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Saiba quais peças do carro precisam de troca frequente

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Saiba quais peças do carro precisam de troca frequente

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Radiografia da Notícia

* Especialista destaca a necessidade de atenção ao manual do veículo e às revisões periódicas para evitar problemas e reduzir custos

Entender quais peças precisam ser trocadas com maior frequência ajuda a evitar problemas

Fundamental para evitar que partículas contaminem o sistema de alimentação, o filtro de combustível deve ser trocado a cada 20 mil quilômetros

Luís Alberto Alves/Hourpress

A manutenção preventiva é indispensável para garantir o bom funcionamento e a segurança do veículo. Entre os cuidados necessários, está a substituição periódica de componentes que sofrem desgaste natural devido ao uso cotidiano. Entender quais peças precisam ser trocadas com maior frequência ajuda a evitar problemas mecânicos e gastos imprevistos.

"Os motoristas precisam estar atentos ao manual do veículo e realizar as revisões preventivas recomendadas. Ignorar prazos ou sinais de desgaste pode resultar em problemas maiores e custos elevados", explica Leonardo Furtado, superintendente do Auto Shopping Internacional Guarulhos.

Abaixo segue uma lista com as peças que demandam substituição frequente e orientações sobre cada uma delas:

Filtro de ar
Responsável por impedir que sujeiras e impurezas entrem no motor, o filtro de ar deve ser substituído, em média, a cada 10 mil quilômetros ou conforme orientação do fabricante. "A troca regular do filtro de ar melhora o consumo de combustível e reduz o desgaste do motor, especialmente em regiões com alta concentração de poeira", ressalta.

Filtro de combustível
Fundamental para evitar que partículas contaminem o sistema de alimentação, o filtro de combustível deve ser trocado a cada 20 mil quilômetros. "A substituição garante que o combustível chegue ao motor limpo, o que é essencial para manter o desempenho do carro", explica.

Filtro de cabine
Esse componente é responsável por filtrar o ar que circula dentro do veículo, protegendo os ocupantes contra poluentes e alérgenos. "Além de conforto, a troca periódica do filtro de cabine é uma questão de saúde, especialmente para quem sofre de alergias respiratórias", destaca.

Velas de ignição
As velas são indispensáveis para o funcionamento do motor, sendo recomendada a troca a cada 40 mil quilômetros. "Velas em bom estado garantem partidas rápidas e ajudam a reduzir o consumo de combustível", comenta.

Fluido de transmissão e de arrefecimento
O fluido de transmissão deve ser substituído conforme o plano de manutenção do veículo, enquanto o fluido de arrefecimento geralmente requer troca a cada dois anos. "Negligenciar esses fluidos pode causar sérios danos ao motor e à transmissão, comprometendo o funcionamento geral do veículo", alertou.

Bateria
Com vida útil média de três a cinco anos, a bateria precisa ser substituída ao primeiro sinal de desgaste. "Manter os polos da bateria limpos e verificar a voltagem regularmente ajuda a prolongar sua durabilidade", orientou.

Amortecedores e suspensão
Esses componentes garantem o conforto e a estabilidade do veículo, sendo recomendada sua inspeção a cada 20 mil quilômetros e substituição quando necessário. "Desgaste dos amortecedores pode comprometer a dirigibilidade e aumentar o risco de acidentes", pontuou.

Lâmpadas e fusíveis
A troca deve ser feita sempre que houver falhas, mas uma revisão periódica é fundamental. "Circular com lâmpadas queimadas ou fusíveis danificados pode gerar multas e comprometer a segurança no trânsito", destaca.

Pneus
O desgaste varia conforme o uso, mas é importante observar os indicadores visuais e realizar o rodízio regularmente. "A calibragem correta e o alinhamento ajudam a prolongar a vida útil dos pneus e melhoram a dirigibilidade", concluiu o superintendente.

Como a coloração do óleo lubrificante pode indicar eficiência e problemas automotivos?

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* O gerente de qualidade da YPF Brasil esclarece a importância de entender a coloração dos óleos lubrificantes para a proteção e eficiência do motor

Por exemplo, óleos de transmissão são vermelhos. A coloração depende tanto do óleo básico quanto dos aditivos

Os aditivos têm um papel fundamental na mudança de cor do lubrificante

Luís Alberto Alves/Hourpress

A cor do óleo lubrificante é um indicador importante, mas não um critério definitivo de sua qualidade ou eficiência. A coloração dos óleos varia muito conforme a aplicação e os aditivos utilizados. Geralmente, os óleos têm um tom castanho claro, mas isso pode mudar dependendo da formulação e do uso. Por exemplo, óleos de transmissão são vermelhos. A coloração depende tanto do óleo básico quanto dos aditivos.

