Postagem em destaque

Nova Fiat Strada alcança marco de meio milhão de unidades produzidas em Betim (MG)

                  Divulgação Radiografia da Notícia * Com todas as gerações anteriores, já são mais de 2,250 milhões de unidades produzidas ...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

GM: Pelo 4º ano seguido, Onix Plus é o carro mais econômico do Brasil

 

  • Por percorrer 17,5 km/l de gasolina e 12,4 km/l de etanol, sedã da Chevrolet é o campeão em economia entre os automóveis a combustão
  •  divulgação
  • Onix Plus apresenta a melhor eficiência energética ao percorrer 16,9 km/l (g) e 11,8 km/l (e), respectivamente


Luís Alberto Alves/Hourpress

O Inmetro divulgou a edição 2023 da relação dos veículos participantes do Programa Brasileiro de Etiquetagem. A lista conta com quase 750 modelos e versões de veículos nacionais e importados, entre eles os que passaram recentemente por evoluções para atender às novas normas de emissões. O grande destaque do ranking é o Onix Plus, que foi pelo quarto ano consecutivo o automóvel flex a combustão mais econômico do país.

O sedã da Chevrolet percorre 17,5 kml de gasolina e 12,4 km/l de etanol na estrada em ciclo de condução padrão. Entre os modelos turbo, o Onix Plus apresenta a melhor eficiência energética ao percorrer 16,9 km/l (g) e 11,8 km/l (e), respectivamente.

A Nova Montana já consta nesta edição do programa, apesar de o produto chegar às concessionárias apenas a partir da metade do mês. Vale destacar que a picape da Chevrolet é a mais econômica entre os considerados modelos médio-compactos, tanto com transmissão manual como na configuração automática, sem deixar de ter uma excelente performance de aceleração e retomada de velocidade. 

De acordo com os dados do Inmetro, com gasolina, a Nova Montana manual percorre 13,6 km/l na estrada e 12 km/l na cidade, enquanto com etanol os números são 9,6 km/l e 8,3 km/l. Por isso é nota A em eficiência energética pelo Conpet. A versão automática traz desempenho igualmente surpreendente. Com gasolina ela faz 13,3 km/l na estrada e 11,1 km/l na cidade, enquanto com etanol os números são 9,3 km/l e 7,7 km/l, respectivamente. 

Mas o que mais impacta a performance de um automóvel? Potência, torque, peso, aerodinâmica? De acordo com Ricardo Fanucchi, diretor-geral da Engenharia de Produtos da GM América do Sul, a razão que faz um veículo conciliar alto rendimento com eficiência energética é a integração entre todos os sistemas do veículo.

“A combinação entre motor de baixo consumo, pneus e rolamentos de atrito reduzido, carroceria aerodinâmica, direção com assistência elétrica, sistema de gerenciamento de cargas elétricas, além de uma calibração otimizada do sistema de propulsão bem como a aplicação de materiais de alta resistência para redução de massa são o que garantem um funcionamento muito mais eficiente do conjunto”, explica o executivo.

Os demais modelos da Chevrolet no mercado também se destacam pelo baixo consumo de combustível e elevada eficiência energética, desde o SUV Tracker até a picape S10. Entre os elétricos, o Bolt EV é o que apresenta a melhor autonomia entre os carros da sua categoria. O primeiro modelo zero emissão da marca é capaz de percorrer, em média, 557 km no ciclo SAE chegando a 390 km com o fator de correção aplicado pelo Inmetro. 

A meta da GM é ser uma empresa neutra em carbono até 2040. “Estamos conseguindo reduzir drasticamente a emissão dos nossos veículos a combustão e investimos forte no desenvolvimento e na ampliação do nosso portfólio de elétricos, que terá novidades em breve”, completa Fanucchi. 

O Programa Brasileiro de Etiquetagem existe há mais de uma década e é coordenado pelo Inmetro em parceria com o Conpet, o Ibama, o Ministério de Minas e Energia, o Ministério do Meio Ambiente e a Cetesb, e trata de informações sobre consumo de combustível, eficiência energética e classificação do veículo e emissões de CO2, funcionando como uma referência para o consumidor tomar sua decisão de compra. 

A mais recente edição do relatório do Inmetro reúne 747 configurações de veículos de 35 marcas diferentes, todos habilitados para comercialização no país. Os dados de consumo e eficiência energética são os mesmos que constam nas etiquetas dos automóveis no showroom das concessionárias. Confira os resultados no link da edição 2023 do PBE.


