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segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Jeep® Avenger é eleito o “Car of the Year 2023” na Europa

 

  • eep® Avenger é o primeiro veículo da marca a ganhar o prêmio renomado
  • Ele foi eleito o grande vencedor por um júri composto por 57 especialistas de 22 países
  • O primeiro veículo totalmente elétrico da marca recebeu 328 pontos, 87 pontos a mais do que o segundo colocado
  • Desenvolvido e fabricado na Europa, o SUV foi projetado para atender as necessidades dos clientes europeus

Luís Alberto Alves/Hourpress

O novo Jeep® Avenger, o primeiro veículo elétrico a bateria (BEV) da marca, foi eleito o “Car of the Year 2023”. Ele é o primeiro veículo da Jeep a ganhar este importante prêmio nos 60 anos de história deste evento.

O Avenger foi selecionado como finalista junto com outros seis modelos; Kia Niro, Nissan Ariya, Peugeot 408, Renault Austral, Subaru Solterra/Toyota bZ4X e Volkswagen ID Buzz.O vencedor foi decidido pelos votos de um júri independente composto por 57 jurados de 22 países. O Jeep Avenger conquistou 328 pontos e foi escolhido como preferido por 21 jurados, 87 pontos à frente do segundo colocado. Os jurados de todos os países, exceto um, colocaram o Avenger no pódio.

O resultado foi anunciado em cerimônia realizada no Salão do Automóvel de Bruxelas, na Bélgica, no dia 13 de janeiro. Søren W. Rasmussen, o novo presidente do júri do “Car of the Year”, comentou o resultado: “O Jeep Avenger é um merecido vencedor do “Car of the Year”. De forma convincente, reflete o momento em que o mundo automóvel entrou e irradia com o seu design a grande mudança dessa conhecida marca. O Jeep Avenger é um verdadeiro europeu e tem tantas boas características que o júri ficou muito satisfeito com o que que está por trás do título de “Car of the Year 2023”. Parabéns!”

“O Jeep Avenger provou ser uma combinação perfeita para a maioria dos usos: é compacto e ágil para uso na cidade, tem potência e torque suficientes para qualquer tipo de estrada e uma boa autonomia, mesmo para viagens de média distância. Com apenas 4,08 metros de comprimento, possui amplo espaço interno. É um carro completo, não apenas um carro urbano. Mas, acima de tudo, tem um design que arrasa”, disse Alberto Sabbatini, vice-presidente da organização Car of the Year.

“Estamos honrados e orgulhosos por este distinto júri de especialistas automotivos europeus ter escolhido o primeiro SUV totalmente elétrico da marca Jeep como o Car of the Year 2023.” disse Christian Meunier, CEO da marca Jeep. “Esta é a primeira vez que a marca Jeep é finalista e vencedora nesta competição, o que mostra a importância do Jeep Avenger como um componente chave em nossa estratégia global de eletrificação, à medida que a marca caminha para se tornar a líder mundial em SUVs de emissão zero. Parabéns a todos os outros finalistas.”

O novo Jeep Avenger foi apresentado em outubro de 2022, no Salão do Automóvel de Paris, inicialmente para o mercado europeu e, posteriormente para outros mercados, como Japão e Coreia do Sul. Ele será produzido na fábrica de alta eficiência em Tychy, na Polônia. O novo Jeep Avenger despertou grande interesse e de imediato, mostrou ser um grande sucesso. Em menos de 3 meses desde o início do período de pré-reserva da primeira edição exclusiva na Europa, uma versão totalmente equipada, foram vendidas mais de 8 mil unidades.

 

Novo Citroën ë-C3 elétrico é revelado na Índia

 

  • Modelo pode rodar até 320 km (ciclo ARAI) com uma só carga
  • Projeto moderno permitiu instalação das baterias sem reduzir o tamanho do porta-malas
  • Reservas já podem ser feitas e vendas começarão no primeiro trimestre de 2023
  •                 Divulgação
  • O ë-C3 é capaz de rodar até 320 km (ciclo ARAI) com uma só carga


Luís Alberto Alves/Hourpress


Versátil, único e agora elétrico. O inédito Citroën ë-C3 acaba de ser revelado na Índia para oferecer uma nova forma de mobilidade sem emissões para os clientes do mercado local. Exclusivo para a região, o modelo mantém todas as virtudes do Novo Citroën C3 e entrega ainda mais eficiência, graças a um conjunto compacto de motor, inversor e baterias. Com 42 kW de potência e 143 Nm de torque, o ë-C3 é capaz de rodar até 320 km (ciclo ARAI) com uma só carga.

A tecnologia da plataforma modular CMP permitiu ao time da Citroën desenvolver o ë-C3 sem reduzir o conforto dos ocupantes e o espaço no porta-malas, que manteve seus 315 litros (VDA). A recarga da bateria pode ser feita no conforto de casa, por meio de um carregador monofásico de 15A, usando aparelhos do tipo wallbox, ou com recarga rápida em corrente contínua (DC), onde o ë-C3 vai de 10% a 80% do nível de bateria em 57 minutos.

Na cabine, a seleção de marcha é feita pelo novo seletor E-Toogle, bastando ao condutor movimentar o comando eletrônico integrado. No mesmo seletor é possível escolher o modo de condução Eco, que altera o tempo de resposta do acelerador e intensifica a regeneração de energia em frenagens e desacelerações, ampliando ainda mais o alcance do ë-C3.

O novo Citroën ë-C3 é exclusivo da região e inicialmente será comercializado na Índia a partir do primeiro trimestre de 2023.

