terça-feira, 17 de junho de 2025

Chrysler celebra 100 anos

 Divulgação


Radiografia da Notícia

* Maior encontro de clássicos da América Latina reúne raridades em exposição gratuita de 19 a 22 de junho, em Águas de Lindóia (SP)

Para receber o público, o evento conta com uma estrutura de quase 70 mil m²

O espaço de exposição reunirá modelos de todas as décadas até 1995

Luís Alberto Alves/Hourpress

Os visitantes do Encontro Brasileiro de Autos Antigos (EBAA), que celebra sua edição de 10 anos de 19 a 22 de junho, em Águas de Lindóia (SP), poderão conferir de perto modelos históricos da Chrysler, marca que completa 100 anos em 2025 e é um dos destaques do evento. A expectativa é atrair mais de 500 mil pessoas e reunir expositores e comerciantes. Considerado o maior encontro de carros clássicos da América Latina, o EBAA tem entrada gratuita e aberta ao público.

Para receber o público, o evento conta com uma estrutura de quase 70 mil m². Entre os destaques, uma praça de alimentação de 1.500 m² e estandes especializados com peças para restauração, miniaturas colecionáveis, camisetas personalizadas e outras atrações voltadas ao universo dos carros clássicos. 

O espaço de exposição reunirá modelos de todas as décadas até 1995, com veículos que tenham, no mínimo, 30 anos de fabricação. Como em edições anteriores, o evento reserva um lugar especial para destaques: este ano, além dos carros já premiados como “Best in Show”, os holofotes estarão voltados para os modelos da Chrysler, que celebra seu centenário em 2025. Haverá, ainda, uma área exclusiva dedicada à marca e a entrega de um troféu comemorativo. O Chrysler Clube, tradicional parceiro do evento, mais uma vez estará presente com uma expressiva frota de clássicos.

Um século de história

A Chrysler celebra seu centenário com uma trajetória marcada por inovações e ícones da indústria automobilística. Fundada por Walter P. Chrysler em 1925, a marca foi pioneira no design aerodinâmico com o modelo Air Flow (1934), criou motores V8 “Hemi” de alto desempenho e revolucionou o setor com os muscle cars nas décadas de 1960 e 1970. O Chrysler Building, inaugurado em 1930, segue como símbolo de sua grandiosidade.

Nos anos 1980, a montadora superou uma grave crise com o lançamento das minivans e, posteriormente, firmou parcerias marcantes, como com a Daimler e, mais tarde, com a Fiat. Em 2021, passou a integrar a Stellantis, um dos maiores grupos automotivos do mundo.

No Brasil, a Chrysler está presente desde os anos 1920. Produziu veículos como o Dodge Dart, com o maior motor já fabricado no país, e modelos como Polara, Charger e LeBaron. Após períodos de importação e fabricação local, voltou ao cenário nacional com a FCA e, hoje, tem presença na fábrica da Stellantis em Pernambuco, que produz veículos como o Jeep Renegade.

Serviço – Edição comemorativa de 10 anos do EBAA de Águas de Lindóia

Data: De 19 a 22 de junho.

Local: Praça Adhemar de Barros, centro de Águas de Lindóia (SP).

Inscrições:

No site oficial, para colecionadores e interessados na venda de veículos avulsos.

Visitação: Gratuita e aberta ao público.

Mercedes-Benz lança Sprinter Robustez projetada para o agronegócio e operações severas

 Radiografia da Notícia

Furgão Vidrado 417 é adaptado com suspensão elevada e design robusto para terrenos desafiadores

* Veículo oferece flexibilidade, maior espaço interno e eficiência para o transporte de passageiros

A nova versão do veículo traz soluções personalizadas e oferece um desempenho superior em ambientes exigentes

Luís Alberto Alves/Hourpress

A Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil lança a Sprinter com pacote Robustez, uma versão adaptada do modelo furgão vidrado extralongo, desenvolvida especialmente para atender às necessidades do agronegócio e de setores que operam em terrenos desafiadores, como mineração e atividades rurais. A nova versão do veículo traz soluções personalizadas e oferece um desempenho superior em ambientes exigentes, com alta capacidade de carga e resistência. 