Saiba como proteger o carro dos danos causados pelo sol

 É recomendável utilizar o líquido de arrefecimento de acordo com as indicações do fabricante 

    Hourpress

Os raios do sol castigam qualquer tipo de veículo, mesmo os de grande porte


Luís Alberto Alves/Hourpress

Utilizar o carro em condições recorrentes de temperaturas elevadas no verão brasileiro pode ser prejudicial a alguns itens do veículo. Para preservar e manter uma boa performance do automóvel durante o excesso de calor, a Motul, multinacional especializada em lubrificantes e fluidos de alta tecnologia, compartilha com os motoristas precauções e pontos de atenção que precisam ser levados em conta nesta época do ano:

1- Componentes como painel, bancos e borrachas sofrem impactos quando expostos ao sol e ao calor e, por isso, tendem a desbotar a cor original e sofrer ressecamento ou até rachaduras, ocasionando a perda da função de vedação de alguns itens. “Entre as partes afetadas está a lataria, que pode ter consequências irreversíveis, de modo que o brilho da pintura e dos faróis fique comprometido”, relata Danilo Silva, Engenheiro de Aplicação da Motul Brasil. “Para controlar essas situações adversas, sempre que possível estacione o carro na sombra, utilize películas de vidro e mantenha as borrachas de vedação limpas”, completa.

2- Outro ponto importante se refere ao cuidado na lavagem do veículo em dias quentes, principalmente sob exposição solar, que pode resultar em manchas permanentes na pintura.  Utilize os produtos específicos para cuidados e manutenção que atendam as características de seu veículo, seguindo as orientações de aplicação.

3- O lubrificante também é afetado em períodos em que a exposição ao sol e ao calor é intensificada, já que quanto mais quente a temperatura, menor a viscosidade do lubrificante. Situações de temperaturas elevadas contribuem para que o veículo opere em condições de trabalho mais exigentes e o superaquecimento do fluido pode reduzir sua vida útil e dos componentes envolvidos, como o filtro. Para driblar essa circunstância, é recomendável utilizar o líquido de arrefecimento de acordo com as indicações do fabricante no manual do carro e verificar com frequência o nível e a condição do fluido no reservatório, além do indicador de temperatura no painel. “O calor do ambiente aumenta as temperaturas de funcionamento dos conjuntos, podendo afetar o bom desempenho do sistema de arrefecimento, motor e freios”, relata Silva.

Confira, abaixo, produtos que auxiliam no melhor funcionamento em cenários como esse:

  • Em relação ao fluido de arrefecimento, o uso da linha AUTO COOL OPTIMAL ou da linha AUTO COOL OPTIMAL ULTRA com Tecnologia de Ácidos Orgânicos (OAT) oferece alta performance para impedir o superaquecimento do líquido do radiador;
  • Já a linha AUTO COOL EXPERT apresenta boa eficiência quando o assunto é troca de calor em temperaturas elevadas e, caso a condição de trabalho do motor ainda esteja ultrapassando os limites máximos de temperatura, é recomendado o uso do MOCOOL adicionalmente no radiador.

A Motul também possui lubrificantes premium de motor, como a linha 8100, que é capaz de extrair uma melhor performance do motor, além de garantir estabilidade e maior vida útil de suas propriedades e cooperar na lubrificação dos componentes em condições de altas temperaturas.

“Mesmo mantendo as revisões em dia, com todos os fluidos abastecidos corretamente, estacionar o carro em locais protegidos do sol ou resguardá-lo com capas protetoras pode contribuir para evitar tanto o superaquecimento quanto o ressecamento de peças, painel e bancos”, sugere o especialista da Motul.

Daimler Truck North America coloca a Série 3414 com motor a gás natural

 A transmissão da Série 3414 Regional Haul™ da Allison agora está disponível nos caminhões Freightliner Cascadia Day Cab equipados com motor Cummins ISX12N

    Divulgação

A premiada 3414 RHS, totalmente automática, foi projetada para melhorar a dirigibilidade e manobrabilidade do veículo 


Luís Alberto Alves/Hourpress

 A Allison Transmission tem o prazer de anunciar que a associação da transmissão Allison da Série 3414 Regional Haul™ (RHS) com o motor Cummins ISX12N já está disponível para o modelo Freightliner Cascadia Day Cab da Daimler Truck North America (DTNA).

“Depois de inicialmente adotar a Allison 3414 RHS para os modelos Cascadia, quando equipados com o motor diesel DD13, no início de 2022, identificamos que nossos clientes precisavam de opções adicionais de trem de força”, disse Steve Mignardi, vice-presidente de Desenvolvimento de Mercado do Segmento Rodoviário da DTNA. “A transmissão 3414 RHS, combinada com a plataforma Freightliner equipada um motor a gás natural Cummins, oferece aos clientes uma solução que maximiza a carga útil e o desempenho, reduzindo as emissões e os níveis de ruído do motor.”

A premiada 3414 RHS, totalmente automática, foi projetada para melhorar a dirigibilidade e manobrabilidade do veículo em ciclos de trabalho urbano e proporcionar desempenho e eficiência superiores, ao mesmo tempo em que melhora a economia de combustível em até 8% em relação à transmissão Allison da Série 3000 Highway™. Além de ser a mais leve do segmento, a 3414 RHS também oferece uma aceleração 25% mais rápida quando comparada às transmissões manuais automatizadas (AMTs) concorrentes, ainda reduz o tempo de inatividade que é próprio das AMTs ao evitar substituições de embreagem. Sua arquitetura totalmente automática se traduz em mais entregas, tempos de rota reduzidos e maior produtividade, especialmente em ciclos de trabalho com o anda e para frequentes.”

