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sexta-feira, 19 de março de 2021

Actros da IC Transportes participam de missão de ajuda ao Amazonas

 

Com quase 40 anos de atividades, a IC Transportes é a maior transportadora de oxigênio líquido do País


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação
  • Caminhões Mercedes-Benz integraram um comboio de oito carretas da IC Transportes que levaram oxigênio para tratamento de pacientes do coronavírus em Manaus
  • Desafiadora operação de logística e transporte abrangeu mais de 4.000 km, desde a Grande São Paulo até a capital do Amazonas
  • Força, desempenho, robustez e resistência do Actros foram fundamentais para vencer os obstáculos do chuvoso Inverno Amazônico e de estradas precárias da região Norte
  • Presença do Actros nessa iniciativa humanitária reforça o propósito “nós trabalhamos para todos que movem o mundo”

Dois caminhões extrapesados Actros da Mercedes-Benz participaram de uma ação humanitária extremamente importante, no início deste ano, que levou ajuda à população do Amazonas. A partir de um pedido da Air Liquide Brasil, a IC Transportes montou uma complexa e desafiadora operação de logística e transporte com oito carretas que levaram 160 mil metros cúbicos de oxigênio líquido para o tratamento de pacientes do coronavírus em Manaus.

Com a participação de mais de 20 colaboradores da IC Transportes, a operação foi coordenada na matriz da empresa em Sumaré, no interior paulista, onde foram realizadas as ações de controle, orientação e rastreamento. As oito carretas foram abastecidas na planta da Air Liquide Brasil de Mauá, na Grande São Paulo. Mais de 50 motoristas participaram do comboio, num revezamento que permitiu que os caminhões rodassem praticamente 24 horas por dia.

Essa desafiadora operação de logística e transporte abrangeu mais de 4.000 km, desde Mauá até a capital do Amazonas, com maiores obstáculos no trecho final, nos quase 900 km da BR-319, entre Porto Velho (RO) e Manaus. A chegada à cidade envolveu ainda o transporte das carretas por balsas, visando otimizar a entrega do oxigênio.

“Essa foi a primeira vez que realizamos o transporte de oxigênio numa rota como essa. Mesmo sabendo das dificuldades do percurso, aceitamos a missão”, afirma Geisa Trevizan, gerente de Projetos da IC Transportes. “O comboio enfrentou diversos desafios ao longo do caminho. As condições das vias não eram boas e os motoristas tiveram que dormir na estrada. Outra preocupação era a saúde dos condutores, com a exposição ao vírus da COVID-19. Apesar de todas as preocupações e obstáculos, a missão valeu cada esforço. Ajudamos assim a salvar vidas”.

“Em um momento como esse, a gente vem buscando atender hospitais da melhor forma possível, minimizando os impactos do alto consumo de oxigênio, colocando caminhões adequados e motoristas qualificados. Por isso, não medimos esforços para cumprir da melhor forma essa missão”, diz Ivan Luis Camargo, vice-presidente da IC Transportes”.

“Nesse caso específico”, relata Ivan, “quando estávamos em Porto Velho, tínhamos a opção de seguir de balsa a partir dali, mas ia levar 6 dias, e cada dia que reduzíssemos poderia resultar em vidas salvas. Quando surgiu a possibilidade de realizar essa operação por rodovia, vimos a possiblidade de fazer em menos tempo, porém sabíamos de todo o risco dessa operação. Decidimos enfrentar a missão, pois identificamos que teríamos todo o apoio necessário e poderíamos realizar com segurança, que é o nosso principal valor. Enfim, fizemos com dois dias a menos e quantas vidas isso não significou. Agradecemos então, de forma especial, o apoio da Air Liquide Brasil, do DNIT e da Polícia Federal. Sem eles, não teríamos conseguido atingir o objetivo”.

Actros se destacaram nas condições severas da operação

“É um orgulho e uma satisfação muito grande ver os caminhões Actros participando de uma ação humanitária tão relevante e necessária. Em nome da nossa Empresa cumprimento a IC Transportes, a Air Liquide Brasil e os demais parceiros por essa elogiável iniciativa, que levou ajuda às equipes de saúde e principalmente aos pacientes do coronavírus do Amazonas, salvando vidas”, ressalta Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “A força, excelente desempenho, robustez e resistência dos caminhões extrapesados Actros foram fundamentais para vencer os obstáculos dessa missão, como, por exemplo, o chuvoso Inverno Amazônico e as condições precárias da BR-319, parte dela sem asfalto e com muitos atoleiros”.

De acordo com o executivo, a presença do Actros nessa iniciativa humanitária para a população do Amazonas reforça o propósito de nossa Companhia: “Para todos que movem o mundo”.

“Aliás, também como responsabilidade social, a Mercedes-Benz do Brasil assinou um acordo de cooperação com o governo alemão que resultará na construção de oito unidades móveis de saúde. Transportadas pelo Novo Actros e outros caminhões da marca, essas carretas irão a comunidades distantes para levar a populações carentes do Brasil um atendimento médico de qualidade, com consultas e exames para combate à Covid-19, bem como de outras emergências médicas”, conclui Roberto Leoncini.