Os aditivos têm um papel fundamental na mudança de cor do lubrificante, sendo um elemento essencial para a proteção e a limpeza do motor, por exemplo. É a aditivação que faz a mágica acontecer no motor. Esses componentes evitam o desgaste, a corrosão e a formação de espuma, entre outras funções, garantindo o bom funcionamento do sistema. Ele reforça que a variação de cor, principalmente o escurecimento, é um sinal de que o óleo está desempenhando bem sua função de proteção.

“No entanto, mudanças bruscas e inesperadas na cor do óleo lubrificante podem ser um alerta de problemas. É sempre importante verificar a coloração do óleo regularmente. Caso observe uma cor anormal, como tons mais claros e pastosos, isso pode indicar contaminação, como infiltração de água, por exemplo. Nesses casos, é fundamental buscar um profissional para uma avaliação completa", afirma o gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa.


Por que a Cor do Óleo Varia?  

 A coloração do óleo lubrificante não tem um padrão fixo, especialmente para lubrificantes sintéticos, que podem apresentar tons variados de acordo com os aditivos e o processo de fabricação. Segundo Barbosa, a presença de aditivos muitas vezes escurece o óleo . "A quantidade e o tipo de aditivo são os principais responsáveis pela cor do óleo. A coloração mais escura, por exemplo, pode ser um reflexo da aditivação com porcentagem maior na formulação, o que é positivo", ressaltou.

A variação da cor pode, portanto, ser normal, mas é importante que o proprietário do veículo se familiarize com a aparência do óleo utilizado, a fim de perceber alterações significativas. "Alguns lubrificantes tem uma coloração menos intensa  e, mesmo assim, funcionam perfeitamente. No entanto, se a cor mudar drasticamente, pode ser um sinal de um problema, e é bom investigar junto à empresa fornecedora ou mecânico", recomendou.


Coloração como Indicador de Problemas no Motor  

 Monitorar a cor do óleo lubrificante é uma prática simples, mas pode prevenir problemas sérios. Quando o óleo apresenta uma coloração mais clara e pastosa, por exemplo, isso pode indicar contaminação por água, o que demanda uma verificação rápida e especializada. Se o óleo ficar com essa aparência, é um sinal de alerta. A contaminação por água pode comprometer seriamente a lubrificação do motor, e apenas  profissional da área mecânica conseguirá confirmar e resolver o problema.

Outro ponto relevante é o escurecimento gradual do óleo, que, ao contrário do que muitos pensam, é geralmente positivo. Barbosa explica que isso significa que o óleo está cumprindo sua função de limpar o motor e proteger contra corrosão e oxidação, por exemplo. "O escurecimento ao longo do uso é natural e mostra que o óleo está trabalhando. O importante é estar atento às mudanças bruscas, que podem sinalizar algum desvio ou contaminação", concluiu Barbosa.

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Fiat Mobi: 600 mil unidades produzidas

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* Verdadeiro sucesso no mercado nacional, o modelo lidera o segmento e completa 600 mil unidades produzidas e mais de meio milhão de unidades vendidas em sua história 

 O Fiat Mobi é um exemplo de carro democrático

Em seus oito anos de vida, ele já conquistou o coração de mais de 500 mil clientes

Luís Alberto Alves/Hourpress

O Fiat Mobi demonstra mais uma vez a sua força no mercado, alcançando a importante marca 600 mil unidades produzidas no Brasil. Símbolo de praticidade e mobilidade, o hatch conquistou as ruas desde o lançamento, e nesse ano, sustenta a posição entre os dez modelos mais vendido do país, completando também 500 mil unidades comercializadas. 

“O nosso Fiat Mobi é sucesso por onde passa. Em seus oito anos de vida, ele já conquistou o coração de mais de 500 mil clientes. Pelo seu design moderno, com traços fortes e personalidade incomum no segmento, ele não passa despercebido, colecionando prêmios ao longo dos últimos anos e a preferência dos brasileiros, com a possibilidade de exportação para outros 12 países na região”, afirmou o vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul, Alexandre Aquino. 

Além de ser destaque em vendas, liderando o segmento de A-Hatch com 47,7% de participação, o Fiat Mobi é um exemplo de carro democrático. Este ano, ele conquistou o prêmio Melhor Revenda 2024, realizado pela Quatro Rodas e KBB, que reconhece os automóveis e comerciais leves com menor depreciação no período de 12 meses. Nele, o Mobi se destacou na categoria “Hatch subcompacto de acesso”, obtendo o melhor índice do segmento. 