“A Allison se orgulha da sua parceria com a DTNA no sentido de expandir as opções disponíveis para clientes que buscam otimizar a produtividade de suas frotas, aumentar a eficiência de combustível e ampliar as taxas de retenção de motoristas”, disse Rohan Barua, vice-presidente de Vendas, Canal Global e Mercado de Reposição da Allison Transmission para a América do Norte. “A excelente atuação do nosso conversor de torque nas baixas velocidades e a multiplicação do torque do motor proporcionam uma arrancada mais eficiente aos motores movidos a gás natural, enquanto nossos controles eletrônicos e o projeto da nossa caixa de câmbio permitem mudanças de marchas com potência total. Isso colabora para que os clientes reduzam as emissões, melhorem o conforto do motorista por meio da facilidade de operação e mantenham desempenho líder do setor”.

Para obter mais informações sobre a Allison Série 3414 Regional Haul, visite allisontransmission.com/3414.

Renault Sport: Paixão pelos carros de produção em série de alto desempenho

 Em 1º de maio de 2021, a Renault Sport Cars passou a se chamar Alpine Cars. Agora, o Megane R.S.

    Divulgação

Laurent Hurgon colocou seu nome em cada uma das 1976 unidades do Megane R.S.


Luís Alberto Alves./Hourpress

O Megane R.S. Ultime é o último modelo a receber a assinatura Renault Sport, resultado de 20 anos de paixão e técnicas desenvolvidas nas áreas de projeto e desenvolvimento baseadas em Les Ulis, na França.

Revisitando os modelos emblemáticos da gama Renault Sport, o piloto de testes Laurent Hurgon fala sobre esta paixão pela performance que move todas as equipes de Les Ulis, que agora estão dedicadas à aventura Alpine.

Se você perguntar para Laurent Hurgon se ele escolheria outra vida, sem pensar muito... “Mudar a vida que eu tenho? Nem pensar”!, responde o piloto.

“Eu me considero uma pessoa de sorte por ter desenvolvido minha carreira durante todos esses anos na Renault Sport. Este é o sonho de muitos amantes do automobilismo esportivo: fazer o que eu faço, tendo a missão de desenvolver veículos de produção em série de alta performance”. Laurent Hurgon, piloto de testes e desenvolvimento na Renault Sport / Alpine Cars

Um Spider atípico para começar

O nome Renault Sport conseguiu personificar a ousadia da engenharia automotiva e as estratégias de design thinking que estavam por trás de sua visão quando o primeiríssimo modelo foi lançado para ostentar esta grife. Motivada pelo sucesso alcançado pelo Clio Williams, a Renault Sport desenvolveu o projeto “W94”, que pegou o público de surpresa durante a apresentação na edição 1995 do Salão do Automóvel de Genebra. Como um objeto rodante absolutamente atípico, o Spider Renault Sport deu o que falar.

Com um chassi de alumínio e motor em posição central traseira, o roadster de dois lugares fabricado em Dieppe, nas oficinas da Alpine (1995 a 1999), era quase um manifesto.

Primeiro modelo de produção em série com a assinatura Renault Sport, o Spider marcou a história dos veículos esportivos da marca.

Expertise cobiçada

O tom tinha sido dado e foi replicado em vários modelos baseados na mesma estratégia – a paixão pela performance e o prazer de dirigir. A partir do ano 2000, o Clio R.S. (baseado no Clio 2) se encarregou de materializar esta filosofia, oferecendo performances superiores às do Clio Williams, com um visual bastante discreto. As gerações 3 e 4 do Clio também tiveram direito a uma versão Renault Sport, mas aquele que ainda se mantém na memória de todos é certamente é o Clio V6, lançado no mesmo ano que o Clio 2 R.S. Com seu motor de 230 cavalos em posição central traseira e caixas de rodas avantajadas, ele seduzia encarnando o espírito da Renault Sport de forma impactante e espetacular! O ‘enfant terrible’ se tornou modelo de coleção, com preço que pode chegar atualmente a 100 mil euros!

Com caixas de rodas avantajadas e motor de 230 cavalos em posição central traseira, o Clio V6 é hoje um modelo de coleção bastante procurado.

As equipes da Renault Sport baseadas em Les Ulis, no sudoeste da região metropolitana de Paris, se dedicaram ao projeto do Megane com a mesma paixão e busca pela performance. Responsável pelo desenvolvimento de diferentes versões do Megane com a assinatura Renault Sport, Laurent Hurgon revela alguns segredos por trás do sucesso da Renault Sport Cars: “Como a Renault Sport tinha uma enorme experiência em competições, adaptamos as lições aprendidas nos circuitos e ralis para os carros de produção em série. Por exemplo, o batente hidráulico de compressão visto pela primeira vez no Clio 2 R.S. é uma solução originada em nossa experiência em ralis”.