Quais componentes do veículo devem ser inspecionados depois da viagem de férias

 Observar alterações no comportamento do carro, se não há vazamentos e o funcionamento dos componentes do sistema de ignição

   Divulgação

Uma simples vistoria realizada por um mecânico de confiança pode evitar transtornos


Luís Alberto Alves/Hourpress

No Brasil, persiste uma cultura de fazer a revisão do automóvel somente no período pré-férias. No entanto, para manter o veículo em bom estado e prevenir eventuais problemas futuros, é importante programar também uma inspeção para depois da viagem. Uma simples vistoria realizada por um mecânico de confiança pode evitar transtornos e garantir a segurança dos usuários do automóvel.

“O primeiro passo após uma viagem é observar se houve alterações no comportamento do veículo, como aumento do consumo de combustível e ruídos anormais na suspensão e nos freios”, aponta Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK do Brasil. O especialista recomenda, em seguida, inspecionar se não há vazamentos de óleo do motor, fluido de arrefecimento, fluido de transmissão e óleo de diferencial, além de verificar os amortecedores e sistema de freio. Por último, vale providenciar uma boa lavagem do carro para remover os resíduos de terra ou da maresia. 

Precauções e atenção na estrada

Antes de pegar a estrada o motorista pode levantar um histórico com abastecimentos, quilometragem, média de consumo de combustível e ocorrências adversas já conhecidas ao longo do trajeto. “Tanto esses dados quanto a observação do veículo tendem a auxiliar o mecânico de confiança a executar a inspeção do carro, garantindo a sua utilização segura no retorno das férias”, afirmou. 

Viagens para locais muito quentes pedem uma atenção redobrada ao sistema de arrefecimento do veículo. Além da alta temperatura, o Verão é caracterizado pelas fortes chuvas. Nesta época do ano, portanto, torna-se mais essencial revisar o sistema de iluminação, os limpadores de para-brisa e o estado dos pneus. “É indispensável ainda um cuidado especial com o barro, que pode aderir às superfícies do radiador ou do trocador de calor da transmissão, prejudicando seu funcionamento”, avisou o especialista da NGK do Brasil.

Velas, cabos e bobinas

De fundamental importância para o funcionamento do motor, os componentes do sistema de ignição devem ser priorizados durante a revisão pós-férias. “Quando desgastados, velas, cabos e bobinas podem causar sérios danos, como aumento do consumo de combustível, dificuldade na partida e na retomada da velocidade, perda de desempenho e instabilidade em marcha lenta”, alertou.

Assim, a orientação da NGK é começar a checagem do sistema a partir da vela de ignição - a única peça localizada no interior da câmara de combustão que é de fácil remoção. “Uma simples análise visual da peça permite identificar diversos problemas no estado do motor, como uso de combustível de má qualidade e infiltração de óleo ou fluido de arrefecimento na câmara de combustão”, finalizou Mori.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Limpador de para-brisa é item de segurança

 O engenheiro considera importante trocar as palhetas uma vez por ano 

    Freepik

O  limpador de para-brisa é sim um item de segurança


Redação/Hourpress

Uma das peças mais desprestigiadas pelos donos de carros e que quase nunca recebe manutenção ou cuidados, o limpador de para-brisa é sim um item de segurança e fundamental para a perfeita visibilidade do condutor e dos ocupantes de um veículo.

 

E é justamente nesta época do ano, de férias e muita chuva, que as pessoas descobrem, pelo jeito ruim, a importância dos limpadores. Infelizmente quando ligam o equipamento e ele não limpa devidamente o para-brisa, atrapalha a visão ou trepida, fazendo barulho e deixando sombras ou “rastros” que distorcem a imagem vista.

 

Imaginem então se esta situação ocorrer durante à noite, debaixo de chuva em uma estrada mal sinalizada ou de mão dupla com o ofuscamento do farol do carro que vem em sentido contrário.


 Visibilidade


Ao longo da maior parte da utilização de um veículo, os limpadores de para-brisas ficam inertes, imóveis, expostos ao sol e sujeitos aos efeitos das sujeiras e da poluição.

 

A grande maioria dos motoristas só reconhece a sua importância quando chove e, principalmente à noite, ao ligar o sistema, o motorista pode ser surpreendido ao perceber que não funciona ou que em vez de limpar corretamente o para-brisa forma uma névoa que compromete a sua visibilidade. Dessa forma, em vez de ajudar, transforma-se em risco para a segurança.

 

Lembro que a importância do limpador de para-brisa foi descoberta por uma mulher, a norte-americana Mary Anderson que, em 1902, durante um passeio de bonde em Nova York, percebeu o trabalho de um motorneiro (o condutor do veículo), que interrompia a viagem para ir à frente do bonde, para eliminar a neve acumulada no vidro que comprometia a sua visão.


Projeto

 

Durante a viagem, Mary, aos 46 anos de idade, começou a pensar em modernizar o procedimento para maior conforto e segurança do condutor e dos passageiros e, ao regressar à sua casa, em Birmingham, no Alabama, fez o projeto de um conjunto formado por uma lâmina de borracha movimentada por braços de madeira comandados por uma alavanca dentro do bonde. No ano seguinte, Mary obteve a patente, mas não conseguiu vender seu projeto a nenhuma empresa.

 

Lembro também que, com meus oito anos de idade, no começo da década de 1940, numa viagem ao interior de São Paulo, levado pelo meu pai, viajei em uma jardineira que possuía um limpador de para-brisa semelhante ao de Mary, comandado por uma alavanca no alto do para-brisa no interior do veículo.

 

Mary era uma mulher muito à frente de seu tempo, criativa e independente, o que não era bem-visto pela sociedade. E somente na década de 1910, a Ford e a Cadillac adaptaram os limpadores a seus carros.


Aditivo

 

O engenheiro George Norio, gerente da empresa Trico (a pronúncia é Traico), uma das principais produtoras de limpadores de para-brisa, esclareceu que esses equipamentos são importantes itens de segurança, principalmente à noite e com chuva e que, por isso, precisam ser cuidados com muito rigor.