“A Sprinter pacote Robustez é destaque pela combinação entre resistência e versatilidade, sendo ideal para empresas que precisam de um transporte eficiente em condições de difícil acesso. Com a capacidade de se adaptar a diferentes tipos de operação, a Sprinter é a escolha perfeita com o portfólio mais completo do segmento. E contando com a implementação de empresas parceiras, podemos oferecer soluções personalizadas para cada negócio.”, afirma Aline Rapassi, Head de Produto Vans da Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil. 

A Sertran Transportes adquiriu 25 unidades da Sprinter com o pacote Robustez para atender às exigências do fretamento agrícola que é uma das áreas de atuação da empresa. Com foco em durabilidade, desempenho e conforto em terrenos desafiadores, o modelo se destaca como uma solução eficiente para o transporte de trabalhadores no campo. A primeira unidade já está em operação, contribuindo para a agilidade e segurança nas operações da empresa, e as demais serão entregues até o próximo mês, fortalecendo a renovação e a padronização da frota com veículos robustos e de alta qualidade.

Estrutura reforçada e maior conforto

Com base na versão 417 do furgão vidrado extralongo, a Sprinter Robustez conta com ar-condicionado traseiro de fábrica e uma entrada pela porta dianteira, com a eliminação da porta lateral corrediça. Essa modificação garante maior robustez estrutural e reduz a incidência de sujeira e poeira no interior, proporcionando um ambiente mais limpo e confortável durante as operações no campo ou em áreas remotas.

A suspensão traseira elevada foi projetada para garantir a capacidade de superar obstáculos em terrenos acidentados e superfícies naturais, com a garantia de maior estabilidade e segurança ao transitar por áreas de difícil navegação, como plantações e terrenos irregulares.

A Sprinter Robustez oferece também um amplo espaço interno, permitindo configurações versáteis e com a opção de um corredor central. Dessa forma, o modelo é capaz de atender a diferentes necessidades do transporte de passageiros. 


Personalização para operações desafiadoras

A primeira unidade Sprinter Robustez passou por um processo de customização por implementadores especializados do mercado, garantindo que o veículo esteja pronto para enfrentar as condições mais exigentes. Nesta solução são oferecidos três níveis de personalização:

Nível 1: proteções inferiores, que previnem danos causados por pedras, galhos e água, sendo ideal para operar em ambientes de alto impacto, como plantações e mineradoras.

Nível 2: instalação de snorkel e pneus Grabber X3 da General Tire, uma marca da Continental, proporcionando ao veículo a capacidade de enfrentar estradas não convencionais com total segurança.

Nível 3: para-choques de aço que oferecem maior resistência, segurança e robustez para suportar os desafios do trabalho em terrenos exigentes.

A Sprinter Robustez pode ser encomendada em todos os concessionários da marca no país a partir do preço público sugerido de R$ 365.800,00 (sem implementação).

 


Carros elétricos: uma tendência sustentável ou moda passageira?

 

Radiografia da Notícia

* Será que os carros elétricos são realmente uma tendência sustentável 

* Mais de 17 milhões de carros elétricos foram vendidos globalmente em 2024 

A preocupação com o meio ambiente é, sem dúvida, o principal motor dessa mudança

Sergio Sousa

Nos últimos anos, tenho acompanhado com grande interesse o crescimento notável do mercado de carros elétricos. É impressionante ver como tanto as montadoras tradicionais quanto as novas startups estão investindo pesado no desenvolvimento de modelos elétricos. Ao mesmo tempo, governos do mundo todo têm criado incentivos para estimular essa transição — desde isenções de impostos até subsídios e facilidades no processo de licenciamento. 

