BEV. A produção de EDMs será realizada em áreas existentes na fábrica. Novos trabalhos relacionados à produção de propulsores elétricos na fábrica incluirão a usinagem de determinados componentes fundamentais, a montagem final e os testes de EDMs 3 em 1 que combinam motor elétrico, conjunto de redutores e inversor em uma unidade.

A fábrica de Szentgotthard produz atualmente motores de combustão interna turboalimentados de três cilindros de 1,2 litro e quatro cilindros de 1,6 litro usados em vários veículos da marca Stellantis. Os colaboradores da Stellantis passarão por treinamento de qualificação para atender aos requisitos de usinagem e montagem da produção de EDM.

Stellantis está investindo mais de 50 bilhões de euros em eletrificação durante a próxima década para cumprir as metas do Dare Forward 2030 de atingir um mix de vendas de 100% de veículos elétricos à bateria para automóveis de passageiros (BEV) na Europa e 50% de BEV para mix de vendas de automóveis de passageiros e caminhões leves nos Estados Unidos até 2030. Para atingir essas metas de vendas, a empresa está garantindo aproximadamente 400 GWh de capacidade em baterias, inclusive o suporte de seis fábricas de baterias na América do Norte e Europa. A Stellantis está no caminho certo para se tornar uma empresa com emissão zero de carbono até 2038, incluindo todos os escopos, com compensação percentual de um dígito das emissões restantes.


Fiat cresce 12% globalmente em 2023

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 Radiografia da Notícia

  • A marca está se tornando cada vez mais global: no último ano, as unidades vendidas em todo o mundo aumentaram para um total de 1,35 milhão
  • A Fiat é líder em quatro mercados com participação de 21,8% no Brasil, 12,8% na Itália, 15,7% na Turquia e 78,6% na Argélia
  • A Fiat foi a marca líder em volume da Stellantis mundialmente pelo terceiro ano consecutivo, além de líder na América do Sul, com um market share de 14,5% na região
Luís Alberto Alves/Hourpress

A Fiat em 2023 aumentou suas vendas globais em 12% em relação ao ano anterior, registrando um total de 1,35 milhão de unidades comercializadas em todo o mundo e confirmando ser a primeira marca da Stellantis em termos de volume de vendas. Sua liderança global é destacada pelos resultados significativos na Europa, América do Sul, Oriente Médio e África. A marca é a número um ainda em quatro países com participação de 21,8% no Brasil, 12,8% em Itália, 15,7% na Turquia e 78,6% na Argélia com diferentes modelos no topo, respectivamente: Fiat Strada no Brasil, Panda na Itália, além do Tipo na Turquia e na Argélia.

“No último ano, crescemos globalmente, consolidando a nossa posição como player global e, pelo terceiro ano consecutivo, a Fiat provou ser a marca número um da Stellantis em volume, com crescimento global de 12% em relação ao ano passado, contribuindo assim para os excelentes resultados do grupo. Em 2023, lançamos na Europa dois novos produtos importantes: o novo Fiat 600 – que marca o regresso da marca ao segmento B – e o novo Topolino. Juntos, os modelos deixarão ainda mais robusta a nossa liderança na oferta de uma mobilidade urbana cada vez mais sustentável”, afirma Olivier François, CEO da Fiat e CMO global da Stellantis. “Na América do Sul, a Fiat confirmou sua liderança com 14,5% de participação de mercado, juntamente com a liderança no Brasil. Na região do Oriente Médio e África (MEA), confirmamos também nosso papel fundamental na Turquia e, graças à nova fábrica na Argélia, entramos em um novo mercado importante, assumindo a sua liderança. Assim, estamos prontos para um grande 2024. E, em breve, começará uma nova fase da Fiat, dando vida a um outro lado da nossa marca da paixão, que valoriza a inclusão, a criatividade e a herança italiana, mas de forma ainda mais global”, completa o executivo.

América do Sul

Em 2023, a Fiat cresceu na América do Sul onde a marca é líder com uma participação de mercado de 14,5% e mais de 542 mil unidades emplacadas (45,3 mil carros a mais que em 2022), mais de 94,6 mil carros à frente do segundo colocado.