 

Norio orienta os proprietários de veículos para adotar a sua manutenção, usando aditivo no reservatório de água e, na média de duas vezes por semana, esguichar a mistura ao para-brisa para manter as borrachas sempre macias e sem ressecamento e, assim, terem maior durabilidade e eficiência em seu uso. E também evitar a surpresa de, ao precisar delas, perceber que não funcionam ou que não limpam corretamente.

 

O engenheiro considera importante trocar as palhetas uma vez por ano e, ao substituí-las não dar preferência às de preço menor e, sim, às de reconhecidas marcas e realizar a compra em concessionárias autorizadas ou em lojas de autopeças de renome para ter certeza de que são produtos de qualidade.


Plástico

 

Ele comenta que hoje até em semáforos tem gente vendendo palhetas de limpador de para-brisa, o que representa um grande risco, pois a instalação é feita às pressas e o vendedor não tem experiência ou treinamento.

 

Segundo ele, o ideal é comprar os limpadores em uma loja, para poder conferir o padrão de qualidade do produto. Os melhores produtos têm borracha macia. Se o material for rijo indica que existe plástico em excesso na composição do limpador, o que deve ser evitado.

 

Norio recomenda as seguintes providências para a compra e a manutenção da eficiência dos limpadores de para-brisa:

 

  1. -- Adquirir palhetas originais de fábrica em lojas de renome ou nas concessionárias autorizadas, evitando a compra em semáforos ou em lojas desconhecidas;
  2. -- Exigir que o produto seja de marca de prestígio no mercado;
  3. -- Examinar a qualidade da haste, metálica ou de plástico, que pressiona as lâminas de borracha sobre o para-brisa para a maior eficiência na limpeza;
  4. -- Fazer o mesmo com as lâminas de borracha, para avaliar a sua maciez e evitar as peças duras por conterem plástico em excesso na sua formulação;
  5. -- Adotar o hábito de adicionar aditivo à água do reservatório e, na média de duas vezes por semana, esguichar o líquido ao para-brisa e movimentar as palhetas para mantê-las sempre em perfeito funcionamento;
  6. -- Evitar comprar de fornecedores de origem duvidosa e procurar sempre um fabricante com fábrica no Brasil, pois o consumidor corre o risco de não ter a garantia da peça e das consequências que a má qualidade do produto pode ocasionar.
  7. -- Por ser um item de segurança, o mau estado da palheta pode ocasionar multa e até apreensão do veículo, segundo o Contran.

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Citroën Type H celebra 75 anos do início de produção

 Êxito da Type H consolidou história de sucesso da Citroën no segmento de Veículos Utilitários Leves

 Divulgação

 Nome deriva da oitava letra do alfabeto, depois de ter ficado em oitavo lugar em uma série de estudos


Luís Alberto Alves/Hourpress

A Citroën adquiriu uma experiência significativa em veículos utilitários leves, desenvolvendo e posteriormente comercializando o TUB Van em 1938. Este modelo inaugurou um segmento inédito até aquele momento, e sua cabine avançada, a porta lateral deslizante e a tração dianteira o colocam, sem dúvida, na vanguarda dos comerciais leves e definem definitivamente o rumo a seguir. Embora o TUB tenha evoluído, a Citroën planejou construir uma nova van, mais eficiente, com produção avançada, manutenção simples e barata.

Para o ano de 1942 e apesar da ocupação alemã da França devido à Segunda Guerra Mundial, a equipe de engenharia da Citroën ainda trabalhava secretamente no desenvolvimento de alguns modelos (atividade que os alemães haviam proibido). Entre eles estava o Furgón H ou Tipo H, cujo nome deriva da oitava letra do alfabeto, depois de ter ficado em oitavo lugar em uma série de estudos.

Naquela época as condições de trabalho não eram as melhores, pois não havia matéria-prima nem combustível.

Os estudos do veículo começaram sob as instruções de André Lefèbvre, que decidiu usar os principais componentes mecânicos do Traction Avant. O motor veio do 11 CV, enquanto o câmbio, a suspensão e as peças interiores são derivadas das montadas no 15 CV. Também compartilhava peças menores, como maçanetas, espelhos e faróis.

Bons

Pierre Franchiset toma o projeto em suas mãos, projeta e desenvolve a carroceria e produz o primeiro protótipo. Ao contrário do TUB, o Furgón H não tinha chassis, seu design era baseado em um monobloco, unido por quatro grandes parafusos a um subchassi dianteiro que suportava o trem de força. A construção em chapa corrugada reduziu o peso e conferiu rigidez à montagem, solução que já havia sido utilizada na aviação com muito bons resultados.

São feitos dois modelos em escala: o primeiro protótipo originalmente tinha uma porta lateral que não era prática, então decidiu-se no segundo protótipo- substituí-lo por uma porta de correr. Procurou-se um veículo polivalente, com baixa altura ao solo para facilitar as operações de carga/descarga. O Tipo H — aproveitando as vantagens da tração dianteira —, permitia uma plataforma traseira plana junto ao solo.

Todas as peças são estudadas para máxima economia, soluções de lona são pensadas para substituir alguns dos painéis laterais e um para-brisa foi separado em duas metades (se uma peça estiver danificada, nem todas devem ser substituídas). As portas, a tampa do motor e o painel da roda sobressalente estão equipados com dobradiças "Yoder". Eles são facilmente fabricados estampando uma chapa de aço. Eles também serão amplamente utilizados no futuro 2CV.

Alguns detalhes marcam a praticidade com que foi projetado. Por exemplo, a tampa do porta-luvas serve de suporte para um caderno, a porta lateral possibilita a descarga rápida e o para-choque traseiro é um degrau nas descidas de grandes pacotes. Para compensar a janela traseira menor, um espelho externo é montado.