Ainda assim, uma pergunta continua dividindo opiniões: será que os carros elétricos são realmente uma tendência sustentável ou apenas mais uma moda passageira? 

Segundo um estudo recente da Agência Internacional de Energia (IEA), mais de 17 milhões de carros elétricos foram vendidos globalmente em 2024 — um crescimento de 25% em relação ao ano anterior, quando foram comercializadas cerca de 14 milhões de unidades. Esses números mostram que não se trata apenas de um movimento pontual, mas de uma transformação significativa no setor automotivo. 

Limpas

Na minha visão, esse crescimento é resultado de uma combinação de fatores. As políticas públicas, especialmente os subsídios e as metas de redução de emissões, têm desempenhado um papel crucial. Mas não posso deixar de destacar também a crescente conscientização ambiental das pessoas, que têm buscado alternativas mais limpas e sustentáveis para o dia a dia. 

A preocupação com o meio ambiente é, sem dúvida, o principal motor dessa mudança. Diante do agravamento das mudanças climáticas e do aumento das emissões de gases de efeito estufa, há uma pressão cada vez maior por soluções mais responsáveis. Nesse contexto, os carros elétricos se destacam por não emitirem poluentes durante o uso, surgindo como uma alternativa promissora aos veículos a combustão. 

Outro ponto que me chama a atenção é o avanço tecnológico. Hoje, os carros elétricos estão mais acessíveis, eficientes e com maior autonomia. A evolução das baterias — que antes representavam uma grande limitação — tem sido impressionante. Além disso, a infraestrutura de recarga está se expandindo de forma acelerada, com pontos de recarga sendo instalados em cidades, rodovias e até em residências. 

Fontes

Mas é claro que nem tudo são flores. É preciso olhar para essa transição de maneira crítica. Por mais que os carros elétricos não emitam poluentes diretamente, a produção das baterias ainda causa um impacto ambiental significativo, especialmente devido à extração de lítio e outros minerais. Também não podemos esquecer da fonte de energia usada para recarregar esses veículos. Se a eletricidade vier de fontes fósseis, o benefício ambiental pode ser bastante reduzido. 

No cenário dos leilões, tenho observado que os carros elétricos começam a ganhar espaço, ainda que timidamente em comparação com os modelos tradicionais. Muitos desses veículos aparecem após o fim de contratos com frotas corporativas ou locadoras, o que os torna opções interessantes para quem quer investir em um elétrico com um custo mais acessível. Acredito que o mercado de leilões pode ter um papel importante na popularização dos elétricos, ajudando a dar uma segunda vida útil a esses veículos e promovendo a economia circular. 

Olhando para frente, vejo um futuro promissor para os carros elétricos nos leilões. Com o aumento da frota e o avanço da tecnologia, a tendência é que vejamos um volume cada vez maior desses veículos sendo ofertados. Isso pode, inclusive, abrir espaço para novos modelos de negócio, como a reutilização de baterias em outras aplicações ou a reciclagem de componentes valiosos. 

Tempo

Diante disso, posso afirmar com convicção: os carros elétricos não são apenas uma moda passageira. Eles representam uma resposta concreta — embora ainda em evolução — aos desafios ambientais e energéticos do nosso tempo. Claro, ainda há muito o que melhorar, desde a cadeia de produção até a ampliação da infraestrutura de recarga. Mas tudo indica que eles vieram para ficar. 

Portanto, os carros elétricos são, sim, uma tendência sustentável. O entusiasmo inicial pode até ter parecido passageiro, como acontece com toda inovação disruptiva, mas os fundamentos que sustentam seu crescimento são sólidos. Agora, cabe a nós — sociedade, empresas e governos — garantir que essa transição seja feita de maneira ética, inclusiva e verdadeiramente sustentável. 