Do Spider ao Megane 3 R.S., a gama Renault Sport foi ampliada rapidamente.

Outro desenvolvimento tecnológico marcou nosso piloto de testes: a tração nas quatro rodas. “Quando dirigi um carro com esta tecnologia pela primeira vez, era como se eu estivesse novamente dirigindo pela primeira vez! Foi uma verdadeira revolução que beneficiou todos os modelos Megane R.S.”. Entre eles, o radical R26R: “Para nós, este carro marcou uma nova era. As especificações de desenvolvimento eram claras: desenvolver um Megane 2 R.S. como se fosse um carro de competição! Por isso, eliminamos o banco traseiro, instalamos janelas de acrílico, sistema de escape de titânio, capô de carbono, etc.”.

Recordes que falam por si

Esta máquina foi em parte desenvolvida na mítica curva norte (“Nordschleife”) do não menos famoso circuito alemão Nürburgring, que conta com 73 curvas. “Este circuito é absolutamente incrível para fazer desenvolvimentos. Ele tem todo tipo de curva, desde lenta e média até super-rápida. Ele exige muito do carro, dos eixos aos elementos da carroceria. Tudo é levado ao extremo! Fizemos vários testes de resistência por lá e batemos alguns recordes na categoria com tração dianteira”!

O Megane R26R foi o primeiro carro a receber a assinatura Renault Sport e bater um recorde no circuito de Nürburgring.

O primeiro recorde foi marcado em 2008 por Vincent Bayle ao volante do R26R. Depois dele, Laurent Hurgon bateu outros três: em 2011 com o Megane 3 Trophy, 2014 com o Megane 3 Trophy-R e 2019, com o Megane 4 Trophy-R. “Essa foi uma aventura excepcional, devido à simbiose das equipes. Todo mundo estava trabalhando por um objetivo comum, e eu tive a chance incrível de ser o último elo desta cadeia. Tenho um grande orgulho de ter participado disso. Foi um privilégio que jamais esquecerei”. Outros recordes se seguiram em pistas igualmente lendárias, como Spa ou Suzuka.

Em suas missões ao volante de diferentes versões do Megane, Laurent Hurgon estabeleceu uma relação muito próxima com dois deles. “O R26R e o Megane 4 Trophy-R. Foi ele que me deu mais trabalho! Definimos um patamar realmente alto em termos de performance e por isso o desenvolvimento nos mobilizou ao máximo. Quando tentamos o recorde em Nürburgring, este foi o único modelo que me fez dar uma segunda volta na pista”.

Laurent Hurgon ao volante do Megane 4 R.S. Trophy-R.

Em 1º de maio de 2021, a Renault Sport Cars passou a se chamar Alpine Cars. Agora, o Megane R.S. Ultime é a última obra-prima a receber o selo R.S. Revelado em janeiro de 2023, o modelo oferece todo o know-how da Renault Sport, principalmente o eixo dianteiro com pivôs independentes, chassi Cup rebaixado, batentes hidráulicos de compressão e o sistema 4CONTROL com tração nas quatro rodas. Apenas 1976 unidades numeradas serão comercializadas, número que remete ao ano de criação da Renault Sport. Todos assinados por... Laurent Hurgon.

Laurent Hurgon colocou seu nome em cada uma das 1976 unidades do Megane R.S. Ultime

Apesar de o Megane R.S. Ultime concluir uma história memorável, não se engane. Todo o know-how desenvolvido pela Renault Sport será mantido e, agora, está totalmente concentrado nos futuros modelos da gama Alpine! Mas essa é outra história...

Peugeot 205 Completa 40 Anos

 Em 24 de Fevereiro de 1983, a PEUGEOT fez sucesso ao lançar o 205. Este modelo consolidou a Marca na era moderna, tanto em termos de produto, marketing como automobilismo. A retrospectiva de uma história épica e sedutora, a origem de uma longa linha de carros urbanos PEUGEOT de muito sucesso

           Divulgação

 Carro multiuso, tão confortável na cidade quanto nas estradas rurais


Luís Alberto Alves/Hourpress

A história de um carro é muitas vezes, em primeiro lugar, a história dos homens e mulheres que o projetaram. A história do PEUGEOT 205 é inseparável de Jean Boillot, membro do conselho de administração da PEUGEOT no final da década de 1970. Foi ele quem, em um momento difícil para a empresa, surgiu com o ambicioso projeto de um novo carro pequeno que seria muito mais do que um carro urbano, um carro multiuso, tão confortável na cidade quanto nas estradas rurais, capaz de transportar uma pequena família, e acessível.