Guerra

A produção padrão foi baseada em três tipos de carrocerias: van, transporte de gado e pick-up, enquanto a cor da carroceria será cinza, a mesma tinta utilizada pelo 2CV em seu lançamento. Após o fim da guerra, o Type H foi concluído muito rapidamente.

Naquela época era necessário lidar com uma grande oferta de sobras de veículos militares, que eram transformados em utilitários para atender a demanda do mercado interno. Este fato, longe de ser um inconveniente, deu à Citroën a oportunidade de oferecer um veículo totalmente novo e vanguardista. A apresentação foi feita no Salão Automóvel de Paris em junho de 1947 e gerou grande interesse em muitos dos visitantes. A produção começou 01 de junho de 1948, e a partir desse momento as evoluções foram constantes.

Em 1949, o HZ chegou com uma carga útil máxima de 850 kg e uma velocidade máxima de 88 km/h. Para 1958 o H é substituído pelo HY com uma carga máxima de 1500 kg. Em 1961, o Diesel estreou e o HY DI e o HZ DI foram lançados, com motores Perkins de quatro cilindros. No final de 1963, foram lançados os HY72 e HZ72, equipados com um novo motor a gasolina de 1628 cm3. 

O Perkins Diesel é substituído por um motor Indénor em 1964 e os modelos foram chamados HY-IN e HZ-IN. Em 1966, foram lançados os HY 78 e 78 HZ, equipados com motor de 1.911 cm³ (58 cv @ 4.500 rpm). O ano de 1969 vem com muitas mudanças, e aparecem dois novos modelos, o IN2 HX (3.100 kg de carga) e o HW IN2 (3.200 kg de carga). O modelo mais curioso é produzido exclusivamente nos Países Baixos, com a modificação na abertura das portas dianteiras.

Graças

Em 1972, a suspensão hidropneumática é montada no eixo traseiro e este modelo é chamado de HW. Numerosas pequenas melhorias foram feitas até o final de sua produção.

Um antigo anúncio dizia: "cada um com seu H, sempre igual e sempre tão diferente...", e é verdade, o Furgón H foi vendido sob vários nomes que representavam toda a sua versatilidade, graças à combinação de motores. Por isso a gama de usuários era tão grande que seria impossível classificá-los todos, desde padeiros, açougueiros, carpinteiros, jardineiros, médicos e até governos estão nesta longa lista. Graças ao fato de sua plataforma poder ser flexível e permitir mudar facilmente a distância entre os eixos, os carroceiros da época também lhe deram ainda mais aplicações em veículos particulares.

O Type H também foi um banco de testes para a tecnologia hidropneumática e testes experimentais de Paul Mages, antes de lançar o revolucionário Citroën DS. Com um total de 490.165 exemplares produzidos em 4 países (a grande maioria na França), a paleta de cores foi composta por 14 cores (incluindo as reservadas aos governos), sendo o cinza o mais comum. A história termina em 14 de dezembro de 1981, na fábrica de Aulnay. Esta última cópia saiu com o número de série 473 289 e era logicamente cinza. Após mais de 33 anos de produção, foi substituído pelo Citroën C25 e C35.

Evolução e mudanças

1947 - Apresentado no Salão Automóvel de Paris.

1948 - 1 de junho começa a comercialização sob o nome de Tipo H, 11CV, carga útil 1200 Kg.

1949 - Em outubro começa a comercialização do Tipo HZ (versão leve de 850 Kg de carga)

1950 - Nova suspensão dianteira.

1951 - Modificação o câmbio.

1953 - Março: Adoção do motor 11 Performance de 35 cv.

Abril: melhorias no sistema de embreagem e amortecedores traseiros.

Outubro: lançamento da versão pick-up, chamada HP.

1955 - Janeiro: Instalação na parte traseira de duas luzes de presença vermelhas e uma luz de freio laranja no lado esquerdo.

Maio: novo motor 11D com carburador invertido.

1957 - Março: O modelo H é equipado com pneus 17x400 em vez de 19x400

1958 - Outubro: a versão H é substituída pela chamada HY (Carga máxima de 1500 Kg). O freio de estacionamento está nas rodas dianteiras.

1961 - Janeiro: novos veículos HY DI e HZ DI com motor Perkins 7CV tipo 4.99 Diesel.

O sistema elétrico de 6 volts foi substituído por um de 12 volts.

Julho: As setas de direção são removidas e os indicadores são instalados para frente e para trás.

1962 - Fevereiro: Os veículos HZ incorporam o freio de mão nas rodas dianteiras.

Nova porta lateral bloqueável

Setembro: segunda porta lateral opcional.

1963 - Maio: Novo câmbio

Julho: O vidro traseiro oval é substituído por um quadrado maior.

Setembro: lançamento dos HY 72 e HZ 72, equipados com um novo motor a gasolina de 1.628 cc e 45 cv a 4.200 rpm. Na traseira, incorpora duas luzes vermelhas e duas laranjas para os indicadores.

Dezembro: Veículos HY DI e HZ DI recebem uma nova bomba injetora Roto-Diesel.

1964 - Fevereiro: Novo pára-brisa de peça única com desembaçador para todos os modelos.

Novos chevrons na grade dianteira e novo para-choque traseiro.

Setembro: novo painel semelhante ao do Ami 6.

Outubro: aparecimento de três novas cores que se unem ao cinza metálico: azul, branco e amarelo.

Nos veículos HY DI e HZ DI é montado o novo motor Indenor 7CV e são denominados HY-IN e HZ-IN

1965 - Março: nos veículos HY e HZ é instalado um indicador do nível de óleo com luz de aviso no painel

Setembro: nos modelos HY IN e HZ IN há mudanças nas bombas de água e óleo.

Outubro: nos veículos HY 72 e HZ 72, a vedação dos eixos do motor e da caixa de velocidades é melhorada.