Sobre a IC Transportes

Com quase 40 anos de atividades, a IC Transportes é a maior transportadora de oxigênio líquido do País. Além da matriz em Sumaré, conta com mais 29 unidades no Brasil. Trata-se de uma empresa dedicada ao transporte rodoviário de produtos sólidos, líquidos e gases a granel.

A IC Transportes atende qualquer legislação pertinente ao transporte de cargas em geral, primando pelo treinamento e capacitação de seu pessoal com programas de segurança, meio ambiente, adequação do transporte em parceria com o cliente e renovação de frota, podendo assim oferecer um atendimento de qualidade.

Sobre a Mercedes-Benz do Brasil

Presente no País há quase 65 anos, a Mercedes-Benz do Brasil é a maior fabricante e exportadora de caminhões e ônibus da América Latina, e líder no desenvolvimento de tecnologias para o transporte de cargas e de passageiros.

A Empresa tem unidades de produção de caminhões, de chassis de ônibus e de agregados (motores, câmbios e eixos) em São Bernardo do Campo (SP), de cabinas de caminhões em Juiz de Fora (MG), além de uma planta em Campinas (SP), onde produz peças remanufaturadas e abriga as unidades de Peças e Serviços ao Cliente, Logística de Peças e Global Training.

Em 2018, a Companhia inaugurou a primeira linha de caminhões no conceito 4.0 do País e lançou seu Campo de Provas, o maior do hemisfério Sul para veículos comerciais. Em 2019, em segunda fase da Indústria 4.0, a Empresa iniciou as operações em uma nova linha de cabinas e lançou o Novo Actros, caminhão mais inteligente, conectado, eficiente e seguro do País. Em 2020, foi a vez de inaugurar a fábrica 4.0 de chassis de ônibus e lançar o showroom virtual Star Online, a primeira plataforma de vendas online de veículos comerciais e serviços. No seu pacote atual, a Companhia investe R$ 2,4 bilhões entre 2018 e 2022 no Brasil, entre desenvolvimento de produtos, de novas tecnologias e serviços de conectividade, bem como na continuidade da modernização de suas fábricas 4.0.

VW apresenta roteiro da tecnologia para baterias e recarga até 2030

 

A ofensiva de baterias da Volkswagen está sendo acompanhada por uma expansão em grande escala da rede de carga rápida


Luís Alberto Alves/Hourpress

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 Células unificadas e sinergias reduzem o custo das baterias em até 50%

• Seis gigafábricas, com capacidade de produção total de 240 GWh, garantem o suprimento de baterias, em um modelo de parceria

• Fábrica de "Northvolt Ett", em Skellefteå (Suécia) será expandida para 40 GWh

• Salzgitter prevista como a segunda gigafábrica, com capacidade de produção de até 40 GWh

• Integração da cadeia de valor: colaboração com fornecedores será intensificada para reciclar até 95% da matéria-prima

• 18 mil pontos de carga rápida: rede europeia será ampliada cinco vezes com participação de parceiros

• Ecossistema de energia: gerenciamento de energia será um novo segmento de negócios

• Investimentos escalonados com parceiros estão sendo estudados para manter os objetivos estratégico-financeiros

• "Queremos reduzir o custo e a complexidade da bateria e, ao mesmo tempo, aumentar sua autonomia e performance", afirma Thomas Schmall, membro do Conselho do Grupo Volkswagen Group encarregado da Tecnologia. "No final, isso fará da mobilidade elétrica uma tecnologia de propulsão acessível e dominante".

 

 
 
 

Protagonistas do Power Day (da esquerda para direita): Frank Blome, Thomas Schmall, Elke Temme, Jörg Teichmann.

 

O Grupo Volkswagen apresentou hoje (15(, em seu primeiro Power Day, sua trajetória tecnológica para baterias e recarga até 2030. O objetivo desse roteiro é reduzir a complexidade e custo da bateria para tornar o carro elétrico atraente e viável para o máximo de pessoas possível. Ao mesmo tempo, o Grupo quer garantir o suprimento de células de baterias para além de 2025. Apenas na Europa, seis gigafábricas, com uma capacidade de produção total de 240 GWh, serão instaladas até o final da década. A Volkswagen também busca a expansão global de uma rede pública de carga rápida. Com isso em mente, foram acertadas cooperações na Europa com as empresas de energia BP (Grã-bretanha), Iberdrola (Espanha) e Enel (Itália).

A mobilidade elétrica tornou-se um negócio fundamental para nós. Neste momento, estamos integrando estágios adicionais à cadeia de valores de forma sistemática. Nós garantimos uma pole position no longo prazo na corrida pela melhor bateria e melhor experiência do cliente na era da mobilidade com emissão zero", diz Herbert Diess, presidente do Conselho de Administração do Grupo Volkswagen. A responsabilidade por essa trajetória tecnológica por meio das marcas do grupo ficará com a empresa Volkswagen Group Components, liderada por Thomas Schmall, membro do Conselho de Administração do Grupo Volkswagen responsável pela Tecnologia, e CEO da Volkswagen Group Components.