Em termos de design, bem como de tecnologia e marketing, o PEUGEOT 205 mudou o jogo. Embora a maioria dos modelos da PEUGEOT anteriores tivessem sido desenhados pela Pininfarina, foram os estilistas que venceram o concurso interno, com um design muito mais moderno e fluido (a Pininfarina consolidou-se ao projetar o cabriolet PEUGEOT 205).  Foi um projeto que inaugurou alguns sinais distintivos que seriam encontrados em futuros PEUGEOTs, por exemplo, a grade com barras horizontais e a faixa entre as luzes traseiras.

 

O Primeiro Compacto Movido a Diesel de Alta Performance

Tecnicamente, o PEUGEOT 205 assinalou a entrada da PEUGEOT na era moderna: compacto mas espaçoso, prático com o seu hatchback, eficiente e económico ao mesmo tempo, adaptado a todas as utilizações. Em particular, é o primeiro carro da marca a adotar barras de torção na traseira, a fim de liberar mais espaço no compartimento de passageiros. É também o primeiro carro a receber a nova família de motores XU, nomeadamente o XUD7, um motor de quatro cilindros de 1.769 cm3 com 60 cv, que fez do PEUGEOT 205 o primeiro pequeno automóvel francês a diesel e sobretudo o primeiro pequeno modelo a diesel a oferecer uma performance equivalente à dos seus homólogos a gasolina, mas com consumos muito inferiores (3,9l/100km em média).

 

De 45 a 200 Cavalos de Potência!

O PEUGEOT 205 foi o primeiro pequeno PEUGEOT a receber uma gama ampla e variada de motores - de 45 a 200 cavalos de potência! - e uma caixa de velocidades automática, uma opção rara no mercado na época. Desde o seu lançamento em 1983, ele veio com quatro motores a gasolina e um diesel. 

No ano seguinte, a gama foi aumentada para incluir os lendários GTI e Turbo 16, assim como uma carroçaria de 3 portas. Seguiu-se uma gama de versões, desde as mais acessíveis, como a Junior de 1986 com assentos em jeans, até às mais chiques, como a Lacoste ou a Gentry.

 

Quando a Publicidade Inventou o "Número Sagrado"

A partir de 1983, o PEUGEOT 205 teve uma estratégia de marketing condizente com os seus atributos. Assim que foi lançado, o apelido de "número sagrado" fez sucesso. Os anúncios de TV foram eficazes e muito atuais, como o famoso filme em que o PEUGEOT 205 é perseguido e bombardeado num lago congelado por um avião militar, com um ar muito "James Bond”.

 

O Verdadeiro Campeão

O esporte motorizado foi uma ferramenta poderosa para promover o PEUGEOT 205 e a Marca. Em 1984, a PEUGEOT entrou na categoria rainha do Campeonato do Mundo de Ralis, o famoso "Grupo B", com o impressionante 205 Turbo 16.

Em 1985 e 1986, o PEUGEOT 205 Turbo 16 permitiu à PEUGEOT conquistar o título mundial de construtores e Timo Salonen (1985) e Juha Kankkunen (1986) conquistar o título de pilotos. Com a não existência de mais categorias no "Grupo B", no final de 1986 a PEUGEOT entrou como o 205 T16 num evento lendário, o Paris-Dakar. Desafio ganho em 1987 e 1988, onde o PEUGEOT 205 T16 foi especialmente adaptado e venceu o famoso rally-raid, primeiro nas mãos de Ari Vatanen, depois conduzido por Juha Kankkunen.

Em 1998, após uma longa e rica carreira de 15 anos e 5.278.050 unidades produzidas, o PEUGEOT 205 saiu de linha. Na mente dos entusiastas de automóveis, continuará a ser para sempre o "número sagrado" da PEUGEOT, aquele que construiu as bases de uma linha excepcional de carros urbanos de sucesso, o PEUGEOT 206, o PEUGEOT 207 e hoje o PEUGEOT 208.

 

Datas-Chave para o PEUGEOT 205

 

  • 24 de fevereiro de 1983: Lançamento da versão de 5 portas do PEUGEOT 205
  • 1984: lançamento do PEUGEOT 205 de 3 portas e do PEUGEOT 205 GTI 1.6 105bhp, comercialização do PEUGEOT 205 Turbo 16, primeira vitória no Campeonato do Mundo de Ralis (Finlândia)
  • 1985: o PEUGEOT 205 Turbo 16 é Campeão do Mundo de Ralis (com Timo Salonen), o milionésimo PEUGEOT 205 sai da fábrica de Mulhouse
  • 1986: lançamento do PEUGEOT 205 Cabriolet, do GTI 115 e 130bhp, o PEUGEOT 205 Turbo 16 é Campeão do Mundo de Ralis (com Juha Kankkunen)
  • 1987: o PEUGEOT 205 recebe um novo painel, o PEUGEOT 205 Turbo 16 vence o Paris-Dakar
  • 1988: lançamento do PEUGEOT 205 Rallye, segunda vitória do PEUGEOT 205 Turbo 16 no Paris-Dakar
  • 1989: lançamento do PEUGEOT 205 Roland Garros
  • 1990: ligeira reestilização (indicadores e luzes traseiras), lançamento do PEUGEOT 205 Diesel Turbo (78bcv)
  • 1993: Fim da produção do PEUGEOT 205 GTI
  • 1995: Fim da produção do PEUGEOT 205 Cabriolet
  • 1998: o PEUGEOT 205 é substituído pelo PEUGEOT 206