1966 - Janeiro: em conformidade com um novo regulamento, os motores dos veículos HY 72 e HZ 72 estão equipados com um dispositivo de reciclagem de vapor do cárter.

Abril: os veículos HY IN e HZ IN incorporam uma nova bomba de injeção Roto-Diesel e injetores.

Julho: Lançamento do HY Zone bleue (menos de 8 m³), ​​versão parisiense com portas específicas, suprimida em 1970.

Setembro: aparecimento dos veículos HY 78 e HZ 78 equipados com motor de 1911 cm³ (11CV), câmbio e transmissão melhorados.

Novembro: os veículos HY 72 e HZ 72 têm novo câmbio, igual ao HY 78 e HZ 78.

1967 - Janeiro: veículos novos HX e HX IN2, carga máxima de 3100 Kg e com possibilidade de transformações na carroceria

Fevereiro: novo sistema de freio nos tambores dianteiros.

Maio: HY IN e HZ IN, reforço das fixações do tubo de escape.

Setembro: HY e HZ 72-78, reforço das fixações do tubo de escape.

Alterações na sincronização da 2ª e 3ª marcha. Alavanca de câmbio nova.

Possibilidade de equipamento elétrico opcional com alternador nos veículos HY e HZ 72-78.

Dezembro: instalação de um limitador no circuito do freio traseiro.

1968 - Outubro: veículos novos HZ 72, 78 e IN com uma carga útil de 1000 Kg.

Suspensão dianteira nova e pneus 17x400.

Novo veículo IN2 que substitui o IN por um novo motor XDP 4x88 8CV.

Veículos 72 e 78, Modificação do disco de embreagem e volante do motor.

Veículos 78, modificação das relações do câmbio

Novembro: nova cremalheira de direção, nova relação de transmissão para reduzir o esforço ao volante.

Dezembro: modificações no câmbio.

Naquele ano, nos Países Baixos, a direção de abertura das portas dianteiras é alterada.

1969 - Janeiro: Os veículos HY adotam as barras de torção dos veículos HZ.

Dois em vez de quatro amortecedores são montados na frente.

Julho: Veículos com peso total superior a 3000 Kg são equipados com um sensor que avisa sobre o nível baixo do fluido de freio.

Outubro: novo veículo HW IN2 que substitui o HX, peso total de 3200 Kg.

Novembro: Novos faróis laranjas e pára-lamas traseiros retangulares.

Dezembro: troca do pedal da embreagem

1970 - Julho: novas velas de pré-aquecimento na versão IN2.

1971 - Fevereiro, montagem em série de um alternador com aviso de carga por voltímetro térmico, o termômetro de água é substituído por uma luz de aviso

Setembro, novo circuito de refrigeração modificado na versão IN2.

Outubro, veículos 72 e 78, recebem um carburador Solex 32 BIC

1972 - Janeiro: equipamento específico da série HW, uma suspensão traseira hidropneumática é montada em veículos destinados ao uso de ambulâncias e serviços cirúrgicos.

1973 - Opção de carburador com restritor para os modelos 78.

1974 - Abril: nova bomba injetora Roto Diesel nos veículos IN2.

1975 - Novo diferencial de caixa. Cintos de segurança com três pontos.

1976 - Abril: nova série de pneus 17 R 400 X CA, opção 19 - 400 X CA.

Julho: Circuito separado nos freios dianteiro e traseiro.

Novas fechaduras nas portas dianteiras, de acordo com as normas de segurança vigentes

1977 - Abril: novas portas interiores.

Junho: novo cabeçote e velas de incandescência na versão IN2.

1979 - Novembro: nova bomba injetora e injetores no modelo IN2.

1980 - Janeiro: novo sistema de vidros de correr nas portas dianteiras.

14 de dezembro de 1981: A planta de Aulnay-sous-Bois produz a última unidade.

Número total de veículos produzidos: 490165.

Em números

1948:  Ano de início da comercialização.

4 países foram produtores: França (Javel e Aulnay-sous-Bois), Países Baixos, Bélgica e Portugal.

490 165 foi o total de exemplares produzidos

473.289 foram produzidos na França

10.016 foram produzidos nos Países Baixos.

14 cores diferentes foram oferecidas pela Citroën.

1981: Ano de fim da produção

Ficha técnica

Motor: 4 cilindros em linha, 1.911 cm³ (diâmetro 78 mm x curso 100 mm), 50 cv a 3.800 rpm

Transmissão: tração dianteira, caixa manual de 3 velocidades, embreagem monodisco seca.

Freios: Tambor, acionados hidraulicamente.

Suspensão: barras de torção, quatro amortecedores na frente, dois na traseira

Endereço: pinhão e cremalheira.

Dimensões:

Comprimento: 4,26 m

Largura: 1,99 m

Distância entre eixos (esquerda): 2,53 m, (direita): 2,50 m

Peso sem carga: 1400 kg

Carga máxima: 1.200 kg

Velocidade máxima: 78 km/h

Consumo misto de combustível: 7,7 km/l


sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Volvo lidera mais uma vez em pesados

 A Volvo fechou 2022 com uma posição de grande destaque no mercado brasileiro de caminhões. A marca manteve a liderança no segmento de pesados, com 18.747 unidades emplacadas e 29% de market share

   Divulgação

A Marca emplacou 5.346 caminhões semipesados no ano passado, 39% a mais que no exercício anterior


Luís Alberto Alves/Hourpress

Somando todos os caminhões entregues, a Volvo liderou a classe acima de 16 toneladas, que reúne veículos pesados e semipesados. Foram emplacadas 24.093 unidades, o que representa 24,6% de participação. “Este é um feito inédito para a Volvo. Pela primeira vez somos líderes na soma dos segmentos em que atuamos. Isso mostra nossa consistência em pesados e também nosso crescimento contínuo em semipesados”, afirma Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo. A marca emplacou 5.346 caminhões semipesados no ano passado, 39% a mais que no exercício anterior, e conquistou inéditos 16,3% de market share nesse segmento.