 

A Volkswagen está visando um crescimento substancial na produção de células de baterias na Europa

O Grupo está impulsionando, a plena velocidade, o desenvolvimento da capacidade produtiva em toda a Europa para atender à crescente demanda por células de bateria. "Junto com parceiros, queremos ter um total de seis fábricas de células prontas e funcionando na Europa até 2030, garantindo assim a segurança do suprimento", explica Thomas Schmall. As novas fábricas deverão produzir células com um valor energético total de 240 GWh por ano quando estiverem prontas. Assim, a Volkswagen está contribuindo ativamente para atender aos objetivos do Acordo Verde da União Europeia. As duas primeiras fábricas funcionarão na cidade sueca de Skellefteå e em Salzgitter, na Alemanha. Respondendo à demanda crescente, a Volkswagen decidiu mudar o foco do plano de produção de células anterior e concentrar a produção de suas células premium na gigafábrica sueca de "Northvolt Ett", em Skellefteå, em colaboração com a Northvolt. A produção dessas células está prevista para começar em 2023 e será ampliada gradualmente para uma capacidade anual de até 40 GWh.

A gigafábrica operada atualmente pela Volkswagen em Salzgitter produzirá a célula unificada para o segmento de alto volume a partir de 2025 e desenvolverá inovações nas áreas de processo, design e química. Uma capacidade de produção de até 40 GWh por ano também está planejada para Salzgitter. Essa mudança de foco vai proporcionar maior economia de escala e diminuir a complexidade da produção. Ambas as gigafábricas serão abastecidas com eletricidade produzida por fontes de energia renováveis. Potenciais localizações e parceiros para as outras fábricas estão sendo estudadas nesse momento.

 

Nova célula unificada proporcionará enorme economia de custos a partir de 2023

A Volkswagen está se esforçando para obter avanços significativos no sistema de baterias, incluindo todos os seus componentes, diretamente até a célula básica. "Queremos reduzir o custo e a complexidade da bateria e, ao mesmo tempo, aumentar sua autonomia e performance", explica Thomas Schmall, membro do Conselho do Grupo Volkswagen Group encarregado da Tecnologia. "No final, isso fará da mobilidade elétrica uma tecnologia de propulsão acessível e dominante." À parte da planejada produção própria, importantes benefícios nos custos são esperados inicialmente graças à nova célula unificada. Ela está programada para lançamento até 2023 e será instalada nas várias marcas do Grupo em até 80% de seus veículos elétricos em 2030. Outras economias serão obtidas pela otimização do tipo da célula e a adoção de métodos de produção inovadores, assim como uma reciclagem consistente. A Volkswagen quer assim reduzir gradualmente os custos das baterias no segmento de entrada em até 50% e no segmento de alto volume em até 30%. "Vamos usar nossa economia de escala para beneficiar nossos clientes também no que diz respeito à bateria. Na média, vamos reduzir o custo dos sistemas de baterias para significativamente abaixo de 100 euros por quilowatt-hora. No final, isso fará da mobilidade elétrica uma tecnologia de propulsão acessível e dominante", afirma Thomas Schmall.

 

Integração da cadeia de valores

Além da célula unificada e da expansão consistente da produção própria, o novo roteiro tecnológico do Grupo também vai focar na integração de mais etapas ao longo da cadeia de valores até a reciclagem industrial. Juntamente com parceiros estratégicos selecionados, a Volkswagen quer garantir assim o fornecimento de células para sua ofensiva elétrica no longo prazo. Além dos benefícios em termos de custos, são esperados avanços na capacidade de armazenamento e capacidade de carga rápida. A nova célula prismática unificada também proporciona as melhores condições para a transição para a célula de estado sólido - o próximo salto quântico na tecnologia das baterias, que a Volkswagen espera acontecer no meio da década. O Grupo foca consistentemente em parceiras estratégicas e no uso eficiente de recursos, tanto para baterias como para carga. O Grupo está firme em seus objetivos financeiros estratégicos e continua visando um índice de investimentos de capital (capex) em torno de 6% até 2025 e um fluxo de caixa anual líquido de mais de 10 bilhões de euros em seus principais negócios automotivos.

 

Expandindo a rede mundial de carga rápida: parcerias com BP, Iberdrola e Enel

A ofensiva de baterias da Volkswagen está sendo acompanhada por uma expansão em grande escala da rede de carga rápida. Juntamente com suas parceiras, a empresa pretende operar cerca de 18 mil postos públicos de carga rápida na Europa até 2025. Isso representa uma expansão da rede de carga rápida de cinco vezes em comparação com atualmente e corresponde a cerca de um terço da demanda total prevista para o continente para 2025. Isso será alcançado através de uma série de parcerias estratégicas, além da joint venture IONITY.

A Volkswagen quer estabelecer cerca de 8 mil pontos de carga rápida através da Europa juntamente com a BP. Os carregadores rápidos, com capacidade de carga de 150 kW, serão instalados num total de 4 mil postos de combustíveis da BP e da ARAL, a maioria deles localizada na Alemanha e Grã-Bretanha. Em cooperação com a Iberdrola, a Volkswagen vai cobrir as principais rotas de tráfego na Espanha. Na Itália, a Volkswagen quer colaborar com a Enel para estabelecer uma rede de carga rápida tanto ao longo das rodovias como em áreas urbanas. A Volkswagen investirá um total de cerca de 400 milhões de euros no programa europeu até 2025, com investimentos adicionais trazidos por parceiros externos.