No Brasil, a Fiat garantiu a liderança nas categorias Hatches (mais de 140,2 mil unidades e 22,6% de share no segmento), picapes (172 mil carros e 42,6% de participação) e vans (26,250 unidades e 44,5% de share). Neste último segmento, o crescimento foi de 20% em relação ao ano anterior. Vale dizer que em LCVs a Fiat é número um há mais de 15 anos. E, pelo terceiro ano consecutivo, a Fiat Strada foi a campeã de vendas, com 120,6 mil unidades e 5,5% de participação de mercado. No segmento de SUVs, os Fiat Pulse e Fastback tiveram 86,2 mil unidades vendidas no ano e um importante crescimento de 43% em relação a 2022.

Na Argentina, o Fiat Cronos lidera o mercado desde 2021, ocupando a primeira posição em B-Sedans com 71,3% de participação. É também o segundo modelo mais fabricado na história da Fiat na Argentina, com mais de 350 mil unidades produzidas, enquanto a Strada mantém a primeira posição em B-Picapes com 79,4% de participação.

Europa

Destaque da estratégia de eletrificação da Fiat, no ano passado o 500e foi o número um da Europa no segmento A+B BEV, com uma participação de mercado de 14,7%, um aumento de 0,3 pontos em comparação com 2022. O modelo também ficou em primeiro lugar na Itália, Alemanha, Espanha, Bélgica e Áustria; além de estar em segundo na França.

No mercado de carros urbanos, a Fiat registou mais de 230 mil Fiat 500 (excluindo sua versão BEV) e o Panda alcançou uma participação de 44,4%, confirmando a supremacia europeia da Fiat. Já entre os veículos comerciais, o Ducato foi o número um da Stellantis, ficando em sétimo no mercado de LCVs em geral na Europa.

Na Itália, a Fiat foi líder de mercado em automóveis de passageiros, com 175 mil unidades vendidas, o que representa 11,1% de participação de mercado no ano. O Fiat Panda Híbrido, fabricado em Pomigliano, foi o italiano mais vendido pelo 12º ano consecutivo. Juntamente com o Fiat 500 Híbrido a marca atingiu 66,5% de share. O Fiat 500e, fabricado na planta de Mirafiori, em Turim, foi o carro urbano elétrico mais vendido na Itália. Para completar, o Fiat 500X, produzido em Melfi, cresceu 25% em relação a 2022.

A Fiat Professional (que na Europa é uma marca – diferente do Brasil) foi líder de mercado em veículos comerciais, com 51 mil emplacamentos, representando uma participação de mercado de 26,1% em 2023. Especificamente, Ducato, Doblò e Fiorino ficaram em primeiro lugar nos seus respetivos segmentos, enquanto o Scudo ficou em segundo com um crescimento de 2, 9% em relação ao ano anterior. Além disso, o Ducato, fabricado em Atessa (Itália), foi o mais vendido no seu país de origem, com mais de 21.900 unidades emplacadas e 29,4% de market share (10% de crescimento em relação a 2022).

Em 2023, a Fiat cresceu na França com quase 60.000 unidades emplacadas (mais 7,2% que 2022), entre as quais 33 mil eram Fiat e Abarth 500, das quais 24 mil nas suas versões elétricas. Na Alemanha, o 500e é o mais vendido no segmento BEV A+B e a Fiat Professional registou um crescimento de 40% em volume e aumentou em 1,3 pontos sua participação.

O 500e também dominou na Espanha, conquistando o título de veículo urbano elétrico mais vendido no segmento A+B, enquanto o Fiat 500 foi o veículo urbano mais vendido no segmento A pelo sétimo ano consecutivo. Por último, ainda na Espanha, a Fiat Professional registrou um crescimento de vendas de 28%.

Região do Oriente Médio e África (MEA)

O desempenho na região MEA também é bastante notável, especialmente no mercado turco em que a Fiat é a primeira marca automóvel a manter uma sequência contínua de liderança de cinco anos, representando 15,7% do mercado graças ao Fiat Egea, veículo mais vendido na Turquia pelo oitavo ano consecutivo. O Fiat Fiorino também contribuiu para excelentes resultados, sendo o mais vendido no segmento de LCVs.