Volvo FH 540

É a quarta vez consecutiva que o pesado Volvo FH 540 lidera os emplacamentos totais de caminhões no País, com volumes acima até mesmo de modelos leves e médios. Considerando somente o ranking dos pesados, esta é a décima vez que o FH ocupa o topo da lista. “O alto profissionalismo dos transportadores, que buscam veículos econômicos, robustos e com alta disponibilidade, faz do Volvo FH o líder em vendas. É um caminhão muito avançado e seguro, que dá grande retorno em produtividade em qualquer operação de transporte”, assegura Cavalcanti.

Volvo VM 270

O modelo semipesado da Volvo teve excelente desempenho em vendas e pela primeira vez liderou os emplacamentos em sua categoria, com 4.732 unidades licenciadas. Sua versão mais vendida é a 6x2 com chassi rígido, configuração que permite enorme variedade de implementos e aplicações, desde a distribuição urbana até viagens rodoviárias de média distância. “A versatilidade sempre foi uma característica da linha Volvo VM, que vem crescendo consistentemente na preferência do mercado, ano após ano. Em 2022, atingimos nossa maior participação neste que é um dos segmentos mais disputados no mercado brasileiro de caminhões”, comemora Cavalcanti.

Nova geração

A recém-lançada linha Volvo Euro 6 que começa a ser produzida agora em janeiro, chega com muito mais tecnologia e com um consumo ainda menor. A nova geração está de 8 a 10% mais econômica, dependendo do modelo do caminhão.

O novo motor da linha F foi projetado com uma especificação mais evoluída e um sistema mais eficiente de pós-tratamento de gases. O turbo compressor é ainda mais silencioso e eficiente, gerando torque máximo e rotações menores. O VEB+ (Volvo Engine Brake Plus), o consagrado e potente freio motor da Volvo, vem de série para todos os motores da linha F. Na linha VM o motor é totalmente novo, com potências maiores e fabricado pela própria Volvo. Os novos caminhões estão equipados com a caixa I-Shift de 7ª geração, com aprimoramentos que tornaram as trocas de marcha 30% mais rápidas.

Mais segurança

A Volvo reforçou ainda mais a segurança da nova linha. A lista de itens de segurança de série do FH Euro 6 é maior: freios eletrônicos EBS, piloto automático adaptativo, sistema de frenagem de emergência, ESP (Programa Eletrônico de Estabilidade), piloto automático de descida, freio motor VEB+, luzes de freio de emergência, espelhos auxiliares, controle de tração, bloqueio automático do diferencial, auxílio de partida em rampa, freio de estacionamento com ativação/desativação automática, cabines com célula de sobrevivência, para-choque frontal anti-intrusão, teto solar com saída de emergência, pré-tensionador do cinto de segurança e freios ABS.

A linha 2023 dos caminhões Volvo FH, FM e FMX é equipada com o I-See pré-mapeado, tecnologia que utiliza a conectividade para identificar antecipadamente a topografia da estrada e escolher as melhores marchas, sempre de forma automática, melhorando o desempenho e poupando combustível desde a primeira viagem.

Golpe do IPVA 2023: Saiba como se proteger

 Confira as dicas  para evitar cair em golpes quando for pagar esse tributo

   Arquivo

O ataque pode começar também com um telefonema ou mensagem de uma pessoa que se faz passar por funcionário do governo ou do Detran


Luís Alberto Alves/Hourpress

Entra ano e sai ano e todo mês de janeiro vem acompanhado da cobrança de vários impostos, e muitos golpistas aproveitam essa época para praticar fraudes. O golpe do IPVA 2023 é uma fraude que tem sido usada para roubar dinheiro de pessoas que estão tentando pagar o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A Zapay, startup de tecnologia focada em facilitar a vida dos proprietários de veículos, traz algumas informações sobre esse golpe para que você saiba como se proteger dele.

Um dos métodos que os golpistas podem usar é enviar boletos falsos para as vítimas afirmando que são para o pagamento do imposto. Esses boletos podem ser enviados por e-mail, correio ou mensagem de texto, e podem parecer legítimos, com logotipos e informações que parecem ser de um órgão oficial. 

O ataque pode começar também com um telefonema ou mensagem de uma pessoa que se faz passar por funcionário do governo ou do Detran, avisando o destinatário da mensagem de que está atrasado no pagamento do IPVA 2023, e solicitando fazer o pagamento imediato para evitar complicações. Em seguida, é pedido que a vítima forneça informações pessoais ou financeiras, ou envie dinheiro por transferência bancária ou cartão de crédito. No entanto, ao pagar o boleto falso, as vítimas estarão enviando o dinheiro diretamente para os golpistas.

Dinheiro

É importante ficar atento e desconfiar sempre que receber boleto de um remetente desconhecido e se for contatado por alguém afirmando ser um funcionário do governo ou do departamento de trânsito. “Se você suspeitar de qualquer coisa, não envie dinheiro ou forneça informações pessoais e, em vez disso, entre em contato com o departamento de trânsito ou o governo local para verificar a veracidade da solicitação”, orientou Victor Mahon, CBO e sócio da Zapay.

A orientação é nunca fornecer o seu número de cartão de crédito, senha de conta bancária e informações pessoais ou financeiras a alguém que entre em contato com você, a menos que você esteja absolutamente certo de que essa pessoa é legítima.

Algumas mensagens remetem a páginas falsas de sites do governo. Portanto, para ter a garantia de que estará acessando o site oficial, não clique nesses links. Opte sempre por digitar, no próprio navegador da internet, o endereço do site que deseja acessar, e assim terá a garantia de que estará acessando o site oficial.