A Volkswagen também está expandindo a rede pública de carga rápida nos Estados Unidos e na China. A Electrify America planeja chegar a 3,5 mil postos de carga rápida na América do Norte até o final do ano. Na China, o objetivo da Volkswagen é atingir um total de 17 mil pontos de carga rápida até 2025, através da joint venture CAMS.

 

A Volkswagen está tornando o carro elétrico parte do sistema energético

A Volkswagen pretende integrar no futuro o carro elétrico aos sistemas de energia privados, comerciais e públicos. Isso permitirá que a energia verde do sistema de energia solar seja armazenada no veículo e alimentada à rede doméstica caso necessário. Os clientes não apenas serão mais independentes em relação à rede de energia pública, mas também economizarão dinheiro e reduzirão as emissões de CO2. Modelos baseados na plataforma MEB exclusiva da Volkswagen irão possibilitar essa tecnologia a partir de 2022. A Volkswagen também vai oferecer um pacote completo com todos os módulos e serviços digitais - da caixa de tomada de parede bidirecional ao gerenciamento de energia. A tecnologia está prestes a ser usada também em grande escala - como, por exemplo, em edifícios residenciais, negócios e na rede elétrica em geral.

sexta-feira, 12 de março de 2021

DHL inicia testes com um Volvo FH Elétrico na Europa

 

A DHL está trabalhando ativamente, com o apoio da Volvo, para reduzir o impacto ambiental

Luis Alberto Alves/Hourpress

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A DHL, um dos maiores operadores logísticos da Europa, e a Volvo Trucks deram início a uma parceria para acelerar a introdução de caminhões pesados elétricos em operações de transporte regional na Suécia. O esforço conjunto entre as empresas é mais um passo importante em direção a soluções de transporte neutras em impactos climáticos.

Até agora, a principal aplicação de caminhões elétricos tem sido em distâncias mais curtas, dentro de cidades e em áreas urbanas. Agora, a DHL e a Volvo Trucks vão iniciar um projeto para transporte pesado em distâncias maiores, com testes de um Volvo FH Elétrico com PBT de 60 toneladas.

 A partir de março, o caminhão vai operar entre dois terminais logísticos da DHL na Suécia, percorrendo uma distância de 150 km. Os testes vão fornecer dados que ajudarão a otimizar o equilíbrio entre as distâncias cobertas, peso da carga e pontos de recarga em operações diárias de transporte rodoviário.

 A DHL está trabalhando ativamente, com o apoio da Volvo, para reduzir o impacto ambiental de sua operação, tendo a sustentabilidade como parte da estratégia da empresa. “Nossa meta é reduzir para zero todas as emissões relacionadas à logística. Números importantes já foram atingidos: a eficiência em CO2 de nosso Grupo já melhorou 35%, em comparação com 2007. Porém, precisamos de soluções tecnológicas inovadoras e parcerias fortes para permanecer nessa jornada. Tenho certeza de que nossa forte cooperação com a Volvo Trucks, uma das maiores marcas de caminhões do mundo, nos ajudará a alcançar nossas ambiciosas metas ambientais”, diz Uwe Brinks, CEO da DHL Cargas.

 Solução completa

 Ao promover uma transição eficiente para a eletrificação a Volvo Trucks dá passos importantes para um transporte livre de combustíveis fósseis no futuro, num modelo que leva em consideração todo o ecossistema para eletrificação em caminhões, incluindo recargas, planejamento de rotas, veículos e serviços de apoio.

 “O ramo dos transportes está mudando rapidamente e ser sustentável é uma vantagem comercial cada vez mais importante para nossos clientes. Oferecemos soluções em transportes eficazes, que ajudam numa transição mais rápida para combustíveis de origem não fóssil, como a energia elétrica. Temos uma longa relação com a DHL. Seu conhecimento amplo e global em logística nos permite estudar as condições necessárias para progredir com essa mudança de tecnologia, adaptando-a para atender as necessidades dos clientes e de seus diversos tipos de operações,” afirma Roger Alm, presidente da Volvo Trucks.

 A DHL Cargas está realizando diversos projetos em tecnologia sustentável e livre de combustíveis fósseis. Na Suécia, a empresa criou um programa de despacho de cargas focado nas mudanças climáticas. Clientes que optarem por este programa pagam uma tarifa adicional fixa por pacote ou pallet despachado. Esta receita adicional é investida em tecnologias limpas.

 “O setor de logística está enfrentando um desafio imenso, mas que também traz muitas oportunidades, com a descarbonização do transporte de cargas. A colaboração com a Volvo Trucks ajuda a DHL Cargas a desempenhar um papel ainda maior na transição em direção a alternativas sustentáveis. Esta é mais uma evidência de nossa estratégia de longo prazo para um transporte neutro em impactos climáticos”, explica Robert Zander, CEO da DHL Cargas na Suécia.