Além disso, a Fiat definiu o caminho para o seu futuro crescimento na região, chegando à Argélia em março de 2023 com seis modelos para satisfazer às diversas necessidades de mobilidade dos clientes individuais e profissionais argelinos. Assim, a Fiat se tornou líder de mercado com uma participação de 78,6% e mais de 50 mil veículos vendidos no ano passado. Os clientes escolheram o Fiat 500 Hybrid, Tipo e 500X como seus favoritos no segmento de veículos de passeio, enquanto Doblò, Scudo e Ducato são os utilitários mais vendidos. O final de 2023 também viu a introdução de um novo modelo: a picape Fiat Titano, que muito em breve será lançada no Brasil.

Allison fornecerá seu e-Eixo à Oshkosh Corporation para equipar o primeiro veículo elétrico de coleta de lixo

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Radiografia da Notícia

* Eixos elétricos Allison mostrarão toda a sua eficiência no exaustivo anda e para diário da coleta de resíduos

 * Veículos usando dois e-Eixos eGen Power® 100S em configuração tandem, além de bloqueio de diferencial, proporcionarão ar mais limpo e operação mais silenciosa

O e-Eixo Allison eGen Power® 100S foi incorporado com sucesso ao veículo elétrico de lixo McNeilus® Volterra™ ZSL™

Luís Alberto Alves/Hourpress

A Allison Transmission, projetista e líder na fabricação de soluções de propulsão para veículos convencionais, híbridos elétricos e totalmente elétricos, tem orgulho de ter sido escolhida pela Oshkosh Corporation como fornecedora do primeiro eixo elétrico com emissão zero para veículos de coleta de lixo da América do Norte. O e-Eixo Allison eGen Power® 100S foi incorporado com sucesso ao veículo elétrico de lixo McNeilus® Volterra™ ZSL™, que foi projetado especificamente para a indústria de gerenciamento de resíduos visando minimizar o impacto ambiental e reduzir o ruído em comunidades ao redor do mundo.

“Após um profundo processo de avaliação técnica e competitiva, a Oshkosh escolheu o Allison eGen Power 100S devido ao desempenho diferenciado, eficiência de adequação e reputação de confiabilidade e durabilidade destacadas da empresa no setor, bem como uma rede estabelecida de suporte ao cliente oferecida aos nossos usuários mútuos”, disse Michael Moore, Vice-presidente de Engenharia Corporativa da Oshkosh. “Essa colaboração continua a escrever nossa longa história de parceria e inovação com a Allison.”

A Oshkosh reconheceu que a vantagem da eficiência da arquitetura do e-Eixo eGen Power 100S em aplicações pesadas de anda e para, como é o caso da coleta de resíduos, ampliaria o alcance do Veículo de Coleta de Lixo (Refuse Collection Vehicle – eRCV). Os veículos serão construídos usando dois e-Eixos eGen Power 100S em configuração tandem, proporcionando ar mais limpo e operação mais silenciosa nas comunidades onde for implantado. Um bloqueio de diferencial será utilizado para a otimização da tração.

“A mais recente colaboração da Allison com a Oshkosh destaca a capacidade de aproveitar nosso profundo conhecimento técnico no fornecimento de soluções de propulsão inovadoras para aplicações a diesel, gás natural, célula a combustível de hidrogênio e bateria elétrica, além de marcar a primeira vez que os eixos elétricos eGen Power serão implementados em um veículo que atende a aplicações de coleta de lixo”, disse Rohan Barua, Vice-presidente de Vendas, Canal Global e Pós-venda da Allison Transmission para a América do Norte. “A Allison é líder no que diz respeito ao mercado de resíduos da América do Norte. Esta parceria com a Oshkosh é uma garantia de que continuaremos atendendo as demandas de mercado, atuais e futuras, na mesma medida em que cresce a procura por veículos elétricos.”