Bancos

Vale lembrar que os boletos para pagamento do IPVA são sempre emitidos pelo site da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) ou Detran. Fica a critério do contribuinte escolher qual a melhor forma para quitar o IPVA, à vista ou parcelado. Os débitos podem ser pagos em agências lotéricas e em bancos tradicionais.

No site ou app da  Zapay também é possível consultar e pagar o IPVA de forma segura, com rapidez, e com opções de parcelamento. A Zapay é credenciada junto à Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), pela portaria Nº 750, publicada em 18 de outubro de 2018 no Diário Oficial da União, que autoriza, viabiliza e assegura a sua atuação no parcelamento de débitos veiculares em todo território nacional.

Jeep® Commander foi o líder absoluto do seu segmento em 2022

 

  • Sucesso comercial, o SUV vendeu mais de 22 mil unidades em 2022
  • Modelo foi desenvolvido no Brasil e é produzido Polo Automotivo de Goiana, em Pernambuco
  •                   Divulgação
  • O Commander emplacou 22,4 mil unidades em 2022


Luís Alberto Alves/Hourpress

O Jeep® Commander foi o grande destaque entre os D-SUVs do mercado brasileiro em 2022. O modelo, que chegou com o propósito de reinventar o seu segmento, se destaca por elevar o patamar de sofisticação da gama nacional da marca e por ser o primeiro Jeep projetado e desenvolvido no Brasil.

Em seu primeiro ano completo de vendas, o Commander emplacou 22,4 mil unidades em 2022, garantindo uma participação de 35,2% entre os D-SUVs do mercado brasileiro. Melhor que isso, o modelo liderou sua categoria em todos os meses do ano passado. O mesmo feito que conquistou a marca Jeep em 2022, que liderou o segmento SUV, o mais importante do mercado automotivo brasileiro, nos 12 meses do ano. Um feito inédito e para se comemorar, já que é o segmento mais concorrido atualmente.

Ainda em 2022, no mês de outubro, o Commander atingiu a marca de 30 mil unidades produzidas em Goiana. Marca essa conquistada pouco depois de completar um ano entre os D-SUVs no mercado nacional!

Um carro sofisticado e perfeito para o dia a dia, sem perder a vocação off-road Jeep, o Commander oferece aos clientes as opções de motorização turboflex ou diesel e versões 4x2 e 4x4, com toda a força off-road que está no DNA da marca. O espaço é um atributo de destaque no Commander. Afinal, sete lugares representam mais conforto, versatilidade e até o amplo porta-malas, que, inclusive, é um dos maiores da categoria. Outro destaque do Jeep Commander frente aos seus principais concorrentes é o Adventure Intelligence com Alexa-in-vehicle. Ele permite que o usuário se conecte ao seu veículo mesmo estando longe dele pelo app My Uconnect (disponível na Apple Store e Play Store) e pelo site. Já no App, smartwatch e pela Alexa (Amazon), o cliente poderá controlar diversas funções da plataforma como localização e status do veículo à distância, informações sobre o veículo e mapa inteligente, chamada de emergência no caso de algum acidente leve ou problema de saúde, entre muitas outras funções. No caso da Alexa in-vehicle, o cliente pode controlar funções externas diretamente do carro, como por exemplo acender uma luz da sala da sua casa, abrir o portão da garagem ou até mesmo incluir um item em uma lista de compras.

Primeiro Jeep desenvolvido no Brasil, o Commander vem muito bem equipado de série em todas as versões com tecnologias de direção autônoma muito valorizadas por clientes do segmento premium. Traz controle de cruzeiro adaptativo, alerta de colisão com frenagem automática, detecção de ponto cego e de tráfego cruzado, alerta de mudança de faixa, frenagem de emergência para pedestres, ciclistas ou motociclistas, detector de fadiga do motorista, reconhecimento de placas de velocidade, comutação automática de faróis e park assist. Para completar a melhor experiência a bordo, o Commander traz o sistema de som da marca premium Harman Kardon com 9 alto-falantes, subwoofer e 450 Watts de potência.

Sucesso de vendas e também entre a crítica especializada. O Jeep Commander já conquistou diversas premiações importantes. Entre as mais recentes, uma que mostra toda a força comercial do modelo, o Commander garantiu o Selo de Maior Valor de Revenda – Autos, na categoria “SUV Grande”, da Agência Autoinforme, em parceria com a Textofinal de Comunicação. Outra recente conquista de destaque do modelo foi como “Melhor SUV Médio” no importante Prêmio Mobilidade Estadão, no fim de 2022.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Peugeot comemora ano histórico com recorde de vendas no Brasil

 

  • Marca comercializou 41% mais em 2022, na comparação com o ano anterior;
  • Número de emplacamentos no período superou o desempenho da marca nos últimos oito anos;
  • Modelos PEUGEOT 208 e Partner Rapid responderam pelo registro histórico no mercado brasileiro
  •                  Divulgação
  • O bom desempenho ocorre em um ano negativo para a indústria automotiva


Luís Alberto Alves/Hourpress

A PEUGEOT alcança um feito histórico em 2022, com a comercialização de 41.740 unidades. Um resultado 41% maior do que o registrado no ano anterior, quando emplacou 29.531 veículos.  Os bons números garantem à marca francesa uma participação de mercado de 2,1%, o melhor patamar dos últimos oito anos no mercado brasileiro. O bom desempenho ocorre em um ano negativo para a indústria automotiva, que retraiu 1%, impactada pelo cenário de insegurança na economia e pelo calendário mais enxuto de vendas no varejo, em razão da Copa do Mundo.

Para a Marca esses números históricos traduzem a força da PEUGEOT no país e sinalizam que os consumidores brasileiros estão, cada vez mais, envolvidos pelos diferenciais dos modelos. Essa mudança de status da marca é resultado de movimentos estratégicos, envolvendo um relevante trabalho com a rede de concessionárias e pós-venda, com foco na entrega de qualidade e excelência no atendimento.