Sergio Sousa, diretor de tecnologia da Infocar

Volvo Penta lança no Brasil motor versátil a biogás, biometano e GNV, para geração de energia

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A Volvo Penta está lançando no Brasil o G13, seu primeiro motor movido a biogás, biometano ou GNV (Gás Natural Veicular)

É a alternativa ideal para propriedades rurais que produzem seu próprio biogás por meio da decomposição de material orgânico

* Mais de 30 unidades já foram comercializadas antes mesmo do lançamento oficial

Luís Alberto Alves/Hourpress

O novo produto fomenta um modelo de negócio que transforma um passivo ambiental em um insumo valioso para empresas e produtores rurais. “Além disso, contribui para expandir a produção e o uso de energia renovável e limpa. É uma solução que diminui em quase 100% a emissão de materiais particulados e cerca de 30% do óxido de nitrogênio”, afirma Gabriel Barsalini, presidente da Volvo Penta América do Sul.


Uso severo

 

O G13 é um avançado motor de 13 litros concebido para uso severo, com potências de até 400 hp. Tem aplicação prioritária em fazendas, granjas, indústrias alimentícias, usinas de açúcar, destilarias de álcool e frigoríficos. Com alta capacidade de aceitação de carga, robusto e hiperdimensionado, o motor tem todas as partes internas em aço, projetadas para maior durabilidade mesmo em operações intensivas. “Tudo neste produto foi pensado para garantir desempenho e estabilidade na geração de energia, sempre de olho no meio ambiente e nos custos de operação”, assegura Felipe Lopes, diretor de motores industriais da Volvo Penta América do Sul. “É também de fácil manutenção, porque utiliza componentes e filtros já conhecidos de outros motores Volvo Penta”, ressalta.

Opção por tecnologias 

Os engenheiros da marca desenvolveram uma configuração na qual o cliente tem à disposição duas tecnologias diferentes para o gerenciamento e injeção de gás, dependendo de suas necessidades de aplicação, perfil de desempenho e perspectiva de investimento. Assim, durante a negociação e o processo de especificação técnica, o comprador pode optar pelos sistemas Motortech ou Woodward, duas fabricantes de renome mundial, líderes em soluções de energia a gás, que têm parceria global com a Volvo Penta.

“Existe uma necessidade crescente por motores movidos a combustíveis renováveis e com menos emissões de poluentes, mas que também tenham alta tecnologia, grande performance e custos adequados”, explica Lopes. O mercado está atento a este tipo de produto justamente pela possibilidade de usar um combustível ambientalmente correto, com a vantagem de baixar os custos operacionais. Cálculos indicam que, se comparado com o diesel na formulação atual, o custo de operar motores industriais com GNV pode ser 22% menor. Se a comparação for com o biogás, o custo pode ser até quase 100% inferior, uma vez que esse combustível é obtido através da utilização de material orgânico gratuito dentro das propriedades rurais. “É um ciclo virtuoso”, destaca Lopes.

A produção de bioenergia é feita por meio do aproveitamento de material orgânico, dejetos de aves, bovinos ou suínos, chorume do lixo, resíduos da indústria alimentícia, de celulose e de álcool e açúcar, além de sobras de unidades fabris petroquímicas e de exploração de gás – estas duas últimas no caso de gás natural. O material é processado num biodigestor, um equipamento que decompõe e transforma os resíduos orgânicos em biogás. Já o biometano é um produto mais límpido e genuíno, purificado do biogás, e pode inclusive ser colocado na rede de gás natural.

Feito no Brasil

 

O novo motor G13 é fabricado no complexo industrial da Volvo em Curitiba (PR), onde também são produzidos os propulsores dos caminhões e ônibus da marca. O G13 poderá ser exportado para todos os mercados da América do Sul, região onde a demanda por motores a gás está em expansão.

A Volvo Penta é líder mundial em motores de uso marítimo e industrial. Presente em mais de 130 países, em 2024 entregou mais de 35 mil unidades em todo o mundo. No Brasil, além do novo motor a gás, oferece ampla gama diesel de 18 a 1.000 hp, para aplicações em embarcações, implementos agrícolas, geradores de energia etc. Saiba mais em volvopenta.com.br ou @volvopentabr_ind.