Os fãs do PEUGEOT 205 podem encomendar miniaturas em escala 1/18 e 1/43 na loja online: https://boutique.peugeot.fr/miniatures.html

 

O Museu de L’Aventure Peugeot em Sochaux - FR vai inaugurar uma grande exposição em 23 de fevereiro com inúmeros arquivos de fotografias e vídeos e a apresentação de uma dúzia de modelos PEUGEOT 205.

Volare vence micro- ônibus para Santa Catarina

 Dez novos veículos serão utilizados no transporte da rede municipal de ensino

    divulgação

A aquisição faz parte de um programa do governo de Jaguaruna


Luís Alberto Alves/Hourpress

A Prefeitura Municipal de Jaguaruna, no estado de Santa Catarina, recebeu, no início de fevereiro, 10 novos micro-ônibus Volare Fly 10. Os veículos, entregues pela concessionária DAS Comércio de Autopeças, de Içara, contam com configuração Escolar para 44 estudantes, além do motorista, e serão utilizados no transporte da rede municipal de ensino.

 

A aquisição faz parte de um programa do governo de Jaguaruna para gerir o transporte escolar municipal. A cidade realizou um estudo de viabilidade que apontou que o investimento na aquisição dos micros por parte do município geraria uma economia que permitiria maior capacidade de investimentos na Secretaria de Educação e demais secretarias, com o retorno do investimento em aproximadamente 3,5 anos.

 

“A cada dia, os modelos Volare conquistam a preferência dos operadores e também dos órgãos públicos pelas características de eficiência, robustez, mais espeço e segurança que os modelos proporcionam. Para nós, é extremamente gratificante poder contribuir com o transporte escolar e a assiduidade dos estudantes nas escolas”, comenta Sidnei Vargas, gerente nacional de vendas da Volare.

 

Os micros Volare Fly 10 desenvolvidos para Jaguaruna têm comprimento total de 10.145mm e largura de 2.420 mm, poltronas City 860 para 44 passageiros, sistema de ar-condicionado de teto, além de câmera de marcha à ré e rádio com USB. Para mais conforto e comodidade, os veículos são equipados com cortinas, porta-pacotes com numeração das poltronas e luz de leitura.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Visionário: 145 anos de André Citroën, o criador da marca que leva o seu nome

 

  • Engenheiro francês inovou não só na produção de veículos como em ações sociais e de marketing
  • Type A, um de seus projetos mais notáveis, foi o primeiro automóvel europeu construído em série
  • A história de André e da Citroën inclui limões, engrenagens e até Napoleão Bonaparte
  •                                             Divulgação
  • André, criador da marca Citröen


Luís Alberto Alves/Hourpress

No dia 5 de fevereiro de 1878, nascia em Paris, na França, um dos mais inovadores e visionários nomes da indústria automobilística: André-Gustave Citroën, fundador da marca que ostenta o seu nome e responsável por importantes renovações até hoje reconhecidas e aplicadas na produção de veículos por todo o mundo.

Mais novo de cinco filhos do casal Levie Citroën e Masza Amalia Kleinman, André foi criado em um lar de costumes cosmopolitas e orientado para os negócios. Mas foi apenas depois dos 30 anos de idade que o futuro empresário começou a se interessar de fato pelo universo automotivo.

A ORIGEM DO NOME

O sobrenome Citroën foi criado em circunstâncias no mínimo curiosas e, acredite se quiser, por culpa de Napoleão Bonaparte.

Em 1811, o então imperador francês ordenou a realização de um censo, obrigando todos aqueles que não tinham sobrenome a receberem um, de preferência uma alcunha que identificasse a pessoa por meio de sua ocupação. O bisavô de André, Roelof, que era vendedor de frutas, passou a se chamar Roelof Limoenmann (literalmente, "o homem dos limões"), em referência à sua profissão.

Um dos filhos de Roelof, Barend, o avô de André, também assinava o sobrenome Limoenmann, mas teve que mudar por causa de seu futuro sogro, que era um artesão ourives muito renomado e só consentiria que Barend se casasse com sua filha, Netje Rooseboom, se tivesse um sobrenome mais refinado. Foi então que Barend Limoenmann se tornou Barend Citroen, apelido que, em neerlandês, é grafado sem o trema e significa "limão".

Levie, um dos doze filhos de Barend e Netie, pai de André, quis expandir o comércio de pedras e metais preciosos da família e se mudou para Varsóvia, na Polônia, onde se casou com Masza Amalia Kleimann. No entanto, por conta do domínio russo no país, o casal resolveu se estabelecer em Paris, na França. E foi na “Cidade Luz” que Barend decidiu dar uma conotação francesa ao seu sobrenome, acrescentando um trema acima da letra "e", dando origem à família Citroën.

