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sexta-feira, 21 de junho de 2024

Os tipos de lubrificação para cada sistema de transmissão

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* Especialista mostra especificações e aplicabilidades diferente para as transmissões manuais e automáticas

Cada sistema possui uma série de atributos diferentes relacionados com conforto e até economia de combustível

Uma transmissão manual, comumente, tende a ter um custo de reparo menor em relação a uma transmissão CVT

Luís Alberto Alves/Hourpress

No mundo automotivo, existem vários tipos de transmissões. No Brasil, é comum iniciar a habilitação com um carro de transmissão manual; além disso, é possível encontrar no mercado as transmissões do tipo  CVT, dupla embreagem, automática e automatizada.  Cada sistema possui uma série de atributos diferentes relacionados com conforto e até economia de combustível.

Dentre os tipos existentes, não existe melhor ou pior transmissão, o que ocorre é a frequência de manutenção necessária para cada sistema. Uma transmissão manual, comumente, tende a ter um custo de reparo menor em relação a uma transmissão CVT. Já as transmissões automatizadas costumam apresentar maiores problemas devido a combinação de um sistema manual comandado por uma parte eletrônica.

“No quesito de lubrificação das transmissões, há uma grande diferença entre cada uma delas. Os óleos lubrificantes são projetados para suprir a necessidade de cada equipamento; os aditivos utilizados em transmissões manuais possuem uma aditivação diferenciada comparado a um óleo de transmissão automática ou CVT”, disse o gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa.

 

Como é aplicada a lubrificação nos sistemas de transmissão?

Em alguns casos, como no da transmissão manual, a lubrificação precisa necessariamente ocorrer em várias partes do sistema; já nas transmissões do tipo automática, apenas alguns pontos entram em contato com o óleo lubrificante.

Em linha com as necessidades e especificações de cada tipo de transmissão, a YPF Brasil desenvolveu produtos lubrificantes voltados para as opções manual, CVT e automática. Óleos  minerais, semi sintéticos e totalmente sintéticos, além de possuir especificações como TASA, Dexron II e também Dexron III; caminhando para as especificações mais atuais como Dexron VI e câmbios CVT.

“A nossa linha de lubrificantes de transmissão não compreende somente a veículos da linha leve, temos também lubrificantes específicos para linha pesada, como os produtos HELICOIDAL, e também para maquinários agrícolas e industriais, contando com o produto HIDRO 19, utilizado em larga escala em tratores e outros maquinários”, finalizou Denilson.

 

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