 Volvo avança na eletrificação

 Atualmente, a Volvo já produz em série os modelos Volvo FL Electric e Volvo FE Electric para distribuição urbana. Recentemente a DHL colocou um dos novos Volvo FL Electric em operação em Londres, o primeiro caminhão da marca 100% elétrico para distribuição urbana no Reino Unido.

 Ao final de 2020, a Volvo Trucks iniciou as vendas do modelo VNR Electric na América do Norte. Ainda este ano terão início as vendas da linha de caminhões elétricos pesados da marca na Europa. “Nosso compromisso é ter toda nossa linha de caminhões livre de combustíveis fósseis até 2040”, conclui Roger Alm.

 Dados do projeto:

 

  • O projeto DHL & Volvo terá início no primeiro trimestre de 2021 e é parte da REEL, uma iniciativa da Vinnova, agência de fomento à inovação na Suécia, para promover a transição para um sistema eletrificado de transporte de cargas.
  • A rota será entre as cidades de Gotemburgo e Jönköping na Suécia, uma distância de 150 km por trecho.
  • As recargas serão realizadas na DHL em Jönköping e no Volvo Truck Center em Gotemburgo.

A eletrificação de veículos pesados - caminhões

 

Há inúmeros fatores que influenciam a mudança tecnológica da motorização

Luís Alberto Alves/Hourpress

Arquivo

Ao contrário dos veículos leves, cujo grau de eletrificação vem crescendo, em um cenário global, agressivamente nos últimos anos, nos veículos comerciais pesados, esse processo vem ocorrendo mais lentamente. No gráfico abaixo vemos a participação por tipo de motorização de veículos pesados (acima de 6 Y, incluindo ônibus) no mercado global.

Em 2020 praticamente todos os veículos vendidos foram a combustão interna (Diesel, Gasolina e Gás Natural) com uma pequena participação dos elétricos puros, quase todos ônibus, a maioria na China.

Em 2032, segundo projeções da KGP Automotive Intelligence, espera-se um forte crescimento em todas as categorias de eletrificação e já mostrando uma fatia importante na tecnologia de célula de combustível (hidrogênio). Essa tecnologia tende a ser a solução futura para longas distâncias.

Esse cenário base leva em conta as legislações e políticas atuais de economia de combustível, redução de emissões e redução de gases do efeito estufa. Os países que estão na frente nesse processo são a China (que definiu que vai atingir a neutralização total de carbono até 2060, além de ter como meta nacional atingir a liderança global em tecnologias de energia sustentável) o bloco europeu e vários estados americanos que seguem as práticas da California. A China é hoje o país que mais investe em geração de energia renovável.

Temos outros cenários mais agressivos conforme essa legislação e as políticas de redução de gases de efeito estufa venham a ser mais abrangentes.

Há inúmeros fatores que influenciam a mudança tecnológica da motorização, tais como: TCO (custo total de operação), Legislação de Emissões e de Redução de Gases de Efeito Estufa, Demanda por frete, infraestrutura de Carga, Uso de energias renováveis, políticas e incentivos, Zonas de Emissão Zero e Competitividade, entre outros.

A análise desses fatores leva a um direcionamento em que os caminhões de entrega a curta distância (VUCs) e os ônibus urbanos passem a ser os mais adequados a uma implantação rápida. Veículos de longa distância ainda vão usar as tecnologias convencionais por um tempo mais longo até que a solução por células a hidrogênio passe a ser economicamente viável. A totalidade dos países acima citados já possuem planos estratégicos de eletrificação. Mesmo alguns países da América do Sul estão implantando políticas a respeito, como a Colômbia, o Chile e recentemente a Argentina.

No Brasil ainda não temos uma estratégia nessa área e esse assunto nem parece ter prioridade atualmente. O que vemos são algumas inciativas pontuais como por exemplo uma grande empresa de distribuição que em janeiro de 2021 anunciou a aquisição de 10 caminhões elétricos tipo VUC, além de outras empresas que anunciaram planos semelhantes. No caso de longas distâncias, temos no Brasil ainda a possibilidade de aumento do uso de Gás Natural e Biocombustíveis.

No caso de ônibus urbanos vemos também iniciativas ocorrendo em algumas capitais e cidades de médio porte com planos de eletrificar suas frotas nos próximos anos.

A falta de uma política nacional nesse setor dificulta as decisões de investimento, porém vamos acompanhar a evolução dessas iniciativas pontuais que poderá direcionar futuros desenvolvimentos. Por outro lado, o desenvolvimento das iniciativas localizadas poderá direcionar uma futura política.

Bombeiros de São Paulo renovam sua frota com transmissões totalmente automáticas Allison

 

Foram comprados 12 novos caminhões com transmissões totalmente automáticas para o combate a incêndios e atendimento a emergências

Luís Alberto Alves/Hourpress

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O Corpo de Bombeiros de São Paulo tem veículos automáticos em sua frota há mais de 20 anos. Atualmente, 260 dos seus caminhões de combate a incêndios e atendimento a emergências — de um total de 650 viaturas — estão equipados com transmissões totalmente automáticas Allison.