MUDANÇA DE PLANOS

Embora a tendência naqueles tempos fosse perpetuar os negócios da família, André não nutria interesse pelas pedras preciosas. Por sua visão mais moderna e tecnológica, ele ansiava por inovar e produzir, sentimentos que se intensificaram após seu ingresso no curso de engenharia na Ecole Polytechnique e na oportunidade de visitar fábricas especializadas em mecânica de precisão durante a graduação.

Aos 22 anos, André se formou e, cinco anos depois, criou sua primeira empresa, que explorava uma patente para engrenagem bihelicoidal, conhecida como espinha de peixe, que foi aperfeiçoada por Citroën e se tornaria base para o símbolo da marca usada até hoje, dos Dois Chevrons – Deux Chevrons em francês.

Seu interesse de fato pela indústria automotiva veio só em 1908, quando assumiu o cargo de gerente geral da Mors, uma empresa automotiva em declínio que reconquistou o sucesso na virada do século. Citroën foi responsável pelo desenvolvimento de novos modelos e pela reorganização dos processos de fabricação, o que resultou em um aumento de dez vezes nas vendas em apenas seis anos.

Apesar do renascimento, a Mors não conseguiu superar o declínio trazido pela Primeira Guerra Mundial e Citroën então resolveu colocar um antigo sonho em prática: o de produzir veículos acessíveis a uma parcela maior da população. Em 1919, comprou um terreno no Cais de Javel, em Paris, e assim nasceu a fábrica de automóveis André Citroën.

INOVAÇÕES NA COMUNICAÇÃO E NA TECNOLOGIA

Um dos projetos iniciais da nova fábrica foi o do Citroën Type A 10 HP, primeiro automóvel europeu construído em série e o primeiro automóvel francês com direção à esquerda. O modelo era equipado com um motor de quatro cilindros de 1.327 cm³ e podia atingir uma velocidade de 65 km/h, além de vir de fábrica com capota, roda sobressalente, faróis e outros sistemas elétricos.

Em uma época em que direitos trabalhistas ainda engatinhavam, Citroën se destacou ao recorrer à mão-de-obra feminina, para a qual montou serviços sociais inéditos, como cantinas e creches para as colaboradoras que tinham filhos. Em 1927, o empresário foi o primeiro empregador na França a pagar o décimo terceiro mês a seus funcionários.

Citroën também foi um dos primeiros fabricantes de automóveis a entender que um veículo não se limitava à sua produção: ele criou um serviço completo de pós-venda que incluía uma rede de reparadores, um catálogo de peças, garantia, aluguel de carros e venda a crédito. Com o tempo, ainda abriu filiais na França, subsidiárias e linhas de montagem no exterior.

Inovador também na comunicação, Citroën se destacou na forma de se tornar ainda mais conhecido. Entre tantas ações, escreveu seu nome com um avião no céu de Paris e ainda em letras luminosas na Torre Eiffel (de 1925 a 1935). Ele também lançou brinquedos Citroën, como o Citroennette, um carrinho de pedal com as mesmas chapas dos modelos originais. E por fim, organizou cruzeiros transcontinentais que fascinaram o mundo inteiro, como a Travessia do Saara.

André Citroën morreu em 3 de julho de 1935, aos 57 anos. Mas seu legado e suas ideias seguem firmes e sempre muito além do seu tempo.


Jeep® CJ-3B celebra 70 anos

 

  • O CJ-3B é um ícone da autenticidade Jeep® que, até hoje, segue inspirando modelos como o Jeep Wrangler, Gladiator e Renegade
  •                 Nélson de Almeida Filho, Hugo Vidal e Jeep
  • O CJ-3B começou a ser vendido no Brasil em 1954


Luís Alberto Alves/Hourpress

Lançado nos Estados Unidos em janeiro de 1953, o Jeep® CJ-3B acaba de completar 70 anos. O modelo foi também o primeiro Jeep a ser fabricado pela Willys-Overland do Brasil, já a partir de 1954. Algumas unidades de versões anteriores já haviam chegado ao país como CKD antes disso, mas coube ao CJ-3B integrar as primeiras peças nacionais ao longo dos seus anos de produção aqui no Brasil.

O CJ-3B – CJ de “Civilian Jeep” (Jeep civil) – foi uma evolução dos modelos já produzidos até então para clientes civis e não militares. Nascida em 1945 com o CJ-2A, a família CJ foi composta por veículos para uso em qualquer terreno de carroceria compacta, produzidos e vendidos pela Jeep até a década de 1980.