 

Brasil lidera mercado global de carros blindados

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Uma alternativa muito valorosa neste caso é fechar um contrato de um carro blindado por assinatura

* O Brasil blindou 34.402 carros, se tornando o País com a maior frota de carros blindados do mundo

* Cada vez mais consumidores têm optado por alternativas como o aluguel de veículos blindados

Alan Lewkowicz*

 Nos grandes centros urbanos há uma crescente preocupação especialmente com a segurança pessoal e por isso simultaneamente tem se fortalecido o setor de veículos blindados. Como um carro blindado muitas vezes dobra de valor, por isso comprá-lo nem sempre é uma boa opção. Uma alternativa muito valorosa neste caso é fechar um contrato de um carro blindado por assinatura.

 No ano passado, segundo a Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem), o Brasil blindou 34.402 carros, se tornando o País com a maior frota de carros blindados do mundo. E os números do setor chegam mesmo a impressionar, com o faturamento anual aproximado do segmento chegando a R$3,5 bilhões, conforme dados daquela mesma entidade.

 Hoje, o País não apenas lidera em volume, como também inova nas formas de acesso à segurança da blindagem. Além da compra de veículos blindados, cada vez mais consumidores têm optado por alternativas como o aluguel de veículos blindados por assinaturas, com modelos mais seguros, que oferecem praticidade e menos burocracia.

 Pajero

Algumas fabricantes, como a Mitsubishi, foram as primeiras que passaram a disponibilizar SUVs blindados em programas online de assinatura, como o ‘MIT Assinatura’. A disponibilidade permite que o consumidor escolha, por exemplo, modelos com proteção balística como Eclipse, Pajero e Nova Triton, sem naturalmente aquela necessidade de aquisição definitiva.

 A expansão do mercado de blindados no Brasil também tem refletido em transformações no comportamento do consumidor urbano com maior poder de compra. Se antes a blindagem era associada apenas a figuras públicas e grandes empresários, hoje ela é vista como uma solução viável também para famílias, profissionais liberais e pequenas empresas. Com isso, o setor deve continuar crescendo, impulsionado tanto pela demanda por segurança quanto pela flexibilização no acesso a veículos protegidos.

 A blindagem é uma prática que tem crescido muito hoje em dia, mas a prática de blindar meios de transporte remonta à antiguidade, quando os chineses utilizavam chapas de metal e madeira reforçada em navios ou nas chamadas máquinas de cerco para se protegerem de flechas e projéteis. A blindagem automotiva moderna, no entanto, começou a tomar forma no fim do século 19 e início do século 20. O marco inicial desse avanço foi desenvolvido pelo engenheiro britânico, Frederick Richard Simms, da empresa Motor War Car, que projetou entre 1899 e 1902 um dos primeiros veículos motorizados blindados.

 Motor

Outros eventos também estimularam essa prática. A Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, impulsionou significativamente a popularização da blindagem para uso militar, com o surgimento dos tanques de batalha e a evolução e outros veículos blindados para guerra. Para o uso exclusivamente civil, a blindagem só começou a se consolidar nos anos seguintes, com destaque para os chamados ‘armored trucks’, ou seja, os primeiros carros-fortes utilizados para o transporte de valores nos Estados Unidos.  Houve também mais iniciativas como a da Bellamore Armored Motor Bank Car, em 1910, que concebeu um inovador e arrojado projeto de serviços bancários móveis.

 No Brasil, os primeiros veículos blindados civis surgiram nos anos 1950, fabricados pela empresa Massari para atender transportadoras de valores. No entanto, foi somente a partir da década de 1990 que o mercado começou a se expandir de forma mais acelerada, impulsionado por fatores como o aumento da violência urbana e a maior disponibilidade de tecnologias de blindagem voltadas para o uso pessoal.

 *Alan Lewkowicz é formado em Administração de Empresas pela ESPM e trabalha há mais de 17 anos no mercado automotivo.