Essa experiência bem-sucedida de longa data levou a Corporação a, recentemente, manter a exigência de fornecimento de transmissões totalmente automáticas e a adquirir, através de processo licitatório, mais 12 viaturas, cuja vencedora do certame foi a fabricante Volkswagen. Os modelos Constellation 17-280 dotados de transmissões totalmente automáticas Allison da Série 3000™, foram os escolhidos para revitalizar da sua frota.

“As transmissões automáticas têm demonstrado uma grande eficiência, principalmente nos quesitos desempenho, segurança e minimização do tempo necessário para sua manutenção”, afirma o Tenente Coronel Wagner Giurni Gomes, Chefe do Centro de Suprimento e Manutenção do Material Operacional de Bombeiros de São Paulo.

Cronos e Nova Strada ganham equipamentos de segurança de série

 

Novidades são válidas para as versões Drive 1.3 do sedã e Freedom 1.3 da picape

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A ampla lista de itens de série dos Fiat Cronos e da Nova Strada ficou maior. No ano modelo 21/21, o sedã e a picape mais vendida do Brasil receberam novidades e estão ainda mais equipados e seguros com novos conteúdos de série, e sem alterar o preço atual de suas configurações.

Na versão Drive 1.3, o Cronos passou a contar com controle de estabilidade, controle de tração e auxílio de partida em rampas. Os equipamentos faziam parte do pacote S-Design, que se encontra disponível nesta configuração e ainda oferece ar-condicionado automático digital, sistema Keyless Entry and Go, câmera de ré, retrovisor elétrico, faróis de neblina, roda de liga leve de 15”, spoiler traseiro e detalhes escurecidos no interior e exterior do modelo, garantindo um visual único que alia requinte e um toque de esportividade.

Entre outros equipamentos, o Cronos Drive 1.3 vem equipado com central multimídia UConnect de 7" sensível ao toque com Android Auto e Apple Car Play, Bluetooth, entrada USB e sistema de reconhecimento de voz; farol e lanterna com luzes em LED; sensor de estacionamento traseiro com visualizador gráfico; vidros elétricos dianteiros e traseiros com One Touch e antiesmagamento; sistema de monitoramento da pressão dos pneus; volante com comandos de rádio e telefone; além da segunda porta USB para passageiros traseiros.

Já a Nova Strada Freedom 1.3 passa a sair de fábrica tanto na cabine plus quanto na dupla com sensor de estacionamento, item que fazia parte do Pack Tech, pacote que dispõe agora de câmera de ré, central multimídia de 7” com conexão wireless, segunda entrada USB, controle de áudio no volante e dois tweeters.

Referência em seu segmento, a Nova Strada na versão Freedom apresenta itens como alarme antifurto, capota marítima, faróis de neblina, retrovisores externos elétricos, rodas em liga leve de 15”, sensor de monitoramento da pressão dos pneus, travas elétricas e vidros elétricos dianteiros.

O preço público sugerido do Cronos Drive 1.3 é de R$ 69.890 e R$ 71.074 (SP). A Nova Strada Freedom 1.3 sai por R$ 76.490 e R$ 82.490 (SP) na cabine plus e R$ 77.824 e R$ 83.929 (SP) na cabine dupla.

 CronosDrive13Flex1
NovaStradaFreedomCabinePlus

Onstar e Veloe anunciam parceria para oferta de adesivo de pagamento automático

 

Clientes de carros conectados Chevrolet terão a facilidade de pagar


Luís Alberto Alves/Hourpress

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Os clientes dos carros conectados Chevrolet equipados com o sistema OnStar acabam de ganhar mais um benefício: 14 meses de mensalidade grátis na contratação do adesivo Veloe. O dispositivo permite ao veículo passar por cancelas com pagamento automático de todos os pedágios em rodovias e mais de 400 estacionamentos de rua, shoppings, aeroportos, hospitais e centros comerciais pelo país.

A parceria entre OnStar e Veloe já está ativa e a solicitação do benefício pode ser feita tanto no momento da compra do veículo na concessionária, como por meio de uma landing page no site da Chevrolet. Importante ressaltar que todos os veículos da marca equipados com o sistema OnStar são elegíveis a participar desta ação, sejam eles novos ou usados. Atualmente quase toda linha Chevrolet oferece o sistema OnStar, que soma mais de 215 mil carros conectados ativos no país.

“O cliente OnStar valoriza os serviços conectados que a tecnologia é capaz de proporcionar, desde o chamado automático de resgate em caso de acidente, passando pelo Wi-Fi nativo e pelos diagnósticos mecânicos remotos até a possibilidade de comandar funções do veículo por aplicativo. O adesivo de pagamento automático Veloe é mais uma comodidade e uma segurança para o dia a dia do motorista”, destaca Rosana Herbst, diretora de serviços conectados da GM América do Sul.

Após a adesão ao benefício, o adesivo é enviado para o endereço apontado pelo consumidor, que também receberá as devidas instruções para fazer a ativação e a colagem na parte interna do para-brisas do automóvel.

