Luís Alberto Alves
Parte química do componente que converte gases tóxicos do motor
em vapores inofensivos pode perder a eficiência
em vapores inofensivos pode perder a eficiência
Como todos os componentes do veículo, o catalisador automotivo necessita de verificações periódicas. Embora a peça seja desenvolvida para ter a mesma durabilidade do automóvel, a parte química, responsável por fazer a conversão dos gases tóxicos emitidos pelo motor em vapores inofensivos, pode perder a eficiência durante o tempo de uso. Se isso acontecer, o carro passa a emitir gases poluentes acima dos limites legais, gerando danos, principalmente para a saúde da população.
Fabricante mundial de catalisador, a Umicore orienta que não é recomendável aguardar a luz da injeção eletrônica acender no painel para verificar o componente. Segundo Cláudio Furlan, gerente Comercial da Umicore, a luz é um indício que o catalisador está completamente comprometido, ou seja, não está mais realizando a conversão dos gases de forma eficiente.
Para ter uma ideia, o índice de poluição na cidade de São Paulo é duas vezes superior do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os dados fazem parte de uma pesquisa internacional que analisa a situação de 3 mil cidades ao redor do mundo. Ainda segundo a OMS, mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente por causa da contaminação do ar.
“Com a suspensão da Inspeção Veicular é necessário a conscientização do motorista e dos profissionais da reparação para a importância de verificar os componentes do veículo que impactam o sistema de emissões”, diz ele. O executivo recomenda revisar o veículo em oficina mecânica de confiança, que possua as ferramentas necessárias para o correto diagnóstico. O scanner automotivo é uma peça fundamental. O utensilio lê o código armazenado na central do veículo, que funciona como um computador, registrando dados, incluindo falhas de sistema.
“É recomendável que o diagnóstico do catalisador seja realizado aos 80 mil quilômetros e depois anualmente. O intuito é averiguar se há algum código de falha dos componentes do sistema de emissões, como sensores, sonda lambda e sistema de ignição, que podem abreviar a vida útil do catalisador automotivo”, complementa Furlan.
Fabricante mundial de catalisador, a Umicore orienta que não é recomendável aguardar a luz da injeção eletrônica acender no painel para verificar o componente. Segundo Cláudio Furlan, gerente Comercial da Umicore, a luz é um indício que o catalisador está completamente comprometido, ou seja, não está mais realizando a conversão dos gases de forma eficiente.
Para ter uma ideia, o índice de poluição na cidade de São Paulo é duas vezes superior do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os dados fazem parte de uma pesquisa internacional que analisa a situação de 3 mil cidades ao redor do mundo. Ainda segundo a OMS, mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente por causa da contaminação do ar.
“Com a suspensão da Inspeção Veicular é necessário a conscientização do motorista e dos profissionais da reparação para a importância de verificar os componentes do veículo que impactam o sistema de emissões”, diz ele. O executivo recomenda revisar o veículo em oficina mecânica de confiança, que possua as ferramentas necessárias para o correto diagnóstico. O scanner automotivo é uma peça fundamental. O utensilio lê o código armazenado na central do veículo, que funciona como um computador, registrando dados, incluindo falhas de sistema.
“É recomendável que o diagnóstico do catalisador seja realizado aos 80 mil quilômetros e depois anualmente. O intuito é averiguar se há algum código de falha dos componentes do sistema de emissões, como sensores, sonda lambda e sistema de ignição, que podem abreviar a vida útil do catalisador automotivo”, complementa Furlan.
Peças genuínas
Segundo o gerente Comercial da Umicore, os carros produzidos depois de 2010 possuem diagnóstico a bordo (OBD), permitindo uma análise mais precisa do catalisador. Além disso, é necessário que o profissional tenha um bom conhecimento técnico para interpretar corretamente o código de falha. Se for constatada a necessidade da troca, o consumidor deve exigir catalisadores homologados pelo INMETRO, o que garante a procedência e evita a instalação de equipamentos falsificados. Um catalisador homologado custa de R$350,00 a R$1.350,00 dependendo do modelo do veículo. Outra dica importante é desconfiar de preços abaixo do mercado.
Outro fator que pode abreviar a durabilidade do catalisador é o abastecimento com combustível adulterado. Substâncias inadequadas presentes em óleos lubrificantes de má procedência também podem comprometer o componente.
Segundo o gerente Comercial da Umicore, os carros produzidos depois de 2010 possuem diagnóstico a bordo (OBD), permitindo uma análise mais precisa do catalisador. Além disso, é necessário que o profissional tenha um bom conhecimento técnico para interpretar corretamente o código de falha. Se for constatada a necessidade da troca, o consumidor deve exigir catalisadores homologados pelo INMETRO, o que garante a procedência e evita a instalação de equipamentos falsificados. Um catalisador homologado custa de R$350,00 a R$1.350,00 dependendo do modelo do veículo. Outra dica importante é desconfiar de preços abaixo do mercado.
Outro fator que pode abreviar a durabilidade do catalisador é o abastecimento com combustível adulterado. Substâncias inadequadas presentes em óleos lubrificantes de má procedência também podem comprometer o componente.
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