O CJ-3B começou a ser vendido no Brasil em 1954. Montado em São Bernardo do Campo (SP) pela Willys-Overland do Brasil, ele trouxe como diferenciais das gerações anteriores a grade frontal e o capô mais elevados para poder acomodar o novo motor de quatro cilindros Hurricane, da Willys, gerando o apelido “cara de cavalo”. Algumas publicidades da época destacavam a força e capacidade off-road dos modelos, que seguem sendo grandes atributos da Jeep até hoje.

Aventureiro nato

Dentre as muitas aventuras proporcionadas pelo CJ-3B ao longos dos seus 70 anos, destacamos uma realizada por três escoteiros em 1955, a Operação Abacaxi. Eles saíram de São Paulo com destino ao Canadá para participar do Jamboreee, encontro mundial de Escotismo. Uma viagem incrível, que acabou sendo ampliada até o Alasca a bordo do CJ-3B. Entre a ida e a volta, os três aventureiros rodaram cerca de 73 mil quilômetros em pouco mais de um ano, passando por 19 países e vivendo histórias incríveis. Os nomes desses aventureiros: Hugo Vidal, Charles Downey e Jan Stekly.

Tudo isso foi retratado no livro “Flashes de uma aventura – Operação Abacaxi”. O CJ-3B utilizado na expedição já continha um grande conteúdo de peças e acessórios nacionais. Alguns fabricantes de autopeças ajudaram a financiar a empreitada, que recebeu esse nome pois os componentes locais eram considerados “abacaxis”. No final, o Jeep foi aprovado não só em testes na fábrica original da Willys, em Toledo (EUA), como na aventura, pois não teve nenhum problema mecânico.

Esse vídeo relata o emocionante retorno de Hugo Vidal, um dos escoteiros expedicionários, ao Alasca, mais de seis décadas depois: https://youtu.be/JSLG0KPPqeQ (no fim do vídeo, publicado em 2018, vemos a citação ao Programa Jeep Nation que evoluiu, tornando-se o atual Programa de Fidelidade da marca, o Jeep Wave )

 O CJ-3B, que também teve uma versão militar, o M606, foi produzido nos Estados Unidos até 1968, com cerca de 155 mil unidades fabricadas. Além disso, o CJ-3B foi um pioneiro "carro mundial", fabricado sob licença em países como Japão, Índia, França, Espanha e Turquia.

 

Ram fecha 7º mês seguido com mais de 500 emplacamentos

 

Destaque de janeiro foi a Ram 3500; modelo topo de gama teve 270 unidades registradas

Marca ficou em terceiro nas vendas do mercado premium e colocou três modelos no top 10 do segmento

    Divulgação

A Ram começa forte em 2023, com 593 emplacamentos


Luís Alberto Alves/Hourpress

Mantendo o bom ritmo visto no segundo semestre do ano passado – fundamental para ter encerrado 2022 com o maior percentual de crescimento de todo o mercado automotivo (83%) –, a Ram começa forte em 2023, com 593 emplacamentos, de acordo com a Fenabrave. Com isso, janeiro foi o sétimo mês consecutivo em que a especialista em picapes premium teve mais de 500 unidades registradas.

Dentro do universo premium, a Ram foi a terceira marca mais vendida. Na comparação com janeiro de 2022, a alta foi de 132,5%. Topo da gama, a Ram 3500 representou quase metade do total, com 270 exemplares, o que a deixou na vice-liderança entre os veículos premium.

A marca ainda posicionou outros dois modelos entre os dez mais emplacados desse segmento de prestígio. No caso, a Ram Classic no quarto lugar, com 166 unidades, e a Ram 2500 em oitavo (107).


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Jeep Commander e Compass seguem líderes de seus segmentos em janeiro

 

 Jeep Compass conquista 44,4% entre os C-SUVs. Já o Jeep Commander garantiu 28% entre os D-SUVs 

               Divulgação

O Jeep Compass mantém a sua trajetória de sucesso entre os clientes brasileiros


Luís Alberto Alves/Hourpress
 
Com 4.139 emplacamentos em janeiro de 2023, o Jeep Compass conquistou novamente a liderança entre os SUV médios no mercado brasileiro, com 44,4% entre os C-SUVs. O modelo também garantiu presença entre os Top 10 modelos mais vendidos do mercado, considerando todos os segmentos. O Jeep Compass mantém a sua trajetória de sucesso entre os clientes brasileiros.

O mesmo sucesso entre os clientes e a mesma liderança são vistos também entre os D-SUVs, com o Jeep Commander! O modelo emplacou 1.289 unidades e garantiu, mais uma vez, a liderança da categoria, com 28% de participação. O Commander, que chegou ao mercado em agosto de 2021, segue como líder absoluto da categoria emplaca mais um mês no topo da lista dos D-SUVs.

No total do mês de janeiro de 2023, a marca Jeep comercializou 8.510 unidades, conquistando a sexta posição no mercado brasileiro. As vendas do Jeep Renegade, com 3.050 emplacamentos no mês passado, completaram a performance da marca no início desse ano, juntamente com o Jeep Wrangler e Jeep Gladiator.