“Durante o período de isenção proporcionado pela parceria o cliente OnStar só paga as passagens em pedágios e estacionamentos que fizer. Viemos para trazer mais uma facilidade a eles, que gostam de estar conectados e ter o controle do seu carro na palma da mão. Com Veloe, o motorista pode fazer a gestão de suas passagens e gastos de forma 100% digital, seja pelo aplicativo ou site”, finaliza André Turquetto, diretor geral da Veloe.

Polo Automotivo Jeep alcança marca de 1 milhão de veículos produzidos

 

O Polo produz diariamente em média mil veículos, entre os modelos Jeep Compass, Jeep Renegade e Fiat Toro


Luís Alberto Alves/Hourpress

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O plano atual de investimentos é de R$7,5 bilhões, com foco no desenvolvimento de novos produtos e na atração de novos fornecedores
• Comemoração do marco de produção aconteceu durante a primeira visita do CEO mundial da Stellantis, Carlos Tavares, à planta pernambucana

Perto de completar seis anos de operação, o Polo Automotivo Jeep comemora a marca de 1 milhão de veículos produzidos em Pernambuco. Referência no setor automotivo, a planta é responsável pela produção de três modelos sucesso de mercado: os Jeep Renegade e o Compass, e a picape Fiat Toro. Agora, se prepara para lançar um novo modelo inédito da Jeep ainda esse ano.

O marco de 1 milhão de veículos produzidos foi celebrado durante a primeira visita do CEO mundial da Stellantis, Carlos Tavares, ao Polo desde a fusão que deu origem ao grupo. Também estiveram presentes o COO da Stellantis para América do Sul, Antonio Filosa, e o Diretor de Manufatura para a América do Sul, Pierluigi Astorino. “Temos muito orgulho do que estamos construindo no Polo Jeep. Esse marco é reflexo do trabalho de excelência em manufatura do nosso time. O desafio agora é continuar com a trilha de desenvolvimento de nossos talentos”, destaca Astorino. O polo tem capacidade para produzir até 280 mil unidades por ano e, atualmente, opera a plena capacidade, chegando à média de produção de mil carros por dia. 

“Estive presente quando produzimos o primeiro carro aqui no Polo e fico feliz em ver essa marca. O Polo Automotivo Jeep está em um ciclo importante de aprimoramento em excelência em qualidade. Vamos continuar evoluindo e dando ênfase ao desenvolvimento de produtos, à contínua melhoria de processos e investindo nas nossas pessoas, que são o principal diferencial da Jeep”, comemora Juliana Coelho, Plant Manager da Jeep. Atualmente, o polo emprega mais de 14 mil colaboradores, entre planta principal, Parque de Fornecedores e terceiros.

No atual ciclo de investimentos, estão sendo investidos R$7,5 bilhões nas atividades em Pernambuco até 2025. O montante é destinado principalmente à inovação e desenvolvimento de novo produtos e para atração de novos fornecedores para a cadeia automotiva. “Certamente esse movimento vai ampliar ainda mais o desenvolvimento industrial pernambucano”, conclui Juliana.

Sucesso de mercado

Os modelos produzidos em Pernambuco são destaque em suas categorias. Sinônimo de SUV, a Jeep encerrou o ano de 2020 na liderança do segmento pelo quinto ano consecutivo. No acumulado do ano, alcançou 5,7% de participação de mercado, posicionando a Jeep como a quinta marca mais vendida no Brasil.

O Jeep Renegade está entre os cinco modelos mais vendidos no acumulado de 2021, com o equivalente a 4% das vendas totais nos meses de janeiro e fevereiro. O Jeep Compass soma 3% de participação de vendas. Com o resultado, a marca avança na liderança do segmento de SUVs. Em fevereiro alcançou 22,5% nas vendas do segmento, totalizando 23,9% de participação no acumulado do ano.

Já a picape Fiat Toro é um dos destaques da marca e coleciona recordes de participação de mercado desde o seu lançamento, com 3% até o momento. No segmento de picapes, junto com a Nova Strada, é responsável também pelo recorde histórico da Fiat de 57,8% de participação de mercado no último mês de fevereiro.

DAF Caminhões Brasil apresenta a nova linha CF

 

Modelo chega nas versões rodoviária 4x2 e 6x2, rígido 8x2, e off road 6x4


Luís Alberto Alves/Hourpress

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  • Motor PACCAR MX11 trabalha em potências de 410 cv e 450 cv
  • Marca manterá curva de crescimento em 2021

 

A nova linha CF começa a ser produzida no Brasil, totalmente renovada e com a opção de um rígido 8x2, um novo segmento para a marca no país. O modelo já consagrado no Brasil ganha um design mais arrojado e moderno, novas tecnologias de segurança, dirigibilidade e conforto, além de vir equipado com o novo motor PACCAR MX11, de 10,8 litros, o que garante maior eficiência e economia de combustível de 15% se comparada à versão anterior. A linha fora de estrada, destinada ao agronegócio, conta com o motor PACCAR MX13, o mesmo que integra a recém-lançada linha XF.

O projeto foi desenvolvido em uma parceria da equipe de engenharia da DAF, na Holanda, com o time de desenvolvimento de produto no Brasil. Este intercâmbio de informações permitiu a criação de caminhões com as melhores tecnologias da marca na Europa, e totalmente adequados à realidade de operação no Brasil.

“A chegada do novo CF é mais um marco na nossa história no Brasil, renovando totalmente o line up da DAF no país. Somado a isso, estamos ingressando em um novo segmento, de caminhões rígidos, voltados a operações rodoviárias e distribuição, permitindo a expansão da nossa participação no mercado nacional. Em 2020, crescemos 38% no segmento acima de 40 toneladas, com 8,2% em comparação ao ano anterior e vamos manter a curva de crescimento da marca em 2021”, afirma Lance Walters, Presidente da DAF Caminhões Brasil.

 Expansão

A fábrica já está preparada e produzindo o Novo CF. Foram feitos investimentos, ao longo de 2019 e 2020, em novos maquinários, contratação de pessoas e treinamento. Desde o início das operações da marca, em 2013, a unidade de Ponta Grossa, no Paraná, já sofreu diversas atualizações para acompanhar o crescimento dos volumes de vendas e lançamentos.

Em 2021, a DAF também expandirá sua Rede de Concessionárias, aumentando 23% o número de pontos de atendimento, de 44 para 54, reforçando a sua presença em todas as regiões do país. Isso implicará em um aumento da força de venda e serviços ao cliente, o que representa uma cobertura de 100% do território nacional. Desta maneira, a DAF está mais próxima da operação dos seus clientes, o que possibilita criar parcerias mais sólidas e oferecer serviços premium na Rede DAF.

“Seguimos nosso planejamento de longo prazo no Brasil, fortalecendo a presença da DAF no país e nos renovando para atender às necessidades do mercado. Somos parte do Grupo PACCAR, o único fabricante de veículos no mundo com 82 anos consecutivos de lucro, uma marca centenária e uma das mais sólidas empresas globais, o que nos dá segurança para ultrapassar momentos desafiadores, sempre com o olhar no crescimento futuro”, finalizou Lance Walters.

Cobreq apresenta novas pastilhas de freio para ônibus com tecnologia exclusiva

 

Desenvolvido em campos de teste da Inglaterra, componente entrega o mesmo desempenho das pastilhas originais europeias


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

Mantendo seu compromisso de trazer inovações para o segmento automotivo brasileiro, a Cobreq, marca da TMD Friction, uma empresa do grupo Nisshinbo, apresenta ao mercado de reposição as novas pastilhas de freio N-1512 com kit e N-1513 sem kit. Os novos componentes atenderão veículos de carga pesada, em especial a frota de ônibus urbanos com aplicação severa, além de caminhões e ônibus rodoviários.

 As pastilhas chegam ao mercado após um ano de desenvolvimento na Inglaterra, sob a liderança do grupo de P&D da TMD Friction do Brasil, com testes veiculares realizados em campos e circuitos controlados do país, situado no Reino Unido. A nova gama de componentes tem como objetivo principal atender às condições de rodagem específicas das ruas, avenidas, rodovias e estradas brasileiras, mas com o diferencial da expertise da engenharia europeia, pioneira no mercado mundial de freios a disco. “Identificamos a necessidade de proporcionarmos ao mercado de reposição brasileiro materiais de fricção tão avançados quanto os originais, mas com um custo de produção local, visto que a importação de peças ou matérias-primas dos componentes impactariam negativamente o seu custo final”, explica Raulincom Borges da Silva, coordenador de assistência técnica da TMD Friction do Brasil.

 Os testes de dinamômetro aplicados durante o período de desenvolvimento das pastilhas de freio alcançaram o marco de 3.000 horas totais, levando em conta testes de performance e aferição de atrito das peças em diversas condições de rodagem e de durabilidade, realizados em ambiente controlado pela equipe da TMD. Como resultado, a empresa entrega ao mercado de reposição um componente que excede às expectativas do setor nos quesitos durabilidade e performance, além de garantir uma qualidade de entrega tão alta quanto à original europeia, com o custo-benefício da produção nacional. “Este lançamento representa a evolução da empresa nos últimos anos e reforça o nosso compromisso com o segmento automotivo brasileiro. Hoje, a capacidade de desenvolvimento local da TMD Friction é consideravelmente avançada, visto que contamos com laboratórios modernos e equipados, além de um corpo técnico alinhado às tecnologias de ponta, representando nosso maior diferencial no setor”, ressalta Raulincom.

 As pastilhas de freio N-1512 com kit e N-1513 sem kit já estão disponíveis para o mercado nacional, e devem ser gradualmente introduzidas e disponibilizadas em todo o território Sul-Americano no decorrer do ano de 2021.

 Cobreq: 60 anos de Brasil

A tecnologia automobilística tem mudado ao longo das gerações e a Cobreq segue evoluindo com um único objetivo desde 1961: o de desenvolver de tecnologias de frenagem seguras e 100% eficientes para o condutor. Em 2021, a empresa, precursora na produção de materiais de fricção e lonas de freio para a indústria automotiva brasileira, completa 60 anos de atuação no país, mas mantém a tradição, inovação, qualidade e segurança de sempre.