Em outra celebração, o Prêmio Menor Custo de Uso 2024, realizado pela Quatro Rodas, reafirmou a versatilidade do Fiat Mobi em um levantamento que classifica combustível, manutenção e seguro anual. O Fiat Mobi conquistou o terceiro lugar entre os hatches, em sua versão Like 1.0. 

Fabricado no Polo Automotivo Stellantis de Betim (MG), o Mobi apresenta um novo conceito automotivo, funcional e econômico. O seu consumo de combustível é um dos mais baixos entre os veículos brasileiros. E o nome "Mobi" não foi escolhido por acaso: surgiu de um estudo da Fiat sobre a vida nas cidades e o desejo de criar um carro que fosse um verdadeiro aliado da mobilidade urbana. O termo é diretamente relacionado à vocação do carro à mobilidade, enfatizando a capacidade do veículo de se mover com facilidade nas áreas urbanas.  

IVECO BUS e DEVA apresentam chassi 17-280 Suspensão Pneumática

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* Encontro de relacionamento promovido com concessionário em Minas Gerais ressaltou o caminho da confiança da IVECO BUS: portfólio de produtos ampliado, soluções de mobilidade eficientes, confiáveis e sustentáveis

* Chassi com a nova suspensão Full Air será testado em linhas do Grupo Rodap, um dos maiores operadores da Região Metropolitana de Belo Horizonte

* O novo modelo, que une a potência e a robustez já conhecidos do BUS 17-280, com o conforto e a tecnologia da nova suspensão Full Air

Luís Alberto Alves/Hourpress

Parceira dos clientes, a IVECO BUS realizou com o concessionário DEVA um encontro de relacionamento com clientes de Minas Gerais, onde foi apresentado o chassi BUS 17-280 Suspensão Pneumática. O novo modelo, que une a potência e a robustez já conhecidos do BUS 17-280, com o conforto e a tecnologia da nova suspensão Full Air, será testado em linhas do Grupo Rodap, um dos maiores operadores da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

O evento, em 21 de novembro, em Belo Horizonte, teve a presença dos times comercial e de engenharia da IVECO BUS e reuniu cerca de 150 clientes dos segmentos de transporte urbano, rodoviário, de fretamento e turismo. Foi uma oportunidade única para os transportadores conheceram o portfólio de produtos ampliado e a estratégia da IVECO BUS, com soluções de mobilidade eficientes, confiáveis e sustentáveis.

“Desde a Lat.Bus 2024, quando o BUS 17-280 Suspensão Pneumática foi apresentado pela primeira vez, os clientes estão entusiasmados com a solução robusta que nosso produto representa. No encontro promovido com nosso concessionário DEVA, ressaltamos o caminho de confiança da nossa marca, que possui uma estratégia consolidada e uma ampla rede de serviços”, afirma Danilo Maccachero, gerente Nacional de Vendas da IVECO BUS.

Ao lado do BUS 17-280 Suspensão Pneumática, já encarroçado, foram exibidos na DEVA demais modelos do portfólio IVECO BUS, como unidades da Daily Minibus, já entregues para os clientes Expresso Santa Luzia, do Grupo Rodap, e RAD, e um dos BUS 17-280 que compõem a frota da NDI Turismo.

BUS 17-280 Suspensão Pneumática: para a realidade brasileira

Equipado com um robusto conjunto de bolsões de ar, batentes auxiliares e válvulas niveladoras de altura, o chassi BUS 17-280 Suspensão Pneumática foi dimensionado para a realidade brasileira, em que muitas das vezes o ônibus trafega em vias de pavimentação irregular ou em trechos de terra. 

A suspensão Full Air propicia um elevado padrão de conforto, diminuindo as trepidações e reduzindo o nível de ruído a bordo, com ganhos na dirigibilidade e na produtividade do dia a dia. Na garagem, o operador conta com maior agilidade e a facilidade de manutenção da suspensão pneumática. 

O modelo é disponibilizado nas configurações urbano e rodoviário e atende a demanda de operadores que buscam um serviço cada vez melhor: uma nova realidade para ônibus de motor frontal.