O destaque da marca do Leão foi o PEUGEOT 208, que vem registrando resultados expressivos mês a mês no segmento B-Hatch. Em 2022, foram vendidas 29.901 unidades, volume 44% superior à soma de 2020 e 2019, quando entregou 16.321 e 4.403, respectivamente.  No seu nicho, o 208 encerrou o ano na 5ª posição, uma ascensão expressiva se comparada a 2020, período em que a marca ficou na 9ª colocação; ou se relacionada ao 16º lugar obtido em 2019. A motorização 1.0, recém-lançada, também alcançou a 5ª posição no B-Hatches 1.0, com 10.536 veículos comercializados, representando 35% do mix total em 2022.

Desde que passou equipar o hatch em maio do ano passado, a versão se mostra um sucesso entre os consumidores. O propulsor três cilindros, que se destaca pela mecânica tecnológica, otimizada e inteligente, é capaz de oferecer uma experiência de dirigibilidade bem superior aos dos concorrentes, além da notável dinâmica nas trocas de marchas e conforto de suspensão.

O PEUGEOT Partner Rapid também registrou um desempenho destacado em 2022, com 2.031 unidades emplacadas, atingindo 8% e a 2ª melhor marca no chamado segmento de B/C VAN, sucesso entre consumidores que optam pelo uso misto do veículo, com o transporte de passageiros e cargas no mesmo compartimento.

No balanço de 2022, os elétricos da PEUGEOT responderam pelo emplacamento de 289 veículos, encerrando o ano na 9ª posição, um segmento em que a empresa tem se notado por uma oferta que combina fácil recarga a um baixo custo de manutenção, movimentando ainda mais o seu posicionamento de mercado de elétricos no Brasil, que tem entre seus pilares estratégicos o movimento Move To Electric, um mapeamento da jornada da eletrificação, desde a compra até o pós-venda.

 

Estreia mundial da FIAT Metaverse Store

 Estreia mundial para o público norte-americano da FIAT Metaverse Store, o primeiro showroom interativo no metaverso, no estande da Microsoft

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A Marca traz pela primeira vez ao público o primeiro showroom interativo do metaverso no mundo


Luís Alberto Alves/Hourpress

A Fiat está de volta ao Consumer Electronics Show (CES) em Las Vegas, o evento high-tech mais influente do mundo. A marca está presente em duas grandes atrações protagonizadas pelo Novo 500 elétrico, ponta de lança da estratégia de eletrificação da Fiat.

A CES acontece em Las Vegas, Estados Unidos, até o próximo domingo, 8 de janeiro e é o palco mundial de inovação para a Fiat, marca global que promove uma abordagem "tech it easy" acessível a todos. A Fiat traz pela primeira vez ao público o primeiro showroom interativo do metaverso no mundo: a FIAT Metaverse Store. Essa revolução na experiência do cliente é acessível graças à parceria com a Microsoft e a Touchcast.

 Recriando a sensação de um showroom em casa, a novidade está exposta no estande da Microsoft localizado no West Hall #6017. Além da loja no metaverso, o Novo 500 também é o centro das atenções na área Free2move do estande da Stellantis. Ambas as iniciativas refletem os valores fundamentais da Fiat, que prioriza as necessidades dos clientes, mantendo-se socialmente relevante em uma era de mudanças contínuas.

Impulsionando a mudança na América do Norte

No Los Angeles Autoshow 2022, Olivier Francois, CEO da Fiat e CMO Global da Stellantis, anunciou oficialmente o lançamento do novo Fiat 500e na América do Norte no primeiro trimestre de 2024 e a FIAT Metaverse Store será um dos principais pilares inovadores para o lançamento do ícone elétrico da Fiat nos EUA. O objetivo da marca é reinventar a jornada do cliente nos Estados Unidos, invertendo o paradigma no qual, em vez de ir ao showroom de uma concessionária, a marca leva a experiência de compra direto para a casa do cliente.

A Fiat está realmente assumindo seu papel inovador, aproveitando seu sucesso na Europa para experimentar e abrir novos caminhos na América do Norte, usando seu carro-chefe para impulsionar a mudança para o elétrico, renovando seu compromisso de levar os clientes ao futuro da mobilidade. O 500 elétrico já é comercializado no Brasil desde 2021 e é peça fundamental para a estratégia de eletrificação da marca Fiat na América do Sul.

 FIAT Metaverse Store: uma revolução na experiência do cliente

Lançada em dezembro último na Itália, a FIAT Metaverse Store torna a marca líder na oferta de uma experiência imersiva, simples e voltada para o cliente. Dentro da loja, os clientes podem descobrir, configurar e até adquirir o Novo 500 La Prima by Bocelli, experimentando a sensação de um showroom. Além disso, também podem contar com um atendimento humanizado, devido ao FIAT Product Genius, um especialista pronto para responder a qualquer pergunta do cliente. Acessível a todas as tecnologias, a loja não requer um headset de realidade virtual (VR) ou hardware diferenciado.

 Fiat e Free2move juntas para uma mobilidade urbana mais sustentável

 As luzes brilham no Novo 500e 3+1 com a pintura especial Rose Gold, exibida como o único carro no estande da Free2move. Uma colaboração entre a Fiat e a Free2move, decorrente de um objetivo comum: construir um ecossistema de mobilidade urbana cada vez mais sustentável como parte de sua missão de tornar veículos elétricos mais acessíveis. As duas marcas estão trabalhando em uma proposta de valor única que vai além do aluguel, compartilhamento de carros e assinatura.

 Os clientes poderão desfrutar de uma experiência 360° Free2move através de um carro Fiat durante alguns minutos, vários dias ou mesmo meses. Esta oferta permite aos clientes personalizar os seus contratos de aluguel e serviços associados com base na utilização com uma única fatura, diretamente a partir de um APP dedicado.