“A dispensa de necessidade de molas reduz os custos de aquisição e substituição de peças, resultando em menos tempo de ônibus parado para eventuais reparos”, ressalta Paulo Kazuto, especialista de Marketing Produto da IVECO BUS. “Com o novo BUS 17-280 Suspensão Pneumática, ampliamos as opções de escolha. Os clientes continuam contando com a versão de suspensão metálica, selecionando a que melhor se encaixa às características da sua realidade”, finalizou.

Renault: 4 milhões de veículos produzidos no Brasil

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  •  Renault atinge a marca de 4 milhões de veículos produzidos no Complexo Ayrton Senna, no Paraná, ao longo de 26 anos de produção no País

  • O quarto milionésimo veículo a sair da linha de produção é o Renault Kardian, primeiro veículo do Renault International Game Plan 2027, o plano estratégico da marca para os mercados internacionais.

Luís Alberto Alves/Hourpress


A Renault atinge a marca de 4 milhões de veículos produzidos no Complexo Ayrton Senna, no Paraná, ao longo de 26 anos de produção no país. O quarto milionésimo veículo a sair da linha de produção é o Renault Kardian, principal lançamento da marca neste ano e que se destaca pelo design externo, interior sofisticado, motor turbo TCe de 125 cv com 220 Nm e câmbio automático de dupla embreagem úmida, além de trazer seis airbags de série em todas as versões e 13 sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS). O Kardian é o primeiro veículo do Renault International Game Plan 2027, o plano estratégico da marca para os mercados internacionais.

“É motivo de grande satisfação atingir a marca de 4 milhões de veículos produzidos no país. A Renault oferece uma gama completa de veículos aos clientes, produzidos por meio de um moderno e completo processo de fabricação, que começa desde a estamparia com a chegada das bobinas de aço, até a linha final de montagem. Parabéns a todo o time Renault por esta conquista”, afirmou o presidente da Renault do Brasil, Ricardo Gondo.

Fazem parte do Complexo Ayrton Senna (CAS) a Curitiba Veículos de Passeio (CVP) e a Curitiba Veículos Utilitários (CVU), que produzem veículos para o mercado interno e também exportação. Desde 1998, mais de 1 milhão de veículos já foram exportados tendo como principal destino os países da América Latina.

As fábricas de veículos da Renault do Brasil aplicam as mais avançadas tecnologias no processo industrial, como inteligência artificial, máquinas e postos de trabalho conectados, gêmeo digital, impressão 3D e AGVs, os veículos guiados automaticamente, dentre outras soluções que constituem o Metaverso Industrial.

“Mais do que fabricar carros, fabricamos os sonhos dos nossos clientes e por isso, aperfeiçoamos continuamente os nossos processos industriais. Desde 2020, seguimos como a única fabricante de automóveis da América Latina a ser reconhecida pelo Fórum Econômico Mundial, como referência na aplicação da indústria 4.0. Isso é motivo de grande orgulho”, destaca Carlos Carrinho, diretor de Fabricação Veículos da Renault do Brasil.

A Renault também é referência no que diz respeito ao meio ambiente e iniciativas para a descarbonização. Da área total do Complexo Ayrton Senna, cerca de 40% (900 mil metros quadrados) são de Mata Atlântica preservada. Desde 2016 o Complexo é aterro zero, ou seja, todos os resíduos são destinados de forma ambientalmente adequada. Além disso, 100% da energia elétrica que abastece as fábricas de veículos e demais atividades operacionais é de origem limpa e fotovoltaica, por meio de geração própria.

Participaram da celebração da produção de 4 milhões de veículos no país colaboradores e lideranças da Renault do Brasil, além do Chief Industry and Quality Officer do Renault Group, Thierry Charvet, que esteve em visita ao Brasil.

 

Sobre o Kardian

Lançado em março, o Kardian é o primeiro veículo produzido no Brasil com a nova identidade visual de marca, traz o novo motor turbo TCe de 125 cv com 220 Nm e o novo câmbio automático de dupla embreagem úmida. O Kardian é um carro completamente novo, moderno e tecnológico, que chegou para competir no segmento B-SUV, e inaugurou uma nova fase da Renault no mercado brasileiro.

O Kardian traz a nova plataforma RGMP (Renault Group Modular Platform) e se diferencia pelas inovações e recursos normalmente encontrados no segmento superior, como o freio de estacionamento eletrônico, a alavanca de marchas do tipo “e-shifter” e as regulagens do sistema Multi-Sense que permitem customizar a condução e o ambient lighting, com personalização com oito cores diferentes, além das regulagens do sistema de direção e da resposta do conjunto motor/câmbio.

Além disso, o Kardian traz seis airbags de série em todas as versões e